995 resultados para Louisville, Cincinnati


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Introduo: O diagnstico microbiolgico da infeco por Legionella complexo, pois a bactria no visualizada colorao de Gram no escarro, e sua cultura no realizada na maioria dos laboratrios clnicos. A imunofluorescncia direta nas secrees respiratrias tem baixa sensibilidade, em torno de 40% e a tcnica da PCR no ainda recomendada para o diagnstico clnico (CDC, 1997). A deteco de anticorpos no soro a tcnica mais utilizada, e o critrio definitivo a soroconverso para no mnimo 1:128, cuja sensibilidade de 70 a 80% (Edelstein, 1993). Como critrios diagnsticos de possvel pneumonia por Legionella, eram utilizados: ttulo nico de anticorpos a L pneumophila positivo na diluio 1:256, em paciente com quadro clnico compatvel (CDC, 1990) e o achado de antgeno a Legionella na urina (WHO, 1990). Nos ltimos anos, porm, com o uso crescente do teste de antigenria, foram detectados casos de pneumonia por Legionella, que no eram diagnosticados por cultura ou sorologia, tornando-o mtodo diagnstico de certeza para o diagnstico de pneumonia por Legionella (CDC, 1997). Por sua fcil execuo, resultado imediato, e alta sensibilidade - de 86% a 98% (Kashuba & Ballow, 1986; Harrison & Doshi, 2001), tem sido recomendado para o diagnstico das PAC que necessitam internao hospitalar (Mulazimoglu & Yu, 2001; Gupta et al., 2001; Marrie, 2001), especialmente em UTI (ATS, 2001). Vrios estudos documentaram baixo valor preditivo positivo do ttulo nico positivo de 1:256, tornando-o sem valor para o diagnstico da pneumonia por Legionella, exceto, talvez, em surtos (Plouffe et al., 1995). Outros detectaram alta prevalncia de anticorpos positivos na diluio 1:256 na populao, em pessoas normais (Wilkinson et al., 1983; Nichol et al., 1991). A partir de 1996, o CDC de Atlanta recomendou que no seja mais utilizado o critrio de caso provvel de infeco por Legionella pneumophila por ttulo nico de fase convalescente 1:256, por falta de especificidade(CDC, 1997). A pneumonia por Legionella raramente diagnosticada, e sua incidncia subestimada. Em estudos de PAC, a incidncia da pneumonia por Legionella nos EUA, Europa, Israel e Austrlia, foi estimada entre 1% a 16% (Muder & Yu, 2000). Nos EUA, foi estimado que cerca de 8 000 a 23 000 casos de PAC por Legionella ocorrem anualmente, em pacientes que requerem hospitalizao (Marston et al., 1994 e 1977). No Brasil, a incidncia de PAC causadas por Legionella em pacientes hospitalizados tema de investigao pertinente, ainda no relatado na literatura. Objetivo: detectar a incidncia de pneumonias causadas por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, em pacientes que internaram no Hospital de Clnicas de Porto Alegre por PAC, por um ano. Material e Mtodos: o delineamento escolhido foi um estudo de coorte (de incidncia), constituda por casos consecutivos de pneumonia adquirida na comunidade que internaram no HCPA de 19 de julho de 2000 a 18 de julho de 2001. Para a identificao dos casos, foram examinados diariamente o registro computadorizado das internaes hospitalares, exceto as internaes da pediatria e da obstetrcia, sendo selecionados todos os pacientes internados com o diagnstico de pneumonia e de insuficincia respiratria aguda. Foram excludos aqueles com menos de 18 anos ou mais de 80 anos; os procedentes de instituies, HIV-positivos, gestantes, pacientes restritos ao leito; e portadores de doena estrutural pulmonar ou traqueostomias. Foram excludos os pacientes que tivessem tido alta hospitalar nos ltimos 15 dias, e aqueles j includos no decorrer do estudo. Os pacientes selecionados foram examinados por um pesquisador, e includos para estudo se apresentassem infiltrado ao RX de trax compatvel com pneumonia, associado a pelo menos um dos sintomas respiratrios maiores (temperatura axilar > 37,8C, tosse ou escarro; ou dois sintomas menores (pleurisia, dispnia, alterao do estado mental, sinais de consolidao ausculta pulmonar, mais de 12 000 leuccitos/mm3). O estudo foi previamente aprovado pela Comisso de tica em Pesquisa do HCPA. Os pacientes eram entrevistados por um pesquisador, dando seu consentimento por escrito, e ento seus dados clnicos e laboratoriais eram registrados em protocolo individual. No houve interferncia do pesquisador, durante a internao, exceto pela coleta de urina e de sangue para exame laboratoriais especficos da pesquisa. Os pacientes eram agendados, no ambulatrio de pesquisa, num prazo de 4 a 12 semanas aps sua incluso no estudo, quando realizavam nova coleta de sangue, RX de trax de controle, e outros exames que se fizessem necessrios para esclarecimento diagnstico.Todos os pacientes foram acompanhados por 1 ano, aps sua incluso no estudo.Foram utilizadas a tcnica de imunofluorescncia indireta para deteco de anticorpos das classes IgG, IgM e IgA a Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6 no soro, em duas amostras, colhidas, respectivamente, na 1 semana de internao e depois de 4 a 12 semanas; e a tcnica imunolgica por teste ELISA para a deteco do antgeno de Legionella pneumophila sorogrupo 1 na urina, colhida na primeira semana de internao. As urinas eram armazenadas, imediatamente aps sua coleta, em freezer a 70C, e depois descongeladas e processadas em grupos de cerca de 20 amostras. A imunofluorescncia foi feita no laboratrio de doenas Infecciosas da Universidade de Louisville (KY, EUA), em amostras de soro da fase aguda e convalescente, a partir da diluio 1:8; e a deteco do antgeno de Legionella pneumophila sorogrupo 1, nas amostras de urina, foi realizada no laboratrio de pesquisa do HCPA, pelos investigadores, utilizando um kit comercial de teste ELISA fabricado por Binax (Binax Legionella Urinary Enzyme Assay, Raritan, EUA). As urinas positivas eram recongeladas novamente, para serem enviadas para confirmao no mesmo laboratrio americano, ao fim do estudo. Foram adotados como critrios definitivos de infeco por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, a soroconverso (elevao de 4 vezes no ttulo de anticorpos sricos entre o soro da fase aguda e da fase convalescente para no mnimo 1:128); ou o achado de antgeno de L pneumophila sorogrupo 1 na urina no concentrada, numa razo superior a 3, conforme instrues do fabricante e da literatura.Os pacientes foram classificados, de acordo com suas caractersticas clnicas, em 1) portadores de doenas crnicas (doenas pulmonares, cardacas, diabete mellitus, hepatopatias e insuficincia renal); 2) portadores de doenas subjacentes com imunossupresso; 3) pacientes hgidos ou com outras doenas que no determinassem insuficincia orgnica. Imunossupresso foi definida como esplenectomia, ser portador de neoplasia hematolgica, portador de doena auto-imune, ou de transplante; ou uso de medicao imunossupressora nas 4 semanas anteriores ao diagnstico (Yu et al., 2002b); ou uso de prednisolona 10 mg/dia ou equivalente nos ltimos 3 meses (Lim et al., 2001). As caractersticas clnicas e laboratoriais dos pacientes que evoluram ao bito por pneumonia foram comparados quelas dos pacientes que obtiveram cura. Para a anlise das variveis categricas, utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fisher. Para as variveis numricas contnuas, utilizou-se o teste t de Student. Um valor de p< 0,05 foi considerado como resultado estatisticamente significativo (programas SPSS, verso 10). Foi calculada a freqncia de mortes por pneumonia na populao estudada, adotando-se a alta hospitalar como critrio de cura. Foi calculada a incidncia cumulativa para pneumonia por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, em um hospital geral, no perodo de 1 ano. Resultados: durante um ano de estudo foram examinados 645 registros de internao, nos quais constavam, como motivo de baixa hospitalar, o diagnstico de pneumonia ou de insuficincia respiratria aguda; a maioria desses diagnsticos iniciais no foram confirmados. Desses 645 pacientes, foram includos no estudo 82 pacientes, nos quais os critrios clnicos ou radiolgicos de pneumonia foram confirmados pelos pesquisadores. Durante o acompanhamento desses pacientes, porm, foram excludos 23 pacientes por apresentarem outras patologias que mimetizavam pneumonia: DPOC agudizado (5), insuficincia cardaca (3), tuberculose pulmonar (2), colagenose (1), fibrose pulmonar idioptica (1), edema pulmonar em paciente com cirrose (1), somente infeco respiratria em paciente com sequelas pulmonares (4); ou por apresentarem critrios de excluso: bronquiectasias (4), HIV positivo (1), pneumatocele prvia (1). Ao final, foram estudados 59 pacientes com pneumonia adquirida na comunidade, sendo 20 do sexo feminino e 39 do sexo masculino, com idade entre 24 e 80 anos (mdia de 57,6 anos e desvio padro de 10,6). Tivemos 36 pacientes com doenas subjacentes classificadas como doenas crnicas, dos quais 18 