214 resultados para Martensita expandida
Resumo:
Acompanha: Da crueldade à duplicidade da alma humana: sequência expandida a partir de clássicos do terror
Resumo:
This work aims to develop optical sensors for temperature monitoring in hydroelectric power plant heat exchangers. The proposed sensors are based on the Fiber Bragg Gratings technology. First of all, a prototype with three sensors inscribed in a same fiber was developed. This fiber was then fixed to a conventional Pt100 sensor rod and inserted in a thermowell. The ensemble was then calibrated in a workbench, presenting a maximum combined uncertainty of 2,06 °C. The sensor was installed in one of the heat exchangers of the Salto Osório’s hydroelectric power plant. This power plant is situated in the Iguaçu river, at the Paraná state. Despite the satisfactory results, the sensor was improved to a second version. In this, fifteen optical Bragg sensors were inscribed in a same fiber. The fixation with a conventional sensor was no longer necessary, because the first version results comproved the efficiency and response time in comparison to a conventional sensor. For this reason, it was decided to position the fiber inside a stainless steel rod, due to his low thermal expansion coefficient and high corrosion immunity. The utilization of fifteen fiber Bragg gratings aims to improve the sensor spatial resolution. Therefore, measurements every ten centimeters with respect to the heat exchanger’s height are possible. This provides the generation of a thermal map of the heat exchanger’s surface, which can be used for determination of possible points of obstruction in the hydraulic circuit of the heat exchanger. The heat exchanger’s obstruction in hydroelectric power plants usually occur by bio-fouling, and has direct influence in the generator’s cooling system efficiency. The obtained results have demonstrated the feasibility in application of the optical sensors technology in hydroelectric power plants.
Resumo:
O trabalho desenvolvido centrou-se na preparação da acreditação NP EN ISO/IEC 17025 do Laboratório de Metrologia da empresa Frilabo para prestação de serviços na área das temperaturas, no ensaio a câmaras térmicas e na calibração de termómetros industriais. Considerando o âmbito do trabalho desenvolvido, são abordados nesta tese conceitos teóricos sobre temperatura e incertezas bem como considerações técnicas de medição da temperatura e cálculo de incertezas. São também referidas considerações sobre os diferentes tipos de câmaras térmicas e termómetros. O texto apresenta os documentos elaborados pelo autor sobre os procedimentos de ensaio a câmaras térmicas e respetivo procedimento de cálculo da incerteza. Também estão presentes neste texto documentos elaborados pelo autor sobre os procedimentos de calibração de termómetros industriais e respetivo procedimento de cálculo da incerteza. Relativamente aos ensaios a câmara térmicas e calibração de termómetros o autor elaborou os fluxogramas sobre a metodologia da medição da temperatura nos ensaios, a metodologia de medição da temperatura nas calibrações, e respetivos cálculos de incertezas. Nos diferentes anexos estão apresentados vários documentos tais como o modelo de folha de cálculo para tratamento de dados relativos ao ensaio, modelo de folha de cálculo para tratamento de dados relativo às calibrações, modelo de relatório de ensaio, modelo de certificado de calibração, folhas de cálculo para gestão de clientes/equipamentos e numeração automática de relatórios de ensaio e certificados de calibração que cumprem os requisitos de gestão do laboratório. Ainda em anexo constam todas as figuras relativas à monitorização da temperatura nas câmara térmicas como também as figuras da disposição dos termómetros no interior das câmaras térmicas. Todas as figuras que aparecem ao longo do documento que não estão referenciadas são da adaptação ou elaboração própria do autor. A decisão de alargar o âmbito da acreditação do Laboratório de Metrologia da Frilabo para calibração de termómetros, prendeu-se com o facto de que sendo acreditado como laboratório de ensaios na área das temperaturas, a realização da rastreabilidade dos padrões de medida internamente, permitiria uma gestão de recursos otimizada e rentabilizada. A metodologia da preparação de todo o processo de acreditação do Laboratório de Metrologia da Frilabo, foi desenvolvida pelo autor e está expressa ao longo do texto da tese incluindo dados relevantes para a concretização da referida acreditação nos dois âmbitos. A avaliação de todo o trabalho desenvolvido será efetuada pelo o organismo designado IPAC (Instituto Português de Acreditação) que confere a acreditação em Portugal. Este organismo irá auditar a empresa com base nos procedimentos desenvolvidos e nos resultados obtidos, sendo destes o mais importante o Balanço da Melhor Incerteza (BMI) da medição também conhecido por Melhor Capacidade de Medição (MCM), quer para o ensaio às câmaras térmicas, quer para a calibração dos termómetros, permitindo desta forma complementar os serviços prestados aos clientes fidelizados à Frilabo. As câmaras térmicas e os termómetros industriais são equipamentos amplamente utilizados em diversos segmentos industriais, engenharia, medicina, ensino e também nas instituições de investigação, sendo um dos objetivos respetivamente, a simulação de condições específicas controladas e a medição de temperatura. Para entidades acreditadas, como os laboratórios, torna-se primordial que as medições realizadas com e nestes tipos de equipamentos ostentem confiabilidade metrológica1, uma vez que, resultados das medições inadequados podem levar a conclusões equivocadas sobre os testes realizados. Os resultados obtidos nos ensaios a câmaras térmicas e nas calibrações de termómetros, são considerados bons e aceitáveis, uma vez que as melhores incertezas obtidas, podem ser comparadas, através de consulta pública do Anexo Técnico do IPAC, com as incertezas de outros laboratórios acreditados em Portugal. Numa abordagem mais experimental, pode dizer-se que no ensaio a câmaras térmicas a obtenção de incertezas mais baixas ou mais altas depende maioritariamente do comportamento, características e estado de conservação das câmaras, tornando relevante o processo de estabilização da temperatura no interior das mesmas. A maioria das fontes de incerteza na calibração dos termómetros são obtidas pelas características e especificações do fabricante dos equipamentos, que se traduzem por uma contribuição com o mesmo peso para o cálculo da incerteza expandida (a exatidão de fabricante, as incertezas herdadas de certificados de calibração, da estabilidade e da uniformidade do meio térmico onde se efetuam as calibrações). Na calibração dos termómetros as incertezas mais baixas obtêm-se para termómetros de resoluções mais baixas. Verificou-se que os termómetros com resolução de 1ºC não detetavam as variações do banho térmico. Nos termómetros com resoluções inferiores, o peso da contribuição da dispersão de leituras no cálculo da incerteza, pode variar consoante as características do termómetro. Por exemplo os termómetros com resolução de 0,1ºC, apresentaram o maior peso na contribuição da componente da dispersão de leituras. Pode concluir-se que a acreditação de um laboratório é um processo que não é de todo fácil. Podem salientar-se aspetos que podem comprometer a acreditação, como por exemplo a má seleção do ou dos técnicos e equipamentos (má formação do técnico, equipamento que não seja por exemplo adequado à gama, mal calibrado, etc…) que vão efetuar as medições. Se não for bem feita, vai comprometer todo o processo nos passos seguintes. Deve haver também o envolvimento do todos os intervenientes do laboratório, o gestor da qualidade, o responsável técnico e os técnicos, só assim é que é possível chegar à qualidade pretendida e à melhoria contínua da acreditação do laboratório. Outro aspeto importante na preparação de uma acreditação de um laboratório é a pesquisa de documentação necessária e adequada para poder tomar decisões corretas na elaboração dos procedimentos conducentes à referida. O laboratório tem de mostrar/comprovar através de registos a sua competência. Finalmente pode dizer-se que competência é a palavra chave de uma acreditação, pois ela manifesta-se nas pessoas, equipamentos, métodos, instalações e outros aspetos da instituição a que pertence o laboratório sob acreditação.
Resumo:
Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (HAPs) são contaminantes persistentes em meio aquoso. Estes compostos são conhecidos pelas suas propriedades carcinogénicas, mutagénicas e genotóxicas. O principal objetivo deste trabalho consistiu na avaliação das potencialidades de subprodutos da indústria corticeira, como adsorventes alternativos para a remoção de cinco HAPs em meio aquoso: benzo(a)pireno, benzo(ghi)perileno, benzo(b)fluoranteno, benzo(k)fluoranteno e indeno(1,2,3-cd)pireno. A metodologia analítica para quantificar os HAPs envolveu a preparação das amostras, através da técnica de extração em fase sólida (SPE), e a quantificação dos compostos analisados por cromatografia líquida com detetor de fluorescência (LC-FLD). O método foi otimizado e validado, obtendo-se limites de quantificação de 0,004 μg/L para todos os HAPs. Os estudos incidiram na utilização de uma amostra de cortiça, pó de aglomerado de cortiça expandida (PACE), obtida por aglutinação de cortiça em condições hidrotérmicas, a qual nos estudos preliminares revelou desempenho semelhante aos carvões ativados. Com exceção do benzo(ghi)perileno, os resultados mostram que o processo de adsorção dos HAPs na amostra PACE segue uma cinética de pseudo-segunda ordem e as isotérmicas ajustam-se ao modelo de Langmuir.
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2016.
Resumo:
Em Lisboa, ao longo dos séculos, o homem foi conquistando as águas do Tejo. Hoje, após os diversos aterros, a frente ribeirinha da cidade é uma consolidada faixa de terreno, rematada por muros que, contra a «ondulação» do Tejo, definem uma expandida área que acolhe uma intensa actividade portuária. Foi nesta faixa junto do rio que se desenrolou parte importante da história de Lisboa, desde as ocupações romana e muçulmana, e também muito particularmente aquando do período dos Descobrimentos, da reconstrução pombalina pós-terramoto e do surto industrial do século XIX. Alguns destes momentos históricos encontram-se reflectidos nas inúmeras plantas, cartas e mapas disponíveis neste estudo, desde a Planta da Cidade de Lisboa : 1650, de João Nunes Tinoco, até ao Plano de Melhoramentos do Porto de Lisboa, de 1946. É com base nessas plantas, mas também em cartas manuscritas, relatos de época, gravuras e fotografias antigas – documentos em grande parte inéditos –, que este trabalho de investigação propõe cartografar este território, realizando desenhos originais que possibilitam um novo olhar sobre o seu processo de crescimento e consolidação. Assim, este estudo concilia todos estes elementos, constituindo uma análise completa que se debruça sobre a evolução da frente ribeirinha de Lisboa e que permite descobrir inúmeros aspectos até aqui desconhecidos, ajudando a responder à pergunta que hoje se coloca: perante o cenário que o porto actual atravessa, como melhor poderá Lisboa recuperar a relação com o rio?; THE CITY AND THE RIVER: ORIGIN AND EVOLUTION OF LISBON'S RIVERFRONT ABSTRACT: In Lisbon, over the centuries, man was conquering the waters of the Tagus. Today, after the various landfills, the city's riverfront is a consolidated strip of land, finished by walls that, against the "ripple" of the Tagus, define an expanded area that hosts an intense port activity. It was in this band along the river that unfolded important part of the history of Lisbon, from the Roman and Muslim occupations, and also very particularly during the period of the Discoveries, the post-earthquake reconstruction, and the industrial boom of the nineteenth century. Some of these historical moments are reflected in many plans, charts and maps available in this study, since the plan designated Planta da Cidade de Lisboa : 1650, made by João Nunes Tinoco, to the plan called Plano de Melhoramentos do Porto de Lisboa, drawn in the year of 1946. Based on these plans, but also in handwritten letters, time reports, antique prints and photographs – documents that are mostly unpublished – this research work proposes map this territory, performing original drawings that provide a new look at their growth process and consolidation. Thereby, this study combines all these elements, providing a complete analysis which focuses on the evolution of the Lisbon riverfront and that allows you to discover many aspects unknown until now, helping to answer the question that now arises: according to the present scenario that the harbour is going through, how can Lisbon recover the relationship with the river?
