821 resultados para History orf Education


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In the first decades of the last century, Brazilian intellectuals played an im- portant role in the new configuration to the country reached. Brazil had then passed by rapid process of moderniza- tion. The educational field was place of contention between different currents of intellectuals. The idea was to create a new society through what is called the New School. In Brazil, unlike in Europe, most of the population had no access to school. Therefore, the New School was not privileged to critique existing school system, but the actual construction of the large Brazilian childhood schooling. Thus, we crea- ted libraries in teaching urban school groups, with the aim of improving the training of primary school teachers in the pedagogical ideas of the New School. This work has for objective to understand the conflicts among Brazi- lian intellectuals on the list of recommended readings for teacher training schools in the first half of the twentieth century. This paper presents an exam- ple of this intellectual dispute through the analysis of a Brazilian school li- brary copy of the 1930s.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The James Sisters Papers consist of personal correspondence between the sisters and their parents while they attended Winthrop and other papers, memorabilia, and photographs relating to their college and professional lives.

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Entre os registros culturais que participam do processo de produção de representações sobre a escola e o cotidiano escolar, a literatura brasileira dos séculos XIX e XX ocupa um lugar privilegiado. Tomando a escola como tema de fabulação, algumas das obras publicadas no período compõem imagens que remetem o leitor à vida cotidiana dessa instituição, em suas relações com a vida familiar e o mundo que a cerca. Ao referir-se aos objetos materiais, ao trabalho dos professores, à organização escolar, aos impressos que ali circulam, às relações que se estabelecem entre os seus integrantes, aos medos, angústias, alegrias, sensações e sentimentos que acompanham tal vivência, essas obras produzem representações que permitem uma identificação e uma aproximação entre a vida dos personagens e a do leitor. As representações sobre a escola e suas práticas, postas em circulação por meio das obras literárias, adquirem múltiplos sentidos e, de alguma forma, participam dos processos pelos quais atribuímos sentidos à nossa própria experiência escolar. Por meio da leitura de registros literários sobre a experiência da escolarização, este texto procura flagrar a escola em sua cotidianidade, indagando sobre os modos como os sujeitos representam a instituição escolar.

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Este texto tem como objetivo analisar algumas formulações de Nicolau Maquiavel sobre a teoria política, bem como refletir sobre a contribuição de suas ideias, expostas na obra O Príncipe, para a formação do Estado Moderno Absoluto. Essa obra foi resultado de suas reflexões sobre os problemas do seu tempo: séculos XV e XVI, na Itália. O Príncipe expressava o desenvolvimento dos Estados Nacionais, a dessacralização do político, a independência do poder temporal em relação ao poder religioso e a primazia do Estado frente à religião. Consideramos que a obra de Maquiavel é de suma relevância para a história das ideias, principalmente, no campo da ciência política. Dessa forma, destacamos a importância do estudo de seu pensamento sob a perspectiva da Educação, o qual nos possibilita a compreensão dos fundamentos políticos da modernidade e, por conseguinte, o entendimento da formação do homem político-moderno.

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O presente artigo visa apresentar o projeto pioneiro de abolição da reprovação na rede estadual paulista, elaborado no final da década de 1950 e implantado no início de 1960, em caráter experimental, no Grupo Experimental da Lapa, escola que funcionava como unidade oficial de pesquisas da Secretaria da Educação. Apesar de inaugural, tal experiência raramente comparece em publicações sobre o tema, havendo poucos registros a seu respeito. Para tanto, o artigo esboça, a princípio, um breve contexto histórico do debate em torno da então chamada promoção automática, que se inicia no Brasