946 resultados para Níveis de desempenho


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Backgroud: Obesity is a major public health problem and is related to the low physical capacity when obese are compared to no-obese people, however the cause of this limitation is not completely understood. The measurement associated of physiological response to the telemetric 6MWT adds information of metabolic and respiratory system for diagnose of the functional limitation. Objective: Analyze physiological, metabolic and ventilatory responses in women with different body fat during the 6MWT. Methods: 32 women (8 non-obese, 8 Overweight, 8 Obese and 8 morbidly obese) were evaluated for anthropometry, lung function and exercise capacity. Results: Morbidly obese walked the shortest distance (400.2±38.7m), had lower VO2/Kg (12.75±3.20l/Kg/min) and lower R (0.74± 0.11) in the 6MWT compared to other groups. Analyses of metabolic (VO2 and VCO2) and respiratory (VE, VT and BF) during the test did not identify differences between groups. The evaluation of cardiac function (O2 pulse) found higher values in the OM (12.3 ± 4.9ml/bat). Conclusion: The OM had worse performance in the 6MWT compared to other groups. The physical performance may be reduced in this population related to a protocol-dependent response because the speed of 6MWT is self-adjusted allows the individual himself select the intensity of the test, making it set at a speed where there is energy saving

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Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos da adição de diferentes níveis de enzima mais levedura na dieta de bovinos sobre a digestibilidade aparente dos nutrientes e o desempenho em confinamento, utilizando-se 18 animais machos, mestiços, de origem leiteira, com peso vivo (PV) médio de 190±10 kg e 12 meses de idade, e 27 animais da raça Guzerá com PV médio de 325 kg e idade média de 27 meses. Os níveis de enzima mais levedura foram zero (controle), 5 g de enzima (E) mais 5 g de levedura (L) e 10 g de E mais 5 g de L por animal por dia. Todos os animais receberam a mesma dieta, constituída de 65% de silagem (50% de milho:50% de sorgo) e 35% de concentrado composto de milho (24,6%), farelo de algodão (7,4%), uréia (1,2%), sal mineralizado (0,54%) e calcário (0,86%). Esta dieta apresentava 12,4% de PB; 10,1 MJEM/kg MS e 41,1% de FDN. A adição de enzima mais levedura não alterou o consumo de MS (3,31% do PV ou 126,6 g/kg PV0,75), e CDA da MS (63,0%), PB (68,2%), EE (83,3%), CHOT (61,3%), FDN (47,2%), FDA (43,8%) e valor de NDT (62,8%). O GMD e o CMS diminuíram de forma quadrática e a CA alimentar piorou linearmente, em função dos dias de confinamento. O fornecimento de enzima mais levedura para bovinos de corte não traz benefícios nutricionais ou de desempenho.

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Foram realizados dois experimentos utilizando-se 520 pintos machos de um dia para avaliar o efeito da proteína bruta (PB) e do balanço eletrolítico (Na + K- Cl) sobre o desempenho de frangos de corte no período inicial. O Experimento I (1 a 7 dias de idade das aves) foi realizado em baterias, utilizando-se 160 pintos machos Cobb, no Experimento II (1 a 21 dias) foram utilizados 360 pintos machos Aviam Farms que foram alojados em um galpão experimental dividido em box. Nos dois experimentos as aves foram aquecidas com lâmpadas infravermelhas e receberam água e ração à vontade. O delineamento foi inteiramente casualizado, em um esquema fatorial 2 x 2 (PB x balanço eletrolítico - BE), com 5 repetições e 8 aves por unidade experimental no Experimento I e fatorial 2 x 3 (PB x BE), com 3 repetições e 20 aves por unidade experimental no Experimento II. Os níveis de K foram mantidos constantes, oscilando-se o Na e o Cl para obter os balanços eletrolíticos desejados. Os parâmetro de desempenho (consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar) foram analisados no final de cada fase experimental. em ambos os experimentos não houve interação entre PB e BE. Os níveis de 21,0 e 23,5% de PB não afetaram o desempenho das aves. em dietas pré-iniciais e iniciais o melhor desempenho foi atingido com 260 mEq/kg.

