362 resultados para Idaho Batholith


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O Granito São João (GSJ) é um batólito anorogênico de formato circular, com aproximadamente 160 km² de área, que secciona unidades arqueanas pertencentes ao Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, sudeste do Cráton Amazônico. É constituído dominantemente por quatro fácies petrográficas distintas: biotita-anfibólio monzogranito (BAMG), biotita-anfibólio sienogranito (BASG), anfibólio-biotita monzogranito a sienogranito (ABMSG) e biotita monzogranito a sienogranito (BMSG). O GSJ possui natureza metaluminosa a fracamente peraluminosa, razões FeOt/(FeOt+MgO) entre 0,94 e 0,99 e K2O/Na2O entre 1 e 2, mostra afinidades geoquímicas com granitos intraplaca do tipo A, subtipo A2 e granitos ferrosos, sugerindo uma fonte crustal para sua origem. O GSJ possui conteúdos de ETRL mais elevados que os ETRP e um padrão sub-horizontalizado para esses últimos, além de anomalias negativas de Eu crescentes no sentido das rochas menos evoluídas para as mais evoluídas (BAMG → BASG→ ABMSG→ BMSG). Os dados de suscetibilidade permitiram identificar seis populações com diferentes características magnéticas, onde os valores mais elevados de SM relacionam-se às fácies menos evoluídas e os mais baixos às mais evoluídas. O estudo comparativo entre o GSJ e as suítes graníticas da Província Carajás mostra que ele apresenta maiores semelhanças geológicas, petrográficas, geoquímicas e de SM com os granitos que formam a Suíte Serra dos Carajás, podendo ser enquadrado na mesma.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O Granito Morrinhos é um corpo batolítico levemente alongado segundo a direção NNW, de aproximadamente 1.140 km2, localizado no município de Vila Bela da Santíssima Trindade, estado de Mato Grosso. Situa-se no Terreno Paraguá, Província Rondoniana-San Ignácio, na porção SW do Cráton Amazônico. Essa intrusão exibe uma variação composicional entre tonalito a monzogranito, textura inequigranular média a grossa, localmente, porfirítica, tendo biotita como máfico predominante em uma das fácies e hornblenda na outra, ambas metamorfizadas na fácies xisto verde. As rochas estudadas caracterizam uma sequência intermediária a ácida formada por um magmatismo subalcali no, do tipo álcali-cálcico, metaluminoso a levemente peraluminoso evoluído por meio de mecanismos de cristalização fracionada. Dados estruturais exibem registros de duas fases deformacionais, representadas pela foliação penetrativa (S1) e dobras abertas (D2) ambas, provavelmente, relacionadas à Orogenia San Ignácio. A investigação geocronológica (U-Pb SHRIMP) e geoquímica isotópica (Sm-Nd) dessas rochas indicaram, respectivamente, idade de cristalização 1.350 ± 12 Ma, TDM em torno de 1,77 Ga e valor negativo para εNd(1,35) de -2,57, sugerindo uma geração relacionada com processo de fusão parcial de uma crosta continental paleoproterozoica (estateriana). Os resultados aqui obtidos indicam que o Granito Morrinhos foi gerado em arco magmático continental, em estágio tardi a pós-orogênico, da Orogenia San Ignácio e permite reconhecê-lo como pertencente à Suíte Intrusiva Pensamiento.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O Batólito Guaporeí é um corpo de aproximadamente 240 km2 alongado segundo a direção NW, localizado na região de Vila Bela da Santíssima Trindade, estado de Mato Grosso. Situa-se nos domínios da Província Rondoniana-San Ignácio, no Terreno Paraguá, na porção meridional do Cráton Amazônico. É formado por monzogranitos e, subordinadamente, granodioritos, quartzo-monzonitos e sienogranitos, caracterizados por granulação grossa e textura, em geral, porfirítica a porfiroclástica. Possui biotita como mineral máfico primário, por vezes, associada a anfibólio, e encontra-se metamorfizado na fácies xisto verde, exibindo estrutura milonítica, em estreitas zonas de cisalhamento. Evidências geoquímicas indicam que essas rochas derivam de um magma cálcio-alcalino de alto potássio a shoshonítico, metaluminoso a levemente peraluminoso evoluído por cristalização fracionada associada à assimilação crustal, possivelmente gerado em ambiente de arco continental. Duas fases de deformação relacionadas à Orogenia San Ignácio, caracterizadas pelo estiramento e alinhamento mineral evidenciadas pelas foliações S1 e S2, foram identificadas nestas rochas. Foi obtida pelo método de evaporação de Pb em zircão uma idade de 1.314 ± 3 Ma, interpretada como idade de cristalização do corpo granítico. Dados Sm-Nd em rocha total indicam idade modelo TDM em torno de 1,7 Ga e valor negativo para εNd (t = 1,3) (-14), corroborando a hipótese de envolvimento crustal na gênese do magma. Os resultados obtidos apontam semelhanças entre essas rochas e aquelas de região adjacente em território boliviano, sugerindo que o Granito Guaporeí representa uma extensão do Complexo Granitoide Pensamiento.