377 resultados para Mosquitos
Resumo:
O estudo foi desenvolvido com o objetivo de caracterizar um foco de transmissão de malária em Guarapiranga, município de São José de Ribamar, MA. A unidade de estudo foi o grupo familiar, aplicando-se questionário sobre identificação, situação econômica, hábitos dos moradores e características dos domicílios. Foram visitadas 54 famílias, totalizando 207 habitantes, sendo 113 do sexo masculino e 95, do feminino. 95 pessoas tinham de 5 a 24 anos. Agricultura e pesca são a base da economia local, com 64,8% das famílias auferindo renda mensal menor que um salário mínimo. A maioria das casas é construída de taipa, coberta de palha, tem piso de chão batido e não tem instalações sanitárias. Em relação à entrada de mosquitos, 62,2% são parcialmente protegidas. A água para consumo provém de cacimbas ou poços rasos em 78,8%, e o lixo é deixado a céu aberto em 53,7% dos domicílios. Foram registrados 106 casos de malária por Plasmodium vivax. O provável transmissor foi o Anopheles (N) aquasalis e o tratamento com cloroquina associado à primaquina teve bons resultados.
Resumo:
A ocorrência de dirofilariose pulmonar humana relaciona-se com a prevalência de infecção por Dirofilaria immitis na população canina. Várias espécies de mosquitos são vetores desse nematóide. Analisaram-se amostras de sangue canino coletados nas vilas Pingo d'Água e União, município de Salvaterra (Ilha do Marajó, PA), em junho, 2004 (n=34) e abril, 2005 (N=90). Os diagnósticos parasitológico e imunológico (ELISA - kit SNAP® 3DX™, Biobrasil) foram comparados (chi2, alfa=0,05) no exame de 34 amostras. A prevalência na população (N=90) foi avaliada pelo ELISA. O ELISA revelou mais positivos (25/34; 73,5%) que a gota espessa (23/34, 67,6%) e o Knott (21/34, 61,8%), mas a diferença não foi significativa (p>0,05). A freqüência de infecção por D. immitis na faixa de 0 a 2 anos foi 58%, enquanto em cães mais velhos foi 100%. A prevalência da dirofilariose canina em Pingo d'Água e Vila União foi alta (53,5%), indicando risco de transmissão do parasito às pessoas nessa área.
Resumo:
A Adultrap é uma nova armadilha feita para capturar fêmeas de Aedes aegypti. Foram realizados testes para avaliar sua especificidade tendo como referência a técnica da aspiração da espécie em abrigos artificiais. A Adultrap ficou exposta por 24 horas no intradomicílio e peridomicílio de 120 casas sorteadas em dois bairros da Cidade de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná. O teste estatístico foi o modelo log-linear de Poisson. O resultado foi a captura de 726 mosquitos Culicidae, dos quais 80 eram Aedes aegypti. A Adultrap capturou apenas fêmeas desta espécie, enquanto o aspirador os dois sexos de Aedes aegypti e mais cinco outras espécies. A Adultrap capturou Aedes aegypti dentro e fora das casas, mas a análise indicou que no peridomicílio a armadilha capturou significantemente mais fêmeas do que a aspiração. Também, ficou evidenciada a sensibilidade da Adultrap para detectar Aedes aegypti em situação de baixa freqüência.
