302 resultados para METROPOLITANO
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Pós-graduação em Artes - IA
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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En este artículo se revisan los patrones de percepción y preocupación ambiental en distintas regiones metropolitanas del Brasil y la forma en que estos se ven influenciado por el nivel socioeconómico y las condiciones ambientales objetivas. En virtud de los resultados previos de Nawrotzki, Guedes y Carmo (2014), nos preguntamos si en la relación entre el nivel socioeconómico, las condiciones ambientales objetivas y la preocupación intervienen diferencias de percepción respecto de las cuestiones ambientales y los actores involucrados. Creemos que la preocupación puede ser un concepto muy abstracto como para utilizarse libremente como sinónimo de actitud ambiental. Además, los elementos que preceden a la toma de decisiones, como la conciencia y percepción ambiental, que son componentes clave de la preocupación ambiental, no fueron tenidos en cuenta en el análisis de Nawrotzki, Guedes y Carmo. En esta ocasión, utilizamos un nuevo conjunto de datos, recolectados en 2007, obtenidos a partir de una muestra representativa de habitantes de las regiones metropolitanas de Campinas y la Baixada Santista, en el Complejo Metropolitano Extendido de São Paulo. Estos son los mismos datos utilizados en Nawrotzki, Guedes y Carmo (2014). Mediante la expansión de la idea de evaluación del perfil ambiental con la incorporación de la conciencia ambiental y la percepción de los problemas ambientales, junto con la preocupación ambiental, utilizamos modelos de clases latentes con efecto aleatorio, asumiendo que esas tres dimensiones ambientales están relacionadas y deben modelarse juntas como una estructura latente dependiente. Los resultados obtenidos a partir de nuestros modelos indican que los problemas ambientales objetivos exacerban la percepción de los problemas ambientales, aunque la preocupación por el medio ambiente claramente depende de la riqueza, con lo que ciertos grupos pobres enfrentan limitaciones a la hora de traducir su percepción de las cuestiones ambientales apremiantes en una actitud proambiental.
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Na atualidade do processo de urbanização no Brasil, a questão metropolitana emerge como fundamental para o entendimento da urbanização da sociedade e do território nacional. A importância das metrópoles revela uma face importante da dinâmica sócio-espacial brasileira: a concentração da malha urbana em pouco mais de uma dezena de epicentros nacionais e regionais. Diante desta realidade, um dos temas mais complexos no âmbito das metrópoles é a gestão metropolitana, e tal debate permeia boa parte das discussões sobre o tema, sejam elas de ordem econômica, social, urbanística ou jurídica. Considerando-se a estrutura institucional da Constituição de 1988, os mecanismos e instrumentos de regulação urbana em nível nacional afirmam o município como base territorial das políticas urbanas, refletindo-se no estabelecimento do Plano Diretor como instrumento de política urbana obrigatório em âmbito municipal. Tal opção das políticas de planejamento e gestão acaba se traduzindo em conflito direto com a realidade urbana brasileira, visto que as metrópoles constituem vetor essencial da expansão da malha urbana. Com base nessas premissas, aprofunda-se o tema do planejamento metropolitano a partir da análise dos planos diretores de municípios que compõem uma das metrópoles brasileiras, a Região Metropolitana de Belém. A análise do planejamento metropolitano a partir dos planos diretores urbanos municipais revela de que forma o processo de metropolização se faz presente quando da elaboração e gestão de planos de desenvolvimento urbano, através dos planos diretores municipais. Além disso, identifica-se as perspectivas de desenvolvimento urbano, que se encontram explícita ou implicitamente nos planos diretores, e os princípios que norteiam essas perspectivas, bem como os elementos participativos no âmbito do planejamento metropolitano.