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O Granito Seringa, com cerca de 2250 km2 de superfície afl orante, representa o maior batólito da Província Carajás. É intrusivo em unidades arqueanas do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria, sudeste do Cráton Amazônico. É constituído por dois grandes conjuntos petrográficos: a) rochas monzograníticas, representadas por bitotita-anfibólio monzogranito grosso (BAMGrG) e anfibólio-bitotita monzogranito grosso (ABMGrG); b) rochas sienograníticas, representadas por anfibólio-biotita sienogranito porfirítico (ABSGrP), leucosienogranito heterogranular (LSGrH), leucomicrosienogranito (LMSGr) e anfibólio-biotita sienogranito heterogranular (ABSGrH). Biotita e anfibólio são os minerais varietais e zircão, apatita, minerais opacos e allanita, os acessórios. O Granito Seringa mostra caráter subalcalino, metaluminoso a fracamente peraluminoso e possui altas razões FeOt/FeOt+MgO (0,86 a 0,97) e K2O/Na2O (1 a 2). Os ETR mostram padrão de fracionamento moderado para os ETRL e sub-horizontalizado para os ETRP. As anomalias negativas de Eu são fracas nas rochas monzograníticas e moderadas a acentuadas nas sienograníticas e leucomonzograníticas, respectivamente, com exceção dos ABSGrP. Mostra afinidades geoquímicas com granitos intraplacas ricos em ferro, do subtipo A2 e do tipo A oxidados. As relações de campo e os aspectos petrográficos e geoquímicos não são coerentes com a evolução das fácies do Granito Seringa a partir da cristalização fracionada de um mesmo pulso magmático. O Granito Seringa apresenta maiores semelhanças petrográficas, geoquímicas e de suscetibilidade magnética com as rochas da Suíte Serra dos Carajás, podendo ser enquadrado nesta importante suíte granitoide.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A região Noroeste da Província Borborema apresenta uma diversidade de corpos graníticos de natureza e evolução tectônica diversificadas, do Paleoproterozoico ao Paleozoico, com maior incidência relacionada ao Neoproterozoico e alojamento em diferentes fases da orogenia Brasiliana. Um desses exemplos é o Granito Chaval, que representa um batólito aflorante próximo à costa Atlântica do Ceará e Piauí, intrusivo em ortognaisses do Complexo Granja e supracrustais do Grupo Martinópole. Ele é, em parte, coberto por depósitos cenozoicos costeiros e rochas sedimentares paleozoicas da Bacia do Parnaíba. O Granito Chaval tem como característica marcante a textura porfirítica, destacando-se megacristais de microclina, em sienogranitos e monzogranitos, e outras feições texturais/estruturais de origem magmática, Essas permitiram interpretar sua evolução como de alojamento relativamente raso do plúton, conduzido por processos de cristalização fracionada, mistura de magmas com fluxo magmático e ação gravitacional em função da diferença de densidade do magma, levando à flutuação e ascensão de megacristais de microclina no magma residual, com alojamento de leucogranitos e pegmatitos nos estágios finais da evolução deste plutonismo. Por outro lado, em toda a metade Leste do plúton, encontra-se um rico acervo de estruturas tectógenas de cisalhamento, relacionada à implantação da Zona de Cisalhamento Transcorrente Santa Rosa, que levou a transformações tectonometamórficas superpostas às feições magmáticas, as quais atingiram condições metamórficas máximas na fácies anfibolito baixo. Cartograficamente, foram individualizados três domínios estruturais em que estão presentes uma gama de variações petroestruturais do Granito Chaval, sejam feições texturais/estruturais ígneas e tectônicas. As rochas plutônicas foram deformadas e modificadas progressivamente à medida que se dirige para Leste, no qual as rochas mudam-se para tonalidades mais escuras do cinza e os processos de cominuição e recristalização dinâmica reduzem, progressivamente, a granulação grossa desses granitos bem como o tamanho dos fenocristais para dimensões mais finas, mantendo-se suas características porfiroides. Desse modo, a trama milonítica se torna evidente, acentuando-se ao atingir a porção principal da Zona de Cisalhamento Transcorrente Santa Rosa. Como principais feições estruturais, destacam-se extinção ondulante forte; encurvamento e segmentação de