pacientes apresentavam mais de uma co-morbidade, por ordem de prevalncia: doenas pulmonares, cardacas, diabete mellitus, hepatopatias e insuficincia renal; neoplasias ocorreram em 9 pacientes, sendo slidas em 7 pacientes e hematolgicas em 2. Dos 59 pacientes, 61% eram tabagistas e 16,9%, alcoolistas. Do total, 10 pacientes apresentavam imunossupresso. Dos demais 13 pacientes, somente um era previamente hgido, enquanto os outros apresentavam tabagismo, sinusite, anemia, HAS, gota, ou arterite de Takayasu. A apresentao radiolgica inicial foi broncopneumonia em 59,3% dos casos; pneumonia alveolar ocorreu em 23,7% dos casos, enquanto ambos padres ocorreram em 15,2% dos pacientes. Pneumonia intersticial ocorreu em somente um caso, enquanto broncopneumonia obstrutiva ocorreu em 5 pacientes (8,5%). Derrame pleural ocorreu em 22% dos casos, e em 21 pacientes (35%) houve comprometimento de mais de um lobo ao RX de trax. Foram usados beta-lactmicos para o tratamento da maioria dos pacientes (72,9%9). A segunda classe de antibiticos mais usados foi a das fluoroquinolonas respiratrias, que foram receitadas para 23 pacientes (39,0%), e em 3 lugar, os macroldeos, usados por 11 pacientes (18,6%). Apenas 16 pacientes no usaram beta-lactmicos, em sua maioria recebendo quinolonas ou macroldeos. Dos 43 pacientes que usaram beta-lactmicos, 25 no usaram nem macroldeos, nem quinolonas. Em 13 pacientes as fluoroquinolonas respiratrias foram as nicas drogas usadas para o tratamento da pneumonia. Do total, 8 pacientes foram a bito por pneumonia; em outros 3 pacientes, o bito foi atribudo a neoplasia em estgio avanado. Dos 48 pacientes que obtiveram cura, 33 (68,7%) estavam vivos aps 12 meses. Os resultados da comparao realizada evidenciaram tendncia a maior mortalidade no sexo masculino e em pacientes com imunossupresso, porm essa associao no alcanou significncia estatstica. Os pacientes que usaram somente beta-lactmicos no apresentaram maior mortalidade do que os pacientes que usaram beta-lactmicos associados a outras classes de antibiticos ou somente outras classes de antibiticos. Examinando-se os pacientes que utiizaram macroldeos ou quinolonas em seu regime de tratamento, isoladamente ou combinados a outros antibiticos, observou-se que tambm no houve diferena dos outros pacientes, quanto mortalidade. Os pacientes com padro radiolgico de pneumonia alveolar tiveram maior mortalidade, e essa diferena apresentou uma significncia limtrofe (p= 0,05). Nossa mortalidade (11,9%) foi similar de Fang et al. (1990), em estudo clssico de 1991 (13,7%); foi tambm similar mdia de mortalidade das PAC internadas no em UTI (12%), relatada pela ATS, no seu ltimo consenso para o tratamento emprico das PAC (ATS, 2001). Foram detectados 3 pacientes com pneumonia por Legionella pneumophila sorogrupo 1 na populao estudada: 2 foram diagnosticados por soroconverso e por antigenria positiva, e o 3 foi diagnosticado somente pelo critrio de antigenria positiva, tendo sorologia negativa, como alguns autores (McWhinney et al., 2000). Dois pacientes com PAC por Legionella no responderam ao tratamento inicial com beta-lactmicos, obtendo cura com levofloxacina; o 3 paciente foi tratado somente com betalactmicos, obtendo cura. Concluses: A incidncia anual de PAC por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, no HCPA, foi de 5,1%, que representa a incidncia anual de PAC por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6 em um hospital geral universitrio. Comentrios e Perspectivas: H necessidade de se empregar mtodos diagnsticos especficos para o diagnstico das pneumonias por Legionella em nosso meio, como a cultura, a sorologia com deteco de todas as classes de anticorpos, e a deteco do antgeno urinrio, pois somente com o uso simultneo de tcnicas complementares pode-se detectar a incidncia real de pneumonias causadas tanto por Legionella pneumophila, como por outras espcies. A deteco do antgeno de Legionella na urina o teste diagnstico de maior rendimento, sendo recomendado seu uso em todas as PAC que necessitarem internao hospitalar (Mulazimoglu & Yu, 2001; Gupta et al., 2001); em todos os pacientes com PAC que apresentarem fatores de risco potenciais para legionelose (Marrie, 2001); e para o diagnstico etiolgico das pneumonias graves (ATS, 2001). Seu uso indicado, com unanimidade na literatura, para a pesquisa de legionelose nosocomial e de surtos de legionelose na comunidade.

