878 resultados para Mammary gland and metabolism


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Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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This work presents the structure and ultrastructure of the interrenal gland and chromaffin cells, as well as the morphology of the head kidney of Brycon cephalus, the head kidney is composed of fused bilateral lobes located anterior to the swim bladder and ventrolateral to the spinal column, the parenchyma revealed lympho-haematopoietic tissue, melano-macrophage centres, interrenal gland and chromaffin cells. The interrenal gland consisted of cords or strands of cells grouped around the posterior cardinal vein and their branches. Chromaffin cells are found in small groups, closely associated with the interrenal gland and/or under the endothelium of the posterior cardinal vein. So far, the ultrastructural analysis has revealed only one interrenal cell type which contained abundant smooth endoplasmic reticulum and numerous mitochondria with tubulo-vesicular cristae, characteristic of steroid-producing cells. Two types of chromaffin cells were observed. The first type was characterized by the presence of vesicles with round, strongly electron-dense granules, which were eccentrically located, Such cells were interpreted as noradrenaline cells, Meanwhile, cells which contained smaller vesicles and electron-lucent granules, with a small halo separating the granule from the vesicular limiting membrane, were identified as adrenaline cells.

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O objetivo deste trabalho foi testar se grupos monossexuais de machos gastam mais energia e exibem perfil agonístico diferente de grupos formados por um macho e uma fêmea na tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus). Tais diferenças são esperadas, pois machos e fêmeas competem por diferentes recursos reprodutivos. Foram utilizadas duplas de machos (MM) e duplas de macho-fêmea (MF) que permaneceram pareadas por 40 minutos. Durante esse período foi feito o registro da interação agonística (10 minutos iniciais e 10 minutos finais do pareamento) e determinado o gasto energético (consumo de O2) pelo Método de Winckler. A latência para o início dos confrontos (média ± DP, MM = 27,40 ± 25,15 s; MF = 14,22 ± 21,19 s; Mann-Whitney, U = 33,50, P = 0,21) e a freqüência de todas as unidades comportamentais (média ± DP, MM < 72,30 ± 25,29; MF < 73,50 ± 21,65.10/min; Mann-Whitney, P > 0,10) foram semelhantes entre os grupos MM e MF nos 10 minutos iniciais. Isso indica que cada intruso foi considerado um potencial competidor no início da interação. No entanto, a freqüência de ondulação (interação também exibida durante a corte) foi maior para o residente do grupo MF nos 10 minutos finais (média ± DP, MM = 3,56 ± 5,89; MF = 8,56 ± 4,00.10/min; Mann-Whitney, U = 15,50, P = 0,01). A freqüência de fuga, entretanto, foi menor para o intruso do mesmo grupo (média ± DP, MM = 3,90 ± 4,33; MF = 0,44 ± 0,96.10/min; Mann-Whitney, U = 23,50, P = 0,04). Além disso, o perfil agonístico no grupo MM foi composto por um maior número de itens comportamentais do que o MF (para residentes e intrusos). Apesar das diferenças comportamentais, o consumo de O2 não foi afetado pela composição sexual do grupo (média ± DP, MM = 1,93 ± 0,54; MF = 1,77 ± 0,46 mgO2.g peso seco-1.40/min; t-teste de Student, t = 0,71, P = 0,49).