cristais; geminação de deformação; rotação de cristais; microbudinagem; foliação anastomosada, inclusive S-C; lineação de estiramento; formas amendoadas de porfiroclastos, fitas e folhas de quartzo e recristalização. Os produtos desses processos de cisalhamento resultam na formação de protomilonitos, milonitos e ultramilonitos. Essas faixas miloníticas representam os locais de maior concentração da deformação, por isso é possível acompanhar progressivamente suas modificações texturais e mineralógicas, configurando uma sequência clássica de deformação progressiva heterogênea, por cisalhamento simples, em condições frágil-dúctil e dúctil. O alojamento do Granito Chaval aconteceu no final do Criogeniano (aproximadamente 630 Ma) e pode ser interpretado como magmatismo sin a tardi-tectônico em relação ao evento Brasiliano. O processo de cisalhamento que gerou a Zona de Cisalhamento Transcorrente Santa Rosa se formou nos incrementos finais da deformação de uma colisão continental em um sistema de cavalgamento oblíquo, em que se edificou o Cinturão de Cisalhamento Noroeste do Ceará, devido ao extravasamento lateral de massas crustais em fluxo dúctil acontecido no final da orogenia Brasiliana no Noroeste da Província Borborema.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Memoirs are as varied as human emotion and experience, and those published in the distinguished American Lives Series run the gamut. Excerpted from this series (called “splendid” by Newsweek) and collected here for the first time, these dispatches from American lives take us from China during the Cultural Revolution to the streets of New York in the sixties to a cabin in the backwoods of Idaho. In prose as diverse as the stories they tell, writers such as Floyd Skloot, Ted Kooser, Peggy Shumaker, and Lee Martin, among many others, open windows to their own ordinary and extraordinary experiences. John Skoyles tells how, for his Uncle Fred, a particular “Hard Luck Suit” imparted misfortune. Brenda Serotte describes a Turkish grandmother who made her living reading palms, interpreting cups, and prescribing poultices for the community. In “Son of Mr. Green Jeans,” Dinty W. Moore views fatherhood through the lens of pop culture. Janet Sternburg’s Phantom Limb muses on the dilemmas of a child caring for a parent. Whether evoking moments of death or disease, in family or marriage, history, politics, religion, or culture, these glimpses into singular American lives come together in a richly textured, colorful patchwork quilt of American life.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

• Chronic Wasting Disease Update: Wisconsin, Minnesota, South Dakota, Colorado; National CWD Management – USDA & USDI National Plan for Assisting States, Federal Agencies, and Tribes in Managing Chronic Wasting Disease in Free-ranging and Captive Cervids • West Nile virus (WNV) reaches the Pacific coast • West Nile Virus in Blue Jays • Idaho Brucellosis Linked to Wildlife: All of the epidemiological and laboratory information clearly indicates that brucellosis-infected elk transmitted the disease to the cattle herd. • Tularemia caused a die-off of captured wild prairie dogs this summer at a Texas commercial exotic animal facility that distributes the animals for sale as pets. • Raptors can acquire avian vacuolar myelinopathy (AVM) via ingestion of other affected birds. • House Finch Mycoplasmosis: bacterial eye disease of house finches • Raccoon Rabies report • Toxoplasmosis – The newest finding regarding sea otters in California is the importance of toxoplasmosis as a mortality factor. Toxoplasma gondii is a protozoan parasite that can invade visceral organs and the central nervous system to cause acute, disseminated tissue necrosis and fatal meningoencephalitis in susceptible animals. In recent years, 36% of dead sea otters examined have been infected. Another tissue-invading protozoan, Sarcocystis neurona, also was found in 4% of the otters. • Recovery of remnant populations of the endangered black-footed ferret have been hampered by sylvatic plague, which is caused by the bacterium Yersinia pestis. • Dr. Samantha Gibbs received the Wildlife Disease Association’s Student Research Recognition Award. Dr. Cynthia Tate was selected by the American Association of Veterinary Parasitologists to receive the Best Student Presentation Award. Dr. Andrea Varela won second place in the Student Presentation Award for her presentation at the meeting of the American Association Veterinary Parasitologists. Mr. Michael Yabsley received the Wildlife Disease Association Student Scholarship and the S.A. Ewing Vectorborne Parasitology Award from the University of Georgia’s College of Veterinary Medicine.