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The computational program called GIS_EM (Geographic Information System for Environmental Monitoring), a software devised to manage geographic information for monitoring soil, surface, and ground water, developed for use in the Health, Safety, and Environment Division of Paulinia Refinery is presented. This program enables registering and management of alphanumeric information pertaining to specific themes such as drilling performed for sample collection and for installation of monitoring wells, geophysical and other tests, results of chemical analyses of soil, surface, and groundwater, as well as reference values providing orientation for soil and water quality, such as EPA, Dutch List, etc. Management of such themes is performed by means of alphanumeric search tools, with specific filters and, in the case of spatial search, through the selection of spatial elements (themes) in map view. Documents existing in digital form, such as reports, photos, maps, may be registered and managed in the network environment. As the system centralizes information generated upon environmental investigations, it expedites access to and search of documents produced and stored in the network environment, minimizing search time and the need to file printed documents. This is an abstract of a paper presented at the AIChE Annual Meeting and Fall Showcase (Cincinnati, OH 10/30/2005-11/4/2005).

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The new coumarin, (+)-(2'S,3'R)-3-hydroxymarmesin [1], was isolated from the aqueous fraction of the EtOH extract of the root bark of Brosimum gaudichaudii (Moraceae).

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The John S. Walton Reminiscence describes his experiences as a Union soldier in the Civil War, describing campaigns in Kentucky and Tennessee. Also included is some genealogy material relating to the Walton family. John S. Walton (1841-1924) was born in London, England and sailed to America landed in Louisville, KY on July 20, 1860. On September 23, 1861 he enlisted in the 15th Kentucky Volunteer Infantry and served in the Union army for three years and four months. He was mustered out of serve on January 14, 1865.