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A mamoplastia de aumento está associada a alto grau de satisfação e significativa melhora da qualidade de vida das pacientes. Apesar disso, uma das principais causas de reoperação após esse procedimento se refere a deformidades de contorno e questões volumétricas. Ainda existem poucos dados objetivos para análise volumétrica pós-operatória da mamoplastia de aumento. O parênquima mamário sofre alterações microvasculares quando sob compressão mecânica, porém o tecido muscular é mais suscetível à lesão quando submetido a pressão do que outros tecidos, tendo pouca tolerância à compressão mecânica. O objetivo deste estudo é avaliar e comparar as alterações no parênquima mamário na mamoplastia de aumento subglandular e submuscular, além de avaliar as alterações volumétricas e funcionais da musculatura peitoral após a inserção de implantes no plano submuscular. Cinquenta e oito pacientes do sexo feminino foram randomizadas em dois grupos de estudo, com 24 pacientes cada, e um grupo controle com dez pacientes, de acordo com critérios de inclusão e não inclusão. Das pacientes do grupo de estudo, 24 foram submetidas à mamoplastia de aumento com inserção de implantes no plano suglandular e 24 foram submetidas ao procedimento no plano submuscular. As pacientes do grupo subglandular realizaram análise volumétrica da glândula mamária e as pacientes dos grupos submuscular e controle, além da volumetria mamária, também realizaram volumetria do músculo peitoral maior. A avaliação volumétrica foi realizada no pré-operatório e no pós-operatório, aos seis e 12 meses, por meio de ressonância magnética. Apenas as pacientes do grupo submuscular foram submetidas à avaliação da força muscular, com a utilização de teste isocinético, no pré-operatório e no pós-operatório, aos três, seis e 12 meses. Todas as pacientes estavam sob uso de anticoncepcional oral de baixa dosagem e as pacientes do grupo submuscular permaneceram afastadas de atividades físicas por um período de dois meses no pós-operatório. O grupo subglandular apresentou 22,8% de atrofia da glândula mamária ao final dos 12 meses, enquanto que o grupo submuscular não apresentou atrofia glandular ao final de um ano. O grupo submuscular apresentou atrofia muscular de 49,80% e redução da força muscular em adução após um ano de estudo. Não se observou correlação da forca muscular com a perda volumétrica, assim como não se observou alteração de forca em abdução. Concluímos que a mamoplastia de aumento suglandular causa atrofia do parênquima mamário, enquanto que o procedimento submuscular não causa esta alteração no parênquima mamário após o período de 12 meses pós-operatórios. Em contrapartida, a mamoplastia de aumento submuscular causa atrofia do músculo peitoral maior com diminuição da força muscular em adução após 12 meses de pós-operatório, sem correlação com a alteração de volume muscular.

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La scoliose idiopathique de l’adolescence (SIA) est une déformation tridimensionnelle complexe du rachis affectant majoritairement les filles. L’atteinte progressive est surtout esthétique avec, notamment, une déformation de la cage thoracique résultante. L’asymétrie mammaire est une préoccupation fréquente chez ces jeunes filles. Se définissant comme une différence de forme, de position ou de volume des seins ou des complexes aréolo-mamelonnaires, l’asymétrie mammaire est courante chez les femmes, mais habituellement mineure et non visible. Il demeure incertain dans la littérature si l’asymétrie mammaire est plus fréquente chez les scoliotiques. De plus, très peu d’études ont évalué la relation entre la scoliose et l’asymétrie mammaire. De façon instinctive, on serait porté à croire que ce ne sont pas les seins qui sont asymétriques, mais plutôt la déformation du thorax en rotation qui donne cette impression. Les seins représentent un des organes les plus difficiles à mesurer étant donné leur grande variabilité. Plusieurs méthodes de mesure ont été décrites. L’imagerie par résonance magnétique (IRM) est considérée l’outil le plus précis pour définir la glande mammaire et plus particulièrement, sa délimitation sur la cage thoracique. Ce projet consiste à quantifier l’asymétrie mammaire, représentée par une différence de volume entre les deux seins, chez une cohorte de jeunes filles présentant une SIA significative, en utilisant l’IRM comme outil de mesure. Ensuite, une méthode de mesure automatisée, à partir de la topographie surfacique 3D, est proposée. Les résultats obtenus avec cette méthode sont confrontés à ceux de l’IRM. L’influence de la posture sur le volume mammaire est également étudiée à partir de ces deux modalités différentes. Pour réaliser ces objectifs, une cohorte de 30 patientes scoliotiques a été recrutée sur la base de leur courbure thoracique et de leur maturité osseuse et mammaire. Deux imageries de tronc ont été effectuées : la topographie surfacique 3D et la résonance magnétique. Dans un premier temps, la sommation des images segmentées acquises par IRM nous a permis de mesurer de façon très précise le volume mammaire. Notre cohorte présente une asymétrie mammaire moyenne statistiquement significative de 8.32%. 