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The Paraguay Belt in central South America is part of a larger chain of orogenic belts, including the Araguaia Belt to the northeast and potentially the Pampean Belt to the south, which are believed to mark the suture zone of the Clymene Ocean - interpreted amongst the youngest of the Gondwana amalgamation orogens. The post-orogenic Sao Vicente Granite crops out in the northern Paraguay Belt and cuts the basal unit of the deformed and metamorphosed Cuiaba Group. The age of this granite therefore provides a long sort after minimum age for orogenesis within the belt. Dating crystallisation of this important intrusion is challenging due to the presence of considerable common-Pb. However, based on LA-ICPMS dating of more than 100 zircons from three separate samples we interpret a robust crystallisation age for the Sao Vicente batholith at 518 +/- 4 Ma. This age constrains the termination of deformation within the Paraguay Belt and the final accretion of the supercontinent Gondwana. (C) 2011 International Association for Gondwana Research. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

LA-MC-ICP-MS U-Pb zircon dating was performed on syntectonic, early post-collisional granitic and associated mafic rocks that are intrusive in the Brusque Metamorphic Complex and in the Florianopolis Batholith, major tectonic domains separated by the Neoproterozoic Major Gercino Shear Zone (MGSZ) in south Brazil. The inferred ages of magmatic crystallization are consistent with field relationships, and show that the syntectonic granites from both domains are similar, with ages around 630-620 Ma for high-K calc-alkaline metaluminous granites and ca. 610 Ma for slightly peraluminous granites. Although ca. 650 Ma inherited zircon components are identified in granites from both domains, important contrasts on the crustal architecture in each domain are revealed by the patterns of zircon inheritance, indicating different crustal sources for the granites in each domain. The granites from the southern domain (Floriandpolis Batholith) have essentially Neoproterozoic (650-700 Ma and 900-950 Ma) inheritance; with a single 2.0-2.2 Ga inherited age obtained in the peraluminous Mariscal Granite. In the northern Brusque Metamorphic Complex, the metaluminous Rio Pequeno Granite and associated mafic rocks have scarce inherited cores with ages around 1.65 Ga, whereas the slightly peraluminous Serra dos Macacos Granite has abundant Paleoproterozoic (1.8-2.2 Ga) and Archean (2.9-3.4 Ga) inherited zircons. Our results are consistent with the hypothesis that the MGSZ separates domains with distinct geologic evolution; however, the contemporaneity of 630-610 Ma granitic magmatism with similar structural and geochemical patterns on both sides of this major shear zone indicates that these domains were already part of a single continental mass at 630 Ma, reinforcing the post-collisional character of these granites. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The Dom Feliciano Belt, situated in southernmost Brazil and Uruguay, contains a large mass of granite-gneissic rocks (also known as Florianopolis/Pelotas Batholith) formed during the pre-, syn- and post-orogenic phases of the Brasiliano/Pan-African cycle. In the NE extreme of this granitic mass, pre-, syn- and post-tectonic granites associated with the Major Gercino Shear Zone (MGSZ) are exposed. The granitic manifestation along the MGSZ can be divided into pre-kinematic tonalitic gneisses, peraluminous high-K calcalkaline early kinematic shoshonitic, and metaluminous post-kinematic granites. U-Pb zircon data suggest an age of 649 +/- 10 Ma for the pre-tectonic gneisses, and a time span from 623 +/- 6 Ma to 588 +/- 3 Ma for the early to post-tectonic magmatism. Negative epsilon Hf (t) values ranging from -4.6 to -14.6 and Hf model ages ranging from 1.64 to 2.39 Ga for magmatic zircons coupled with whole rock Nd model ages ranging from 1.24 to 2.05 Ga and epsilon Nd (t) values ranging from -3.84 to -7.50, point to a crustal derivation for the granitic magmatism. The geochemical and isotope data support a continental magmatic arc generated from melting of dominant Paleoproterozoic crust, and a similar evolution for the granitic batholiths of the eastern Dom Feliciano Belt and western Kaoko Belt. (C) 2011 International Association for Gondwana Research. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.