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Foi desenvolvido um experimento com a finalidade de determinar a viabilidade da inclusão do milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown) em rações de suínos em fases de crescimento e terminação, observando seu efeito sobre o consumo diário de ração, ganho diário de peso e conversão alimentar. Foi observado também o efeito da adição de milheto sobre as características de carcaça, sendo utilizados 60 leitões machos, híbridos de linhagem comercial, com peso médio inicial de 22,7 kg. Os tratamentos foram 0, 15, 30, 45 e 60% de inclusão de milheto nas rações de suínos. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e seis repetições, sendo utilizados dois animais por unidade experimental. Utilizou-se, ainda, os desdobramentos dos graus de liberdade de tratamentos, para a realização da regressão polinomial. Não houve efeito dos níveis de inclusão de milheto sobre o desempenho, nas fases de crescimento e terminação, nem sobre as características de carcaça. Concluiu-se que a adição de milheto em rações de suínos é viável. Considerando-se os preços dos ingredientes durante este experimento, a adição de 45% de milheto mostrou-se mais eficiente economicamente.

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Although some individual techniques of supervised Machine Learning (ML), also known as classifiers, or algorithms of classification, to supply solutions that, most of the time, are considered efficient, have experimental results gotten with the use of large sets of pattern and/or that they have a expressive amount of irrelevant data or incomplete characteristic, that show a decrease in the efficiency of the precision of these techniques. In other words, such techniques can t do an recognition of patterns of an efficient form in complex problems. With the intention to get better performance and efficiency of these ML techniques, were thought about the idea to using some types of LM algorithms work jointly, thus origin to the term Multi-Classifier System (MCS). The MCS s presents, as component, different of LM algorithms, called of base classifiers, and realized a combination of results gotten for these algorithms to reach the final result. So that the MCS has a better performance that the base classifiers, the results gotten for each base classifier must present an certain diversity, in other words, a difference between the results gotten for each classifier that compose the system. It can be said that it does not make signification to have MCS s whose base classifiers have identical answers to the sames patterns. Although the MCS s present better results that the individually systems, has always the search to improve the results gotten for this type of system. Aim at this improvement and a better consistency in the results, as well as a larger diversity of the classifiers of a MCS, comes being recently searched methodologies that present as characteristic the use of weights, or confidence values. These weights can describe the importance that certain classifier supplied when associating with each pattern to a determined class. These weights still are used, in associate with the exits of the classifiers, during the process of recognition (use) of the MCS s. Exist different ways of calculating these weights and can be divided in two categories: the static weights and the dynamic weights. The first category of weights is characterizes for not having the modification of its values during the classification process, different it occurs with the second category, where the values suffers modifications during the classification process. In this work an analysis will be made to verify if the use of the weights, statics as much as dynamics, they can increase the perfomance of the MCS s in comparison with the individually systems. Moreover, will be made an analysis in the diversity gotten for the MCS s, for this mode verify if it has some relation between the use of the weights in the MCS s with different levels of diversity

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Este trabalho avaliou o efeito do farelo e da farinha de semente de algodão no ganho de peso e na atividade testicular de alevinos de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Cento e cinqüenta alevinos com peso médio inicial de 1,26 g foram mantidos em aquários de 45 L, com renovação contínua d'água, e alimentados por 120 dias com dietas isoprotéicas (28% PB) e isocalóricas (4.030 kcal EB/kg de ração) contendo 0%, 2%, 4% e 6% de semente de algodão descorticada e moída, e 24% de farelo de algodão. Foi observado que os níveis avaliados interferem na atividade testicular, diminuindo a espermatogênese, embora não tenham comprometido de forma significativa o ganho de peso dos alevinos.

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Este estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito dos taninos sobre o desempenho produtivo e a composição da carcaça do piauçu. Utilizaram-se 21 aquários (80 L) num sistema de fluxo fechado com circulação continua (vazão de 1 L/min), filtro biológico e temperatura controlada. Empregaram-se 84 peixes com peso médio inicial de 5,06 g, na densidade de quatro por aquário, num delineamento inteiramente casualizado com sete tratamentos e três repetições. As rações foram formuladas de forma a apresentarem-se isoenergéticas (3200 kcal ED/ kg de ração) e isoprotéicas (30% PB), com as seguintes composições de tanino total: 0,00; 0,23; 0,46; 0,69; 0,92; 1,37 e 1,82. Avaliou-se a influência do tanino sobre o desempenho produtivo: ganho de peso, conversão alimentar aparente e taxa de eficiência protéica; a composição corporal dos peixes: proteína bruta da carcaça, extrato etéreo da carcaça, proteína bruta e extrato etéreo dos fígados e gordura visceral; e a relação hepatossomática: índice hepatossomático. Concluiu-se que, embora a presença de até 0,69% de taninos na ração não tenha comprometido os índices de conversão alimentar aparente e taxa de eficiência protéica das rações, níveis iguais ou superiores a 0,46% resultaram em ganho de peso significativamente inferior para o piauçu e que a espécie se mostrou sensível à presença de taninos condensados, os quais prejudicaram significativamente o metabolismo e o valor biológico dos nutrientes presentes nas rações.

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Objetivou-se, com este trabalho, estudar níveis de substituição (0; 50 e 100%) do milho grão seco moído pela silagem de grãos úmidos de milho na ração de cordeiros alimentados em creep feeding. Vinte e quatro cordeiros Suffolk foram avaliados quanto ao desempenho, pesos e rendimentos das carcaças. Também foi realizada uma análise econômica. As rações foram fornecidas ad libitum, sendo suas sobras pesadas para o cálculo do consumo médio por animal. Ao atingirem 28 kg de peso vivo, os cordeiros foram submetidos a jejum por 16 horas e, então, novamente pesados para se obter o peso vivo ao abate. Após o abate, os animais foram eviscerados para se obterem os pesos e rendimentos de carcaça quente. As carcaças permaneceram por 24 horas em câmara de refrigeração, sendo novamente pesadas para se obterem os rendimentos de carcaça fria e as perdas por resfriamento. Os resultados revelaram que não houve efeito dos níveis de substituição sobre ganho médio diário de peso vivo, idade ao abate, pesos e rendimentos das carcaças quentes e frias, indicando que a silagem de grãos úmidos de milho pode ser utilizada em substituição ao milho moído na alimentação de cordeiros. Como o peso ao abate foi pré-fixado, as variações nas idades ao abate fizeram com que essa variável exercesse influência sobre os desempenhos, pesos e rendimentos e, quanto maiores essas idades, piores os resultados dos parâmetros avaliados. O tratamento com 50% de silagem de grãos úmidos apresentou os melhores resultados econômicos e o tratamento sem silagem de grãos úmidos foi o de menor rentabilidade.

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O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos da temperatura ambiente e da restrição alimentar sobre o desempenho e a composição do músculo flexor longo do hálux de frangos de corte. Trezentos e vinte e quatro pintos machos da linhagem Ross, com cinco dias de idade, foram distribuídos em um delineamento em parcelas subdivididas, considerando os tratamentos principais no esquema fatorial 3x3 inteiramente casualizado (três programas de alimentação: ad libitum, restrição precoce - 8 a 14 dias e restrição tardia - 29 a 35 dias; três níveis de temperatura: termoneutra, calor e frio). Os tratamentos secundários foram as idades das aves (seis idades: 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias). Não houve interação entre programa de alimentação e temperatura ou entre programa de alimentação, temperatura e idade para as características de desempenho dos frangos. Independentemente do programa de alimentação, houve efeito de temperatura para peso, ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. O programa de alimentação afetou o peso e o ganho de peso das aves. Houve interação entre programa de alimentação e idade e entre temperatura e idade para peso vivo ao abate e peso do músculo da perna direita. Estas interações não foram significativas para peso do músculo da perna esquerda, área da secção transversal do músculo e relação peso do músculo/peso vivo ao abate. Conclui-se que a temperatura ambiente afeta o desempenho dos frangos de corte, porém não altera o número, diâmetro e freqüência de fibras musculares no músculo flexor longo do hálux. A restrição alimentar precoce pode ser adotada como prática de manejo, sem que se observem alterações do desempenho na idade de abate e nem na composição das fibras musculares esqueléticas dos frangos de corte.

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Foi estudada a adição de resíduo de panificação (RP) em substituição ao milho, na dieta de novilhos Holandeses. Foram aplicados quatro tratamentos, correspondendo, respectivamente, à adição de 0%, 10%, 20% e 30% de RP na mistura de concentrados, em substituição ao milho. A alimentação fornecida foi ração completa, peletizada, contendo 30% de feno de Coast-cross (Cynodon dactylon L.) como volumoso. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro tratamentos e cinco repetições, para um total de 20 animais. Foram avaliados o consumo de matéria seca, conversão alimentar, ganho de peso, perímetro torácico e altura da cernelha. Avaliou-se a incidência de diarréia, por meio de observação diária das fezes. O experimento iniciou quando os animais atingiram 90 kg de peso vivo médio, e durou 120 dias. Os resultados não mostraram diferença estatística significativa entre os tratamentos em relação aos parâmetros estudados. A adição do RP causou redução de 3,74%, 7,44% e 10,90% no custo de alimentação, respectivamente nos níveis 10%, 20% e 30% de RP, em comparação com a dieta-controle. O RP é uma fonte alternativa viável para a alimentação e redução dos custos de criação dos novilhos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas do fornecimento de dietas com diferentes níveis de proteína degradável no rúmen (PDR), durante a fase inicial de confinamento, no desempenho, nas características de crescimento monitoradas in vivo por ultra-sonografia e nos parâmetros de carcaça e qualidade de carne de bovinos jovens. Foram utilizados 60 bezerros Brangus não castrados, com 8 meses e peso vivo médio de 243,2 kg, submetidos a três tratamentos nas fases de crescimento (Fase 1) e terminação (Fase 2): T1 - 69% PDR nas Fases 1 e 2; T2 - 77% PDR na Fase 1 e 69% PDR na Fase 2; T3 - 61% PDR na Fase 1 e 69% PDR na Fase 2. Na Fase 1, os animais do tratamento T2 apresentaram menor ganho de peso médio diário que os animais do tratamento T1 e pior conversão alimentar que T1 e T3. O peso de carcaça quente, seu rendimento e os pesos de dianteiro, ponta de agulha e traseiro, bem como a área de olho de lombo, gordura subcutânea, força de cisalhamento e composição química da carne, não apresentaram diferença estatística entre tratamentos. A utilização de dietas com menor teor de PDR melhorou a conversão alimentar e o ganho de peso médio diário em até 11,5 e 16,9%, respectivamente, na fase de crescimento, indicando a utilização de menores níveis de PDR neste período.

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Os efeitos de diferentes níveis de vitamina C e ferro no desempenho produtivo e parâmetros fisiológicos da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) foram avaliados por um período de 73 dias. O delineamento foi inteiramente casualizado, com tratamentos dispostos em esquema fatorial com três níveis de vitamina C (125; 375 e 1115 mg/kg) e três níveis de ferro (30, 90 e 270 mg/kg), mais um tratamento adicional (0 mg/kg de suplementação de vitamina C e ferro), com quatro repetições cada tratamento, totalizando 10 grupos experimentais. Utilizaram-se 240 alevinos revertidos com peso médio inicial de 7,46 ± 0,49 g, distribuídos aleatoriamente em 40 aquários de 250 L, numa lotação de 6 peixes/aquário. Confeccionou-se dieta purificada com 32,0% de proteína bruta e 3300 kcal/kg de energia digestível. A ausência de vitamina C e ferro nas dietas propiciou o aparecimento de anemia microcítica e hipocrômica aos alevinos. A presença dessa vitamina em dosagens elevadas estimulou a liberação de eritrócitos imaturos na corrente sangüínea. Determinou-se, também, que níveis desses acima das exigências nutricionais descritas para a espécie não determinaram efeito detrimental no desempenho produtivo, na produção de proteínas plasmáticas ou nos aspectos morfológicos do fígado.

