997 resultados para Mongredien, Augustus, 1807-1888.


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Lui recommande une jeune chanteuse, Madame Montbios, "qui a une voix magnifique, qui a beaucoup travaillé et qui a la folie du théâtre". - Comprend également la lettre d'introduction remise par la jeune femme

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

English summary: Emperor Augustus and the historical roots of the freedom of jurisprudence (s.1014)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Comprend : Ó-Kemenczei gereb. Unghmagye ; A Popp Ivan (1940 m), Szerban (1795 m) és Poloninka (1625 m) a Precsulka elöhavasról. Máramorosmegye ; Szaláncz várromjai az Ujhely-Kassai vasut vonalán. Albanjmegye ; Crachyt szikla a "Szinnai kö" tetején (998 méter), Zemplén és Unghmegye Határán

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Helsinki 1888, Hufvudstadsblad'in kirjapaino

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO Este trabalho desenvolve aspectos da controvérsia entre Fichte e Schelling em relação aos elementos estéticos, linguístico-filosóficos e da filosofia da religião de ambos, que é foco das "Investigações sobre a liberdade humana de Schelling", assim como das exposições da doutrina da ciência e da ética do Fichte tardio (1810-1813). As divergências entre Fichte e Schelling não envolvem apenas problemas especulativos, mas sim variadas implicações e consequências dos seus sistemas filosóficos, que podem ser destacadas por uma análise da função da analogia nos dois autores. A analogia é uma figura que agrega a estética, a filosofia da linguagem e a filosofia da religião nos dois autores; ela é um significante que põe o problema do significado, ou seja, põe o problema da relação entre finito e infinito (Schelling) e da relação entre saber absoluto e saber particular (Fichte). Essa relação vai ser investigada a partir de algumas passagens das "Investigações" de Schelling (§2); num segundo momento, será analisada a função do conceito de analogia e de símbolo nesse contexto (§3); e, no final, a diferente compreensão da Igreja como símbolo do absoluto na "Filosofia da arte" de Schelling e na "Doutrina moral" fichtiana de 1798 e 1812 (§4).