Sequênciação e análise do genoma de um presumível flavivírus isolado de Aedes (Ochlerotatus) Caspius
Resumo:
O género Flavivirus (Flaviviridae) inclui mais de setenta vírus com genoma a RNA de cadeia simples, muitos dos quais são importantes agentes patogénicos para o Homem e os outros animais. A maioria dos flavivírus pode ser transmitidos por carraças, mosquitos ou, aparentemente, restringir-se a vertebrados (Cook e Holmes, 2006). No entanto, um grupo de flavivírus designados “não clássicos”, não parece ter hospedeiro vertebrado conhecido. Estes últimos são comumente colocados junto à raiz de árvores filogenéticas do género Flavivirus, sendo frequentemente isolados em mosquitos, justificando a sua designação de vírus específicos de insectos (ISF, do inglês insect-specific flaviviruses) (Farfan-Ale et al., 2009). A classificação dos ISF como flavivírus tem sido suportada por semelhanças ao nível da sua organização genómica, perfil de hidropatia proteica, locais de clivagem conservados da sequência da poliproteína que codificam, e domínios enzimáticos. No entanto, são distintos em termos antigénicos, partilhando o mesmo nível de distância genética quando comparados com outros membros do género que quando comparados com outros dois outros géneros da família Flaviviridae (Cook e Holmes, 2006; Gould et al., 2003). Esta tese apresenta uma caracterização inicial, que inclui a obtenção da sequência genómica quase completa, de um novo ISF. Este vírus, com a designação proposta de OCFVPt, foi isolado de mosquitos adultos classificados como Aedes (Ochlerotatus) caspius (Pallas, 1771), os quais são encontrados em densidades elevadas nas zonas costeiras estuarinas dos distritos de Faro e Setúbal (Almeida et al., 2008). Este vírus replica rapidamente na linha celular C6/36 (derivada de Aedes albopictus), e, como esperado, não replica em células Vero. Contrariamente a outros ISF, o OCFVPt aparentemente causa efeito citopático óbvio em células C6/36, as quais, depois de infectadas, rapidamente se separam do suporte sólido da placa de crescimento, ficando pequenas e redondas. Análises por microscopia electrónica de secções finas de células C6/36 48h após infecção com OCFVPt revelaram uma hiperplasia nuclear acentuada com aumento do espaço entre as cisternas da membrana nuclear, no qual podem ainda ser encontradas vesículas de várias dimensões. O genoma do OCFVPt tem, no mínimo, 9.839 nt e codifica para uma única poliproteína com as caraterísticas normalmente associadas aos membros do género Flavivirus. As árvores filogenéticas geradas após alinhamento de sequências virais mostram que o OCFVPt forma, juntamente com HANKV (Huhtamo et al., 2012) um grupo monofilético distinto dentro da radiação dos ISF.
Resumo:
A malária é causada por parasitas de género Plasmodium e transmitida por mosquitos fêmea do género Anopheles. A doença é endémica em regiões tropicais e intertropicais e constituí uma das maiores causas de morbilidade e mortalidade principalmente no continente Africano. Segundo os dados da OMS ocorrem anualmente 300 a 500 milhões de casos clínicos e um milhão de mortes. Durante a gravidez, a malária é frequente e mais grave, com maior incidência nos países da África subsaariana. As mulheres grávidas têm maior risco de contrair a doença e muitas vezes em formas mais graves com associação à anemia. O objectivo deste estudo foi caracterizar a ocorrência dos casos de malária em mulheres grávidas submetidas ao tratamento intermitente preventivo (TIP) com a Sulfadoxina/ Pirimetamina (SP) nas Províncias de Benguela e Huíla. Neste estudo constatamos que todas as grávidas que participaram tinham tido episódios de malária antes da gravidez quer na província de Benguela tal como na província da Huíla. No total, 633 mulheres grávidas foram analisadas e apresentavam um valor de hemoglobina abaixo dos 14g/dl. A prevalência de malária em grávidas sujeitas a TIP foi significativamente menor (p< 0.01) do que nas grávidas que não a fizeram, respectivamente 4,5% e 10,0%, conforme esperado e descrito anteriormente por outros autores. Todos os casos de malária detectados corresponderam a Plasmodium falciparum, não se tendo verificado nenhuma infecção mista, de acordo com os métodos utilizados. O valor médio da hemoglobina nas grávidas foi inferior ao esperado em grávidas seguidas em consulta pré-natal, e existe uma diferença significativa entre os valores encontrados na Província de Benguela e da Huíla (significativamente mais elevados nesta última). O teste rápido Paracheck-pf detectou a presença de Plasmodium falciparum em maior número do que a microscopia óptica. Por constrangimentos logísticos, o número de amostras submetidas a teste molecular (PCR) não foi suficiente para se tirarem conclusões.
Resumo:
O estudo teve por objetivo a detecção e tipagem do vírus dengue, nos vetores Aedes aegypti. Durante o período de dezembro de 2005 a dezembro de 2006, foram coletados 8.984 mosquitos, em 46 bairros da Cidade de Manaus abrangendo todas as zonas geográficas da cidade. Destes, 819 eram Aedes aegypti (414 fêmeas e 405 machos). As fêmeas de Aedes aegypti foram agrupadas em pools de 1 a 10 mosquitos totalizando 138 pools, sendo que 111 pools foram positivos para DENV 3. Porém, um pool mostrou-se positivo para dois sorotipos, DENV 1 e DENV 3. A prevalência de Aedes aegypti infectados com DENV 3, na Cidade de Manaus foi de 53%. Entretanto, a prevalência por zona foi de 70% no Centro-oeste, 60% no Sul, 53% no Oeste, 47% no Centro-Sul, 30% no Norte e 23% na zona Leste. O monitoramento da circulação viral em mosquitos com o uso da técnica da transcrição reversa-reação da polimerase em cadeia que permite o conhecimento prévio dos níveis de disseminação viral em determinadas áreas contribuindo para determinar os locais para aplicar as medidas de prevenção e controle.
Resumo:
Objetivando-se avaliar a eficiência de armadilhas no monitoramento de vetores de dengue e febre amarela no Rio de Janeiro, foram utilizadas simultaneamente, 12 larvitrampas e 12 ovitrampas ao longo de 13 semanas. Resultados mostraram que as larvitrampas apresentam maior capacidade de positivar, destacando-se como importante ferramenta no monitoramento de vigilância vetorial.
Resumo:
INTRODUÇÃO: Hidrelétricas alteram o fluxo das águas e provocam impactos sobre a composição de mosquitos, justificando-se essa pesquisa. O objetivo da pesquisa foi estudar anofelinos de área sob a influência de um novo lago e avaliar a vulnerabilidade relativa à malária. MÉTODOS: Foram feitas coletas de Anopheles nas margens da Represa Porto Primavera, durante as fases do alagamento até sua cota máxima. Utilizaram-se as técnicas: atrativa humana, de armadilha de Shannon e concha entomológica. Os indicadores Riqueza e Diversidade foram utilizados para medir o impacto. A análise das distribuições temporais foi realizada pelo teste Mann-Whitney, considerando localidade, cota e método de captura como variáveis independentes (α=0,05). RESULTADOS: A densidade de Anopheles darlingi oscilou entre as localidades A, B e C, sendo que os maiores picos foram para B e C. Com a estabilidade do lago, no último nível, evidenciou-se a tendência de redução da densidade de Anopheles darlingi. CONCLUSÕES: Sugere-se que o risco de autoctonia de malária nas proximidades do lago permanece inalterado, ficando o alerta para esporádicas infecções humanas.
Resumo:
INTRODUÇÃO: O presente estudo teve como objetivo avaliar a suscetibilidade de larvas de Culex quinquefasciatus a dois piretróides (Cipermetrina e Deltametrina), dois derivados da Avermectina (ivermectina e abamectina) e a um organofosforado (Temefós). MÉTODOS: Larvas de 3º e 4º instares de C. quinquefasciatus foram expostas a diferentes concentrações destes (onze repetições) seguindo o protocolo da Organização Mundial de Saúde. Uma hora após a exposição, as larvas foram lavadas em água desclorada, transferidas para recipientes plásticos contendo água sem cloro, alimentadas e observadas por períodos de 24h, até se transformarem em adultos. Para a determinação das concentrações letais, os valores foram submetidos à análise de regressão usando o modelo probit pelo programa Minitab 15. RESULTADOS: Diferenças entre as estimativas da CL50 e CL90 justificaram que a população de mosquitos testada apresenta heterogeneidade em resposta aos inseticidas, sendo a maior concentração utilizada para a CL50, a partir da análise de probit para o Temefós. Todos os inseticidas avaliados causaram mortalidade mais acentuada nas primeiras 24h exceto quando expostas à ivermectina. CONCLUSÕES: As larvas são suscetíveis a todos os inseticidas testados e há uma necessidade de um monitoramento dos inseticidas utilizados.
Resumo:
INTRODUÇÃO: O objetivo deste estudo foi mensurar a diversidade de espécies de culicídeos, descrever sua abundância e variação sazonal em áreas urbanas e matas de São José do Rio Preto, SP, e discutir o risco de ocorrência de arboviroses. MÉTODOS: Coletas de larvas e de mosquitos adultos foram realizadas mensalmente, em 2006 e 2007, em área urbana e em quatro fragmentos de mata. No perímetro urbano, coletaram-se larvas nos sítios mais prováveis de oviposição para mosquitos do gênero Culex e nas matas foi realizada a coleta de mosquitos adultos, sendo que em duas utilizaram-se armadilhas CDC à noite e, em duas, aspirador de Nasci de dia. RESULTADOS: Na área urbana identificaram-se 34 espécies de culicídeos em um total de 8.683 exemplares; destes, 80,7% corresponderam ao Culex quinquefasciatus, 9,6% ao Culex grupo Coronator, 3,2% ao Aedes albopictus (3,2%) e 1,1% ao Ochlerotatus fluviatilis. A abundância de larvas de Cx. quinquefasciatus correlacionou-se negativamente com a chuva. Nas quatro matas, foram coletados 2.268 mosquitos distribuídos entre 10 gêneros, 46 espécies ou grupos. As mais abundantes foram Aedeomyia squamipennis, Culex. coronator, Culex (Mel.) seção Melanoconion, Culex declarator, Ochlerotatus scapularis, Anopheles triannulatus, Culex bidens/interfor e Culex habilitator/pseudojhantinosoma. CONCLUSÕES: A abundância de Cx. quinquefasciatus na área urbana e a presença de outros culicídeos nas áreas urbanas e de matas apontam para a possibilidade de transmissão do vírus do Nilo Ocidental e de outras arboviroses em São José do Rio Preto e outras cidades do Brasil, sendo fundamental o estabelecimento de medidas visando à vigilância destas arboviroses.
Resumo:
A malária é uma doença infecciosa com um efeito devastador nas áreas afectadas. É provocada pelo protozoário Plasmodium e transmitida pelo insecto vector do género Anopheles. As fêmeas hematófagas ao alimentar-se de um hospedeiro infectado vão dar continuidade ao ciclo de vida do parasita e transmiti-lo a um novo hospedeiro na próxima refeição sanguínea. O intestino médio dos mosquitos é um órgão imunocompetente, onde a presença de microrganismos vai activar o sistema imunitário, determinando a sua capacidade vectorial. Novas abordagens de controlo biológico de doenças transmitidas por vectores parecem ganhar terreno. P. aeruginosa é uma bactéria Gram-negativa, potencialmente patogénica, em especial as estirpes produtoras de muco, sendo um microrganismo modelo em estudos de biofilmes. Estes são caracterizados por conferir tolerância a antibióticos e resistência ao sistema imune do hospedeiro. Com este trabalho pretendeu-se analisar o efeito da influência da flora bacteriana, nomeadamente isolados de Pseudomonas aeruginosa produtores de muco e não produtores, presentes no tracto digestivo de Anopheles sp. e a sua relação com a infecção por P. berghei. Com este estudo é possível afirmar a existência de uma proporcionalidade directa entre a taxa de infecção por P. berghei e a ausência da Microbiota. A presença de Pseudomonas produtoras de muco no intestino médio dos mosquitos demonstrou conferir algum grau de protecção no estabelecimento da infecção, bem como na intensidade da mesma. Contudo, mais estudos necessitam ser realizados e com um maior número de mosquitos, de forma a ultrapassar as limitações impostas pelo tratamento antibacteriano. Possivelmente, a sobreposição de respostas imunes anti-bacterianas e anti-Plasmodium, vão provocar um incremento no sistema imune e limitação das infecções por Plasmodium. Biofilmes bacterianos têm demonstrado a capacidade de aderir e inibir o crescimento de protozoários Uma melhor compreensão do papel da flora microbiana face ao sistema de defesa do hospedeiro poderá contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias de controlo da transmissão da malária.
