998 resultados para LARVAS


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A grande importância dos recursos pesqueiros para a Amazônia, aliada à necessidade de ampliar os conhecimentos básicos sobre identificação das larvas de peixes (coletadas em ambiente natural), justifica o desenvolvimento deste trabalho, que tem como objetivo expandir as informações sobre o ictioplâncton, relacionando as com as tendências de variação diária e entre marés, do complexo estuarino do rio Amazonas – PA. As coletas foram realizadas durante o período diurno e noturno, no segundo semestre de 2007, pelo Projeto PIATAM mar II, sob ponto fixo na subárea 1 (estuário do rio Paracauari) e na subárea 2 (baía do Guajará) nas marés de sizígia e quadratura, em arrastos horizontais na sub-superfície da coluna d‟água com rede de plâncton cônico-cilíndrica e malha de 300μm. As amostras foram acondicionadas em recipientes contendo formalina a 4%. Os fatores hidrológicos foram obtidos in situ pelo Grupo de Oceanografia Química do Museu Paraense Emilio Goeldi. As amostras foram triadas e identificadas por meio de características morfológicas, morfométricas e merísticas, baseando-se na técnica de sequência regressiva de desenvolvimento e em bibliografias especializadas. As principais estruturas e características das fases iniciais dos peixes foram descritas e ilustradas, facilitando assim futuros estudos ictioplanctônicos para região. A temperatura superficial da água, potencial hidrogeniônico e oxigênio dissolvido não apresentaram diferenças significativas nas áreas estudadas. Os valores de salinidade não apresentaram diferença significativa entre as estações de coleta e marés, registrando apenas variação horizontal com aumento gradativo em direção à foz com valores máximos (12) e mínimos (0) para as subárea 1 e subárea 2, respectivamente. As maiores densidades de ovos foram registradas na subárea 1, em relação à subárea 2, com as maiores densidades para o período diurno (163,29 ovos/100m³) na subárea 1 e noturno (19,70 ovos/100m³) na subárea 2. As larvas foram distribuídas em 22 taxa representados por 13 famílias e 21 espécies, sendo os taxa dominantes: P. flavipinnis (46,29%), R. amazonica (19,75%), Engraulidae (10,70%), P. squamosissimus (7,55%), A. lineatus (5,19%), O. saurus (3,30%) e Gobiosoma sp. (2,15%), com elevada participação relativa dos Clupeiformes (76,75%). Quanto aos estágios de desenvolvimento, foi observada maior abundância de larvas em pré-flexão nas subáreas 1 e 2, sendo o estágio larval vitelino e pós-flexão os menos representativos. O período noturno apresentou as maiores densidade de larvas e número de taxa, evidenciando uma possível migração nictemeral do ictioplâncton. Apenas M. furnieri apresentou abundância significativamente maior nas amostras diurnas. A grande maioria dos taxa não apresentaram diferenças significativas entre as abundâncias diurnas e noturnas. Logo, a densidade de larvas e o número de taxa diferem entre o período diurno e noturno e entre maré. Portanto, as características morfológicas descritas no presente trabalho permitem uma adequada identificação das larvas, ampliando o conhecimento biológico das espécies estuarinas do litoral paraense, uma vez que as informações sobre larvas de peixes ainda são escassas, fazendo-se necessária uma intensificação nas pesquisas. Além disso, a compreensão da ecologia dos organismos, sobre tudo daqueles que apresentam seu ciclo de vida associado aos estuários, e as variações no transporte das larvas entre os períodos do dia e da noite e entre as marés são questões fundamentais para aprimorar o manejo e a conservação destes recursos renováveis.