Resumo:
Ecologías del aprendizaje en contextos rurales. El caso de la Universidad Rural Paulo Freire de la Serranía de Ronda. Línea Estratégica de trabajo: Metodologías multimodales y participativas. 1. Introducción y objetivos El trabajo que presentamos forma parte del proyecto I+D+I “Ecologías del aprendizaje en contextos múltiples: análisis de proyectos de educación expandida y conformación de ciudadanía” financiado por MIMECO, España. El interés de este proyecto surge al considerar que buena parte de los procesos de aprendizaje relevante que activan un sentido de comunidad y ciudadanía, han venido resultando invisibles en los distintos espacios educativos y de formación del profesorado. En esta comunicación presentamos los planteamientos metodológicos que nos hacemos en uno de los contextos de esta investigación, que es el grupo que conforma la Asociación ‘Montaña y Desarrollo’ que entre sus iniciativas está la gestión y dinamización de la Universidad Rural Paulo Freire de la Serranía de Ronda. Nuestro propósito general es estudiar los mecanismos educativos que las personas y organizaciones ponen en juego a la hora de constituirse en sus grupos de interacción próxima: trabajo, familia, etc. Así mismo, como objetivos específicos para trabajar en en el mencionado contexto, destacamos - Revisar los marcos conceptuales que permitan comprender las prácticas de aprendizaje invisible y educación expandida representativas de alternativas ecologías del aprendizaje. - Generar narrativas visuales que evidencien el trabajo y los rasgos identitarios de la Asociación ‘Montaña y Desarrollo’. - Analizar los relatos de vida de las personas integrantes de esta experiencia (así como el relato colectivo), para la comprensión de la acción socio educativa en contextos rurales a través del diálogo de saberes, generación de prácticas democráticas y la participación colaborativa. - Generar espacios de diálogo con otras organizaciones, colectivos, personas… para la creación de redes y comunidades de aprendizaje. 2. Metodología. La metodología se sitúa en el paradigma cualitativo y se aborda desde el enfoque biográfico–narrativo (Rivas, 2009). Entender los fenómenos sociales desde la voz de los/as protagonistas, se sitúa como estrategia principal e indispensable en este proyecto. Para ello, tras previo acuerdo con el colectivo participante, recurrimos a la construcción de relatos de vidas y narrativas visuales como enfoque metodológico de base hacia la re-significación de cómo aprende y se aprende en el mencionado escenario de investigación. Para ello, acudimos a distintas estrategias tales como la entrevista, los grupos focales y de reflexión (que serán grabados en soportes audiovisuales), así como grupos mixtos para el desarrollo de interpretaciones, la co-contrucción de significados y el trabajo sobre los resultados parciales y finales. 3. Conclusiones. El entramado del aprendizaje ecológico y los procesos de construcción de ciudadanía son percibidos hoy como un aprendizaje invisible, informal, generativo o rizomático, fuera de los contextos educativos formales. Sin embargo, las posibilidades casi ilimitadas de comunicación abren el universo de otras formas de aprendizaje que pensamos contribuyen a los procesos de transformación personal y colectiva. Sobre esto, consideramos que la investigación educativa debe tener presente desde un enfoque metodológico, la incorporación de los sujetos como agentes clave en la toma de decisiones del proceso indagatorio y considerar la ampliación de las formas de aprendizaje hacia la participación, el componente emocional y corporal, la colaboración y la interconexión.
Resumo:
Esta comunicación forma parte del proyecto “Ecologías del aprendizaje en contextos múltiples: análisis de proyectos de educación expandida y conformación de ciudadanía”, con referencia EDU2014-51961-P y financiado por MIMECO. La experiencia que se presenta se viene llevando a cabo desde el curso pasado en la Facultad de Ciencias de la Educación, a través de las asignaturas de Organización y Gestión de Centros e Instituciones e Intervención educativa y diversidad sociocultural del Grado de Primaria y consiste fundamentalmente en el desarrollo de un proceso de colaboración con dos centros educativos que son comunidades de aprendizaje. Iniciamos la experiencia desde la conformación de un grupo de voluntarias y voluntarios que semanalmente y de forma rotativa asisten a uno de los centros para participar en grupos interactivos y en el otro centro asisten semanalmente, de forma continua, para participar en todas las actividades del centro. Dos modalidades diferentes de colaboración de acuerdo con las necesidades y el estado de los proyectos de los centros educativos. La experiencia del alumnado que asiste a los centros, se convierte en materia de reflexión para todo el grupo-clase y se comparte con otros grupos de otras universidades, como es el caso de la Facultad de Educación de Soria. La reflexión que se instala en las clases abre diversas vías de aprendizaje: por un lado, el sentido de ser voluntaria y voluntario en la formación de la ciudadanía, por otro, el reconocer la realidad educativa en contexto, en situación y por último la posibilidad de compartir saberes y conocimientos con los demás estudiantes. Entendemos que los procesos de enseñanza y aprendizaje en la universidad no pueden quedar encerrados en las cuatro paredes del aula cuando todas las investigaciones señalan la complejidad del conocimiento, el avance de las redes sociales y la transformación del aprendizaje en procesos más abiertos, menos jerárquicos, más participativos y poniendo en relación a toda la comunidad educativa. Desde una primera valoración de la experiencia a través de relatos orales del alumnado participante compartido con los demás estudiantes y de procesos de autoevaluación al finalizar la asignatura, podemos observar que el sentirse parte de un proyecto institucional así como la participación en el aprendizaje de niños y niñas son aspectos relevantes para su formación y para pensar en que otra escuela es posible al aprender todos de todas.
Resumo:
Como investigadoras y docentes en educación superior llevamos algún tiempo preguntándonos cómo generar conocimiento compartido, horizontal y crítico con los estudiantes desde una perspectiva narrativa vinculada tanto a sus experiencias de vida escolar como en la etapa de formación como educadores/as. Consideramos que buena parte de los aprendizajes ha venido siendo invisibles en las etapas de educación formal; las experiencias de interacción y educación expandida a partir de incorporar procesos sociales en entornos virtuales para la comunicación y el trabajo colectivo facilita crear espacios de aprendizaje que rompen la verticalidad de la educación enciclopédica aún arraigada en las instituciones universitarias. Este último año el proyecto “Ecologías del aprendizaje en contextos múltiples: análisis de proyectos de educación expandida y conformación de ciudadanía”, con referencia EDU2014-51961-P, nos ha posibilitado profundizar en este nuevo espacio desde la indagación y las prácticas docentes. Tomando como punto de partida la experiencia interuniversitaria compartida por profesorado de la Universidad de Málaga y la Universidad de Valladolid, en concreto en la Facultad de Educación de Soria, en la que nos planteábamos explorar nuevos contextos de aprendizajes ecológicos a partir de un grupo de Facebook compartido por los estudiantes y el profesorado de tres asignaturas diferentes del ámbito de la Didáctica y la Organización Escolar en el Grado de educación Primaria.
Resumo:
La corrección de una falla por distorsión puede ser compleja ya que involucra efectos microestructurales y esfuerzos residuales que son la causa principal del fenómeno de distorsión. Las fallas por distorsión son serias debido a que pueden conducir a que el producto final no cumpla con los requerimientos dimensionales y no sea aceptado para desarrollar su función. Hoy en día, la problemática es la distorsión que sufren los componentes cuando se les somete a un tratamiento térmico temple, debido a las transformaciones de fase y esfuerzos residuales que se generan por el enfriamiento rápido, así como del tratamiento térmico de revenido donde el exceso de carbono es liberado de la estructura cristalina de la martensita y/o bainita y genera la deformación en la estructura cristalina, con esta problemática es posible hacer uso del modelo de Tratamiento Térmico que contiene el paquete comercial computacional FORGE HPC 2011®, para tratar de reproducir estos fenómenos que se llevan a cabo durante los tratamientos térmicos mencionados, y posteriormente generar información relacionada al tratamiento térmico de revenido, para desarrollar un modelo matemático que sea capaz de predecir las propiedades mecánicas finales. Este trabajo consistió en 3 etapas, la primer etapa se basó en estudiar detalladamente el grado de acero 42CrMo4 al aplicarle un tratamiento térmico de temple, bajo condiciones industriales con la finalidad de generar mayor conocimiento de los fenómenos de distorsión del acero antes mencionado, los cuales muchos autores atribuyen que este fenómeno se presenta con mayor frecuencia durante el temple, debido a la transformación de fase martensita, fase metaestable más dura en los aceros que tienen la capacidad de generar esta estructura cristalina, el experimento se desarrolló tratando térmicamente 16 anillos con las siguientes dimensiones; diámetro exterior = 2631 mm, pared = 164 mm y altura de 188 mm, instrumentados cada componente con 20 termopares tipo “k” de γ mm de diámetro, orientados cada 90°, esta metodología se desarrolló con la finalidad de obtener el máximo dato posible durante temple para posteriormente asociarlo con los coeficientes de transferencia de calor h, y así modelar la distorsión en las piezas utilizando un paquete comercial computacional, así como las condiciones de enfriamiento de la primer prueba experimental, encontrando errores máximos de 10 % comparando los resultados experimentales con los resultados obtenidos de la simulación. La segunda parte del proyecto consistió en una matriz de experimentos de tratamientos térmicos de temple y revenido, donde las variables principales fueron la temperatura y el tiempo, aplicadas en 13 probetas con las siguientes dimensiones; 100 mm X 100 mm X 200 mm, para generar conocimiento de la evolución de la dureza así como las propiedades mecánicas del mismo grado de acero, esta parte del experimento tuvo como finalidad el desarrollo y evaluación de un modelo matemático implementado en computadora que gobierne dicho comportamiento, encontrando errores en el rango de 1 hasta 40 %, comparando los resultados experimentales vs los resultados simulados. La tercera etapa del proyecto consistió en evaluar el grado de acero AISI 8630 y AISI 4340 utilizando el modelo de tratamiento térmico de revenido y datos experimentales de tres tiempos y tres temperaturas para cada uno de los aceros ya mencionados, encontrando que el modelo de tratamiento térmico de revenido no es capaz de reproducir perfiles de dureza en aceros de madia y alta aleación como están clasificados los aceros mencionados, ya que los resultados entre la parte experimental y la simulada no coincide con una línea recta para el acero AISI 8630, se encontró un coeficiente de correlación de 0.87 y errores entre 22 y 44 %, y para el acero AISI 4340, se encontró un coeficiente de correlación de 0.53 y errores entre 17 y 33 %
Resumo:
La fabricación de los componentes automotrices engloba una gran cantidad de procesos de manufactura los cuales van desde el proceso de fundición del acero, forjados, mecanizados y tratamientos térmicos, entre otros. Estos procesos se llevan a cabo con el objetivo de lograr que el componente a fabricar cumpla con lo especificado y tenga un buen desempeño en su funcionalidad. La gran mayoría de los componentes son fabricados a partir de aceros aleados, aceros al carbono de baja y media aleación los cuales son posteriormente tratados térmicamente para mejorar sus propiedades mecánicas. Uno de los tratamientos térmicos más utilizados es el temple superficial, el cual tiene como objetivo principal endurecer la superficie del componente para mejorar su resistencia a la flexión, resistencia al desgaste, resistencia al impacto, entre otras propiedades mecánicas. La inducción electromagnética, o simplemente "inducción", es un método de calentamiento de materiales eléctricamente conductores tales como metales. Como su nombre implica, el calentamiento por inducción se basa en las corrientes eléctricas que son inducidas internamente en el material a calentar, es decir, la pieza de trabajo. La experimentación realizada durante este trabajo de tesis fue dividida en 2 etapas: • Proceso de temple por inducción actual (Técnica de escaneo). • Proceso de temple por inducción propuesto (Técnica calentamiento estático). Durante la etapa de experimentación del proceso de temple por inducción actual se llevó a cabo la validación de los resultados de temperatura superficial mediante la toma de video de una cámara termografía realizando un comparativo con los resultados de la simulación de calentamiento. Posteriormente se realizó la simulación del proceso de temple y transformación de fase martensita con su respectiva validación mediante corte y evaluación metalúrgica de muestra, además de la comparación de resultados de durezas obtenidos durante el proceso de temple y los resultados obtenidos en la simulación. La segunda etapa del proceso de temple por inducción fue llevada a cabo con la colaboración del personal del laboratorio de aplicaciones de GH Induction. Durante esta etapa se realizaron 2 propuestas de diseño de bobinas y se realizaron las pruebas de simulación así como las validaciones físicas y metalúrgicas. Previo a las pruebas se realizaron cálculos teóricos para establecer los parámetros iniciales del proceso mediante las gráficas de Lozinski. Los resultados obtenidos durante las etapas de este proyecto fueron satisfactorios. En la primer etapa se logró simular en 2D el proceso actual de temple por inducción obteniendo una aproximación cercana al 90% en los resultados de temperaturas, transformación de fase y dureza. Este modelo y los resultados obtenidos fueron utilizados como parámetros de entrada para la segunda etapa. Durante la segunda etapa los resultados obtenidos durante las simulaciones mostraron que el diseño de bobinas 1 no sería efectivo al momento de calentar la zona del diámetro interno, por lo cual se descartó la fabricación de estas bobinas. La propuesta número 2, incluyó el uso de concentradores de flujo magnético, los cuales colaboran a dirigir el campo magnético en zonas específicas. Los resultados obtenidos durante la simulación 3D de la propuesta 2 fueron satisfactorios por lo cual se decidió fabricar las bobinas y llevar a cabo las pruebas físicas. Los resultados finales obtenidos de transformación de fase comparados con las pruebas físicas tiene una aproximación de 90%. En conclusión, fue posible el desarrollo de un modelo para la simulación del proceso de calentamiento por inducción para componentes automotrices con geometría compleja. Como contribución principal esta modelación validó el diseño de bobinas con las cuales se logró obtener una disminución en el tiempo ciclo del proceso del husillo de 36.4% y un ahorro en la energía consumida de 22.3% medida en la unidad de kWsegundo.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016.
Resumo:
Tesis inédita presentada en la Universidad Europea de Madrid. Facultad de Ciencias Sociales. Programa de Doctorado en Educación
Resumo:
O atenolol é um fármaco β-bloqueador normalmente encontrado em águas residuais devido à incapacidade que os processos convencionais de tratamento destas águas têm em removê-lo. Neste trabalho foram utilizados microcosmos de leitos construídos de macrófitas de fluxo sub-superficial utilizando uma matriz de argila expandida (LECA) e plantados com Phragmites australis para avaliar a sua capacidade em remover atenolol das águas residuais. Para a detecção e quantificação do atenolol em soluções aquosas (águas e efluentes) desenvolveu-se e optimizou-se uma metodologia analítica usando separação cromatográfica por HPLC e detecção espectrofotométrica por diode array (HPLC-DAD) ou por ultravioleta visível (HPLC-UV-Vis). Desenvolveu-se também um procedimento de limpeza e concentração de amostra por extracção em fase sólida (SPE), o qual foi utilizado sempre que as concentrações do analito se encontraram abaixo dos limites de quantificação do equipamento. A utilização desta metodologia de HPLC, combinada com uma eficaz pré-concentração por SPE, resultou num método analítico com um limite de quantificação muito reduzido (9 ngmL-1) e elevada reprodutibilidade (RSD<4%). A eficiência de remoção de atenolol pelos sistemas de macrófitas estudados foi de 93% após um tempo de retenção de 4 dias. Foram testados leitos só com LECA e com LECA e plantas para remoção do atenolol. Nos leitos só com LECA, a cinética de remoção foi caracterizada por um rápido passo inicial (uma remoção de aproximadamente 75% após apenas 24 h), o qual é frequentemente atribuído à adsorção na matriz de LECA. A remoção de atenolol nos leitos de LECA continuou a aumentar de forma constante até ao final do ensaio (8 dias), sendo, contudo cerca de 5-10% mais baixo do que o valor observado nos leitos das plantas após os 4 primeiros dias. Para o tempo de retenção de 4 dias a maioria do atenolol é removido pela matriz de LECA, porém um acréscimo de cerca de 12-14% relativamente à eficiência de remoção global pode ser atribuído às plantas (Phragmites australis), o que está de acordo com trabalhos anteriormente publicados. Apesar de ser necessário realizar mais testes utilizando sistemas em larga escala, de modo a conseguir avaliar totalmente o comportamento do atenolol num sistema de leitos construídos de macrófitas, o presente estudo apresenta a possibilidade de aplicar este tipo de sistemas, relativamente baratos, no tratamento de águas residuais contaminadas com atenolol. ABSTRACT: Atenolol is a β-blocker drug commonly found in wastewaters due to the inability of the conventional wastewater treatment processes to remove it. ln this study, subsurface flow constructed wetland microscosm systems have been established with a matrix of light expanded clay aggregates (LECA) and planted with Phragmites australis in order to evaluate their ability to remove atenolol from wastewater. For the detection and quantification of atenolol in aqueous solutions (water and wastewater), an adequate analytical methodology was developed and optimized using chromatographic separation by HPLC and diode array (DAD) or UV-Vis spectrophotometric detection. A sample clean-up and preconcentration procedure by solid phase extraction (SPE) was also developed for use whenever the concentration levels of the analyte were below the instrument's limit of quantification. Combined with an efficient SPE concentration step, the use of HPLC yielded an analytical method for atenolol quantification with very low LOQ (9 ngmL-1) and high reproducibility (RSD< 4%). Overall atenolol removal efficiency of 93% was achieved after a retention time of only 4 days with the microcosm systems