Resumo:
RESUMOApresentamos uma lista dos mosquitos encotrados em 21 localidades pertencentes a dois municípios (Guajará-Mirim e Porto Velho) do Estado de Rondônia. São 64 espécies, assim distribuídas por 7 tribos e 14 gêneros:
Resumo:
RESUMOApresentamos uma lista dos mosquitos encontrados em 187 localidades de sete municípios do Estado do Acre. São 74 espécies assim distribuídas por 5 tribos e gêneros:
Resumo:
Um inquérito entomològico foi realizado na área de influência da Hidrelétrica de Balbina, situada a 146 km de Manaus, Amazonas, para avaliar os possíveis efeitos sobre as populações de Anophelese de outros culicídeos. Cinco anos após a formação do lago, An. darlingi, An. nuneztovarie An. triannulatusforam as espécies encontradas com maior freqüência nas coletas realizadas em 1. Rodovia BR-174, 2. Acceso á Usina Hidrelétrica de Balbina e 3. Área Uatumã-Morena. Para cada espécie os índices mosquito/homem/hora foram respectivamente: Area 1 - 0,57; 12,85; 0,43. Área 2 - 0; 3,75; 0,18 e Área 3 - 0; 26,38; 0,34. Representantes das duas primeiras espécies se mostraram positivas para Plasmodiumcom testes imunoenzimáticos. A prevalência de mosquitos positivos foi 1:35 para An. darlingie apenas 1:548 para An. nuneztovari.A densidade dos outros culicídeos foi baixa (Área 1 - 3,23 m/h/h; Área 2 - 4,5 m/h/h; Área 3 - 7,40 m/h/h) embora a diversidade foi comparável ( 32 espécies diferentes) com as encontradas em outras hidrelétricas construídas em rios de águas brancas ou claras da Amazônia. Nas águas pretas da Balbina, uma proliferação inicial de macrófitas foi seguida pela redução destas possivelmente pela falta de nutrientes na água. A diminuição no crescimento de macrófitas deve estar relacionada com a escassez de Mansoniasp. na área.
Resumo:
Apesar da sua localização perto de Belém, Pará, a Ilha de Cotijuba tem sido assolada por surtos de malária durante os últimos anos, principalmente nos meses de abril a maio. A ilha faz parte de um arquipélago situado às margens da baía do Marajó, a 29 km de Belém, constituindo uma parte insular dessa cidade. Cotijuba possui uma área de cerca de 60 km² e uma costa com 20 km de praias, que corresponde a 66% da área total da ilha. Por causa das repetidas epidemias de malária, nosso interesse voltou-se para conhecer as espécies de anofelinos vetoras. Nos anos de 2002 a 2004 foram realizadas coletas periódicas de mosquitos adultos utilizando-se o método de captura manual com atrativo humano no peridomicílio. Foram realizadas seis coletas bimensais com duração de 6 horas com o registro de apenas duas espécies em atividade atacando o homem, Anopheles (Nyssorhynchus) aquasalis e Anopheles (Anopheles) intermedius. Verificou-se que as condições climáticas, o comportamento dos residentes e a falta de recursos para o efetivo lcontrole dos vetores da doença, favorecem a persistência de malária na Ilha de Cotijuba.