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We enacted a bill in Ohio this year, Senate Bill 445, that has to do with the application of pesticides. It is a very wide bill as you would normally look at it with most of the meat going to come from the regulations that are presently being written into it. In other words, the framework was developed and accepted by the two houses in our state legislature and empowered the Director of Agriculture to establish the regulations or the so-called teeth to this bill. The governor signed the bill in June and it became effective in September. The committees as of this time are meeting to develop philosophies and regulations that will be promulgated and brought into hearings and sifted through, and eventually, with a target date of December of this year, (1970), brought to the Director of Agriculture's office for acceptance. There is a committee established for rodent and bird control which is very well represented by our industry here in Ohio. John Beck (Rose Exterminator Company) is the chairman of the committee, William B. Jackson (Bowling Green State University) and Robert Yaeger (Cincinnati) are also on the committee. The important feature of this new law, in terms of pest control operators, is the examinations that will be required. We operators and our service people will both be tested and licensed, if sufficient proficiency is demonstrated on the tests. For your information they use a little different terminology in the bill than we in the industry normally use. We think of an applicator in the industry as service people. In the bill an applicator is defined as an operator. Therefore in reading the law the word operator means the man who does the job, the service man. Just the reverse is true in the industry. We think of the operator as the man who owns or manages the company while these people are referred to in the bill as applicators. The Bill calls for the development of schools for the training of our people throughout the state. Those of us who are in bird control should begin to prepare ourselves to meet this request, to be available for the schooling, have our people available for the schooling, and give this program all the co-operation that we can.

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The eight pieces constituting this Meeting Report are summaries of presentations made during a panel session at the 2011 Association for Practical and Professional Ethics (APPE) annual meeting held between March 3rd and 6th in Cincinnati. Lisa Newton organized the session and served as chair. The panel of eight consisted both of pioneers in the field and more recent arrivals. It covered a range of topics from how the field has developed to where it should be going, from identification of issues needing further study to problems of training the next generation of engineers and engineering-ethics scholars.

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PURPOSE: Understanding the learning styles of individuals may assist in the tailoring of an educational program to optimize learning. General surgery faculty and residents have been characterized previously as having a tendency toward particular learning styles. We seek to understand better the learning styles of general surgery residents and differences that may exist within the population. METHODS: The Kolb Learning Style Inventory was administered yearly to general surgery residents at the University of Cincinnati from 1994 to 2006. This tool allows characterization of learning styles into 4 groups: converging, accommodating, assimilating, and diverging. The converging learning style involves education by actively solving problems. The accommodating learning style uses emotion and interpersonal relationships. The assimilating learning style learns by abstract logic. The diverging learning style learns best by observation. Chi-square analysis and analysis of variance were performed to determine significance. RESULTS: Surveys from 1994 to 2006 (91 residents, 325 responses) were analyzed. The prevalent learning style was converging (185, 57%), followed by assimilating (58, 18%), accommodating (44, 14%), and diverging (38, 12%). At the PGY 1 and 2 levels, male and female residents differed in learning style, with the accommodating learning style being relatively more frequent in women and assimilating learning style more frequent in men (Table 1, p < or = 0.001, chi-square test). Interestingly, learning style did not seem to change with advancing PGY level within the program, which suggests that individual learning styles may be constant throughout residency training. If a resident's learning style changed, it tended to be to converging. In addition, no relation exists between learning style and participation in dedicated basic science training or performance on the ABSIT/SBSE. CONCLUSIONS: Our data suggests that learning style differs between male and female general surgery residents but not with PGY level or ABSIT/SBSE performance. A greater understanding of individual learning styles may allow more refinement and tailoring of surgical programs.

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board of editors: David Philipson ... [et al.]

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Vorbesitzer: Hebrew Union College Library, Cincinnati, O.;

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Dr. Silas F. Starley deplores what he considered errors generally taught and accepted in the late 19th century in Two Obstetrical Heresies . The first is the part that membranes containing the amniotic fluid and the foetus play in effecting dilation of the os uteri in the first stage of labor.The second is the supposed necessity for waiting for their rupture and the escape of the waters before applying the forceps, in every case, without exception. Silas F. Starley (1823-1887) was born in Alabama and moved to Texas with his family in 1837. He graduated from the University of Louisville School of Medicine in 1854 and spent his professional career in Texas, ending his career in Corsicana. He was President of the State Medical Association of Texas (Texas Medical Association) in 1883 and wrote articles in Texas medical journals on various topics including obstetrics, vascular tumor, and pneumonia. Texas State Historical Association, http://www.tshaonline.org/handbook/online/articles/sat05 , accessed 10/16/2012. Texas Physicians Historical Biographical Database, http://www4.utsouthwestern.edu/library/doctors/doctors.cfm?DoctorID=16809 , accessed 10/16/12.

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