planted with Phragmites australis. The removal kinetics was characterized by an initial fast step (removal of about 75% after just 24h) which is mainly attributable to adsorption on the LECA matrix. Atenolol removal in LECA beds continues to increase in a steady pace up to the end of the assay (8 days) being nevertheless about 5-l 0% lower than those observed in the planted beds after the first 4 days. For the retention time of 4 days most of the atenolol is removed by the LECA matrix but an additional 12-14% to the overall removal efficiency can be attributed to the Phragmites plants, which comes in agreement with other published reports. Despite the fact that further tests using larger scale systems are required to fully evaluate the atenolol behavior in a constructed wetland system, this study points out to the possible application of these low-cost wastewater systems to treat atenolol contaminated wastewater.
Resumo:
RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de inseticidas autorizados emergencialmente para o controle de Helicoverpa armigera (Lepidoptera: Noctuidae) em soja. Sete inseticidas foram pulverizados em campo e, após 24 horas, folhas do ponteiro foram coletadas e oferecidas para lagartas de 2o instar em laboratório. Lagartas do 4o instar receberam a última folha trifoliolada que se encontrava completamente expandida no momento da pulverização. Outro grupo foi exposto a folhas coletadas a partir de 72 horas da pulverização. Em campo, seis inseticidas foram pulverizados e, em seguida, as plantas foram infestadas com lagartas de 2o e 3o instar. No primeiro estudo, flubendiamida, clorantraniliprole, clorfenapir, indoxacarbe e metoxifenozida causaram 100% de mortalidade do 4o instar aos oito dias após o início da exposição, enquanto baculovírus e Bacillus thuringiensis (Bt) propiciaram mortalidade de 60-75%, que evoluiu para 88?90% ao final da fase de pupa. Para o 2o instar, apenas flubendiamida e clorantraniliprole proporcionaram mortalidade de 100%. Flubendiamida, clorantraniliprole e clorfenapir apresentaram o menor tempo letal para o 4o instar, e flubendiamida e clorantraniliprole, para o 2o instar. Após 72 horas da pulverização, o desempenho dos inseticidas foi insatisfatório. Em campo, houve eficiência satisfatória de flubendiamida, espinosade, baculovírus e Bt sobre lagartas de 2o e 3o instar. ABSTRACT:The objective of this work was to evaluate the performance of insecticides authorized on an emergency basis to control of Helicoverpa armigera (Lepidoptera: Noctuidae) in soybean. Seven insecticides were sprayed on the field and, 24 hours after that, soybean pointer leaves were collected and offered to 2nd instar larvae in the laboratory. Fourth instar larvae received the last trifoliate leaf that was fully expanded at the time of spraying. Another larvae group was exposed to leaves collected from 72 hours onwards after spraying. In the field, six insecticides were sprayed, and then the plants were infested with 2nd and 3rd instar larvae. In the first study, flubendiamide, chlorantraniliprole, chlorfenapyr, indoxacarb, and methoxyfenozide caused 100% mortality of the 4th instar, eight days after the beginning of exposure, while baculovirus and Bacillus thuringiensis (Bt) caused 60?75% mortality, which reached 88?90% at the end of the pupal stage. For 2nd instar larvae, only flubendiamide and chlorantraniliprole caused 100% mortality. Flubendiamide, chlorantraniliprole, and chlorfenapyr showed the lowest lethal time for the 4th instar, and flubendiamide and chlorantraniliprole for the 2nd instar. Seventy-two hours after spraying, the performance of insecticides was not satisfactory. In the field, there was satisfactory efficiency of flubendiamide, spinosad, baculovirus, and Bt on 2nd and 3rd instar larvae.