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As evidências atuais apontam benefícios da dieta vegetariana para a saúde humana. Contudo, a partir da adoção de práticas vegetarianas mais restritivas, confirmam-se os riscos à saúde. As dietas vegetarianas são caracterizadas pelo elevado consumo de carboidratos, fibras, magnésio, potássio, folato e antioxidantes, podendo apresentar deficiências em aminoácidos e ácidos graxos essenciais, cálcio, zinco, ferro e cobalamina. Pesquisas experimentais em humanos indicam que vegetarianos e não-vegetarianos apresentam capacidade aeróbica semelhante. em relação ao desempenho em atividades de força e potência muscular, as pesquisas são escassas, mas as existentes não apontam diferenças significativas. Situações de risco cardiovascular têm sido confirmadas, devido ao provável quadro de hiperhomocisteinemia, em decorrência da baixa ingestão de cobalamina. As dietas vegetarianas são isentas de creatina, o que resulta em estoques musculares mais baixos nessa população. Possivelmente ocorrem alterações hormonais e metabólicas em resposta às dietas vegetarianas, como baixos níveis de testosterona e androstenediona. A função imune parece não ser prejudicada. Dessa forma, a prática de dietas vegetarianas apresenta-se compatível com a prática esportiva cotidiana, desde que bem planejada para evitar deficiências nutricionais.

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Avaliaram-se o desempenho e as características quali e quantitativas da carcaça de cordeiros alimentados com ração contendo semente de girassol. Utilizaram-se 16 cordeiros distribuídos aleatoriamente em um delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos (0,00; 6,60; 13,20 ou 19,80% de semente de girassol na matéria natural), cada um com quatro repetições, totalizando 16 cordeiros. As dietas continham 2,65; 2,78; 2,89 e 2,93 Mcal/kg de energia metabolizável e 18,38; 18,75; 19,98 e 21,18% de proteína bruta, respectivamente, e foi fornecida ad libitum. Os cordeiros foram pesados a cada 14 dias e mantidos com as ovelhas até atingirem 28 kg, quando foram abatidos, após jejum de sólidos por 18 horas, para obtenção do peso vivo ao abate e registro do peso da carcaça quente e do conteúdo gastrintestinal, utilizados no cálculo do peso de corpo vazio. As carcaças foram mantidas por 24 horas em câmara frigorífica em temperatura de 5ºC para obtenção do peso de carcaça fria. Os níveis de semente de girassol na dieta não afetaram as características de desempenho dos cordeiros. No entanto, os pesos de carcaça quente e de carcaça fria; os pesos de pescoço, baixo, paleta, costela descoberta, costela, lombo; e os rendimentos comerciais de carcaça e costela descoberta, costela, lombo, paleta, pescoço e baixo sofreram efeito da adição da semente de girassol. O fornecimento de semente de girassol na dieta não influencia as características qualitativas e morfométricas da carcaça de cordeiros.

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Um experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito do nível de energia da dieta sobre desempenho, rendimento de carcaça e porcentagem de gordura abdominal de frangos de corte. Foram utilizados 2400 pintos de um dia da linhagem Ross 308, criados em boxes até 42 dias de idade. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2 (energia x sexo). Os tratamentos consistiram de combinações de seis níveis de energia (2.900, 2.960, 3.020, 3.080, 3.140 e 3.200 kcal EM/kg) e dos sexos, com quatro repetições de 50 aves cada. No período de 1 a 42 dias de idade, houve redução no consumo de ração e melhora na conversão alimentar à medida que se aumentou o nível de energia da ração. Os machos apresentaram melhores resultados de desempenho que as fêmeas, exceto para mortalidade. À medida que se acrescentou energia na dieta, houve efeito linear na porcentagem de gordura abdominal e no rendimento de asas, mas não houve efeito sobre o rendimento de carcaça e das demais partes. Os machos apresentaram maiores porcentagens de pernas e de carne de pernas e menores de carne de peito e de gordura abdominal que as fêmeas.