66.6% des patientes présentent une asymétrie ≥ 5%. Par ailleurs, le sein gauche est plus volumineux chez 65.5% des patientes. Une faible corrélation non-significative existe entre les volumes mammaires et l’angle de Cobb ainsi que la gibbosité thoracique. Par la suite, une méthode de mesure automatisée, développée à partir de l’environnement mathématique Matlab, est appliquée directement sur les reconstructions 3D. En bref, elle consiste à identifier les contours des seins pour les exciser afin d’exposer la cage thoracique puis, à soustraire le thorax complet du thorax sans seins pour déterminer les volumes mammaires. Les volumes mammaires acquis par la méthode automatisée sont, de manière attendue, de plus petites tailles que ceux obtenus à l’IRM. Une forte corrélation est établie entre les volumes mammaires obtenus par les deux différentes techniques de mesure. Bien que statistiquement significatives, les asymétries mammaires (r= 0.614, p< .001) ne sont pas aussi fortement corrélées entre elles que les volumes. Le sein droit (r=0.805) présente une corrélation plus élevée que le sein gauche (r=0.747). Finalement, l’influence de la posture est étudiée à partir des maillages 3D de l’IRM (décubitus ventral) et de la topographie surfacique 3D (position debout). D’excellentes corrélations sont confirmées entre les volumes mammaires ; r= 0.896 et r= 0.939, respectivement pour les volumes mammaires gauches et droits. Ce projet a permis de démontrer, pour la première fois, qu’il est possible de calculer le volume mammaire de façon objective et précise avec l’IRM, chez une cohorte scoliotique. Grâce à la précision des repères anatomiques, l’IRM nous a permis de revisiter une croyance populaire dans la communauté de la scoliose. Celle soutenant que l’asymétrie mammaire ressentie par les patientes n’est qu’une perception. Ces nouvelles données nous permettrons de conseiller les jeunes filles avec la SIA, concernant leurs préoccupations sur l’asymétrie de leurs seins. Nous avons confirmé que la méthode de mesure automatisée est réalisable cliniquement et pourrait être utilisée pour prédire les volumes obtenus à l’IRM. Par ailleurs, c’est le premier outil de mesure de volumétrie mammaire complètement automatisé à notre connaissance. Les volumes mammaires obtenus debout et en décubitus ventral sont comparables.

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A imunidade na glândula mamária pode ser classificada, assim como em outros sistemas, em inata ou inespecífica e adaptativa ou específica. A imunidade inata é a defesa predominante durante os estágios iniciais da infecção. As respostas inespecíficas estão presentes no local da infecção ou são ativadas rapidamente por numerosos estímulos e não aumentam pela exposição repetida ao mesmo agente etiológico. O primeiro obstáculo enfrentado por um patógeno para adentrar o úbere é composto pela barreira formada pelo esfíncter do teto e pelo tampão de queratina formado pelo epitélio queratinizado. Uma vez que o microrganismo tenha atravessado o canal do teto e alcançado a cisterna mamária, passam a atuar diversos fatores solúveis e celulares. Dentre os fatores solúveis, estão presentes: lactoperoxidase, sistema complemento, citocinas, lactoferrina, lisozima e NAGase. As defesas celulares inespecíficas na glândula mamária são representadas pelos neutrófilos, pelos macrófagos e pelas células natural killer. Na medida em que esses mecanismos funcionam adequadamente, a maioria dos patógenos será rapidamente eliminada antes que o sistema imune específico seja ativado, sem resultar em alterações na quantidade ou qualidade do leite produzido. Uma melhor compreensão sobre os mecanismos de defesa da glândula mamária e suas alterações durante os períodos críticos da infecção é imprescindível para o desenvolvimento de métodos mais eficazes de profilaxia e controle da mastite, a principal doença dos ruminantes leiteiros. O presente estudo revisou os principais aspectos responsáveis pelo desenvolvimento da imunidade inata na glândula mamária bovina.