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O caranguejo-uçá, Ucides cordatus, é uma espécie típica dos manguezais brasileiros e tem grande importância econômica para as populações litorâneas tradicionais. O presente trabalho investigou a influência da intensidade luminosa sobre a sobrevivência e a taxa de desenvolvimento larval de U. cordatus. Três intensidades luminosas foram avaliadas: claro - 710 lux, penumbra - 210 lux e escuro - 1 lux, em duas condições de cultivo, individual e coletivo. Houve diferenças significativas entre as taxas de sobrevivência das larvas zoea e as três intensidades luminosas avaliadas (p<0,05). As maiores taxas de ecdise para o estágio de megalopa foram obtidas no tratamento claro (42% nos cultivos coletivos e 30% nos cultivos individuais). No tratamento escuro, a metamorfose para megalopa foi de apenas 16% nos cultivos coletivos e de 7% nos cultivos individuais. Estes resultados indicam que a manutenção das larvas em baixas intensidades luminosas afeta negativamente a sobrevivência larval de U. cordatus.

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The preventive efficacy of ivermectin and abamectin administered in different routes (subcutaneous, intramuscular and pour-on) and doses (200 and 500mcg kg(-1)) against Cochliomyia hominivorax in the scrotal sac of cattle after castration, was evaluated. Animals from six different farms, in the state of Sao Paulo and Minas Gerais, Brazil were used. For each study, 3045 uncastrated bulls, depending on the number of groups, were selected. On day zero of the study, the procedure was carried out by the method of bloody castration and the animals were treated after this process. The efficacy of ivermectin and abamectin administered via the pour-on (500mcg kg(-1)), subcutaneous (200mcg kg(-1)) as well as the efficacy of abamectin intramuscularly (200mcg kg(-1)) were evaluated. In each experiment, one group of animals was kept as control. The animals were evaluated from the 3rd to the 14th day after castration process/treatment. The efficacy values for both active principles were <= 30% the next day 10 post-treatment (PT), and in five experiments, both ivermectin and abamectin, regardless of the route of administration, were ineffective (0.0%) on the day 10th PT. Based on the results found in this study, conducted in different properties from southeastern Brazil, both ivermectin and abamectin, when used the protocol presented, were considered ineffective in preventing scrotal myiasis in bulls, irrespective of the route of administration and dose used.

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In this paper, a computational analysis, using a cellular automata model, has been developed to analyze post-feeding dispersal behavior of blow y larvae. This model aimed to: simulate the exponential decline of pupal number in relation to the feed source and spatial oscillation due to larval interaction during dispersal; study whether the prior pupal presence in uences distribution patterns of larval frequency; and compare obtained unidirectional dispersal patterns to the cross-dimensional ones. The cellular automata (CA) model was able to successfully reproduce the essential features of the larval dispersal process and, thus, show the importance of local interaction in the studied dispersal process dynamics. Oscillations could be explained by the interaction among dispersing larvae and intrinsic pupation time. The box size and the initial larval density were important factors for the experiment because they in uenced the results. Results showed that the unidirectional dispersal could be used to simulate the larval dispersion that occurs in the natural environment, because both models had a similar result. These results are important to understand how di erent factors can in uence the dynamics of blow y larval dispersal, bringing important results for behavioral ecology and forensic entomology

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Aedes is synanthropic; associated with climatic conditions and urban environment. This study performed a retrospective evaluation of the climatic indices and the A. aeypti and A. albopictus infestation larvae rates (IP), registered from the month of October, 2005 to 2009, in the Araçatuba city, São Paulo State. There was no variation in the average temperature in the period (26.3°C). The rain falls were high in 2005 (133.5 mm3 ) fell in 2006, 2007 and 2008 (55.0 mm3 , 78.5 mm3 and 79.0 mm3 , respectively) and increased in 2009 (104.0 mm3 ). The infestation IP was 1.10, 1.39, 0.36, 0.28 and 3.30, respectively in 2005, 2006, 2007, 2008 and 2009, none of them were A. albopictus larvae. There was no association between IP and temperature, but there was significant difference (P <0.001) between the IP of 2009, with the IP of 2007 and 2008. This study it was concluded that among the environmental factors just rain influenced the rate of larvae, "infestation", committed only by A. aegypti.

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