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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With the emergence of new genetic lines due to intense breeding improvement on swine production in recent years, there is the need to adapt more accurately diets for the current sows, which have higher nutritional demands. The use of functional amino acids aimsto optimize the sows production and among these amino acids arginine has excelled. Arginine is involved in several important metabolic pathways, for example, it serves as a substrate forsynthesis of protein, creatine, nitric oxide, polyamines, citrulline, agmatine, ornithine, proline, and glutamate. It also helps to stimulate the secretion of some hormones such as insulin, prolactin, and growth hormone.As arginine plays such important roles, its supplementation has been suggested in lactation feed once it may enhance the development of the mammary gland and milk nutritional profile, thus, providing a better piglet development.Thus, the objective was to evaluate the effect of lactation feed supplementation with L-Arginine on the productive performance of primiparoussows and their respective litter.One hundred forty sows from the same genetic lineage on a commercial farm, located in the city of Oliveira, MG were used in this study, in a completely randomized design with five treatments: control diet without amino acid supplementation and four diets with increasing levels of L-Arginine supplementation (containing 98.5% purity) - 0.5, 1.0, 1.5, and 2.0%. Each treatment hadtwenty-eight swine sows, and the experimental unit was the sowand its litter.It was used ‘on top’ amino acid supplementation.All data was submitted to variance analysis using the SAEG Software: version 9.1 (SAEG, 2005).The data relating to days of lactation were compared by Tukey test (5%). L-Arginine supplementation levels in lactation feed did not influence (P>0.05) average daily feed intake, body condition variables, and blood parameters of the sows (urea, creatinine, and non-esterified fatty acids) as well as it did not affect the dry matter, crude protein, and amino acid profile of milk and the litter performance. There was effect (P<0.05) of days of lactation on the percentage of crude protein and amino acids in milk, which reduced througout the days of lactation. The L-Arginine supplementation on the lactation diet at levels of 0.5, 1.0, 1.5, and 2.0% did not influence the sow and its respective litter performance.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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PhIP carcinogenesis is initiated by N(2)-hydroxylation, mediated by several cytochromes P450, including CYP1A1. However, the role of CYP1A1 in PhIP metabolic activation in vivo is unclear. In this study, Cyp1a1-null and wild-type (WT) mice were used to investigate the potential role of CYP1A1 in PhIP metabolic activation in vivo. PhIP N(2)-hydroxylation was actively catalyzed by lung homogenates of WT mice, at a rate of 14.9 +/- 5.0 pmol/min/g tissue, but < 1 pmol/min/g tissue in stomach and small intestine, and almost undetectable in mammary gland and colon. PhIP N(2)-hydroxylation catalyzed by lung homogenates of Cyp1a1-null mice was approximately 10-fold lower than that of WT mice. In contrast, PhIP N(2)-hydroxylation activity in lung homogenates of Cyp1a2-null versus WT mice was not decreased. Pretreatment with 2,3,7,8-tetrachlorodibenzo-p-dioxin (TCDD) increased lung Cyp1a1 mRNA and lung homogenate PhIP N(2)-hydroxylase activity approximately 50-fold in WT mice, where the activity was substantially inhibited (70%) by monoclonal antibodies against CYP1A1. In vivo, 30 min after oral treatment with PhIP, PhIP levels in lung were similar to those in liver. After a single dose of 0.1 mg/kg [(14)C]PhIP, lung PhIP-DNA adduct levels in Cyp1a1-null mice, but not in Cyp1a2-null mice, were significantly lower (P=0.0028) than in WT mice. These results reveal that mouse lung has basal and inducible PhIP N(2)-hydroxylase activity predominantly catalyzed by CYP1A1. Because of the high inducibility of human CYP1A1, especially in cigarette smokers, the role of lung CYP1A1 in PhIP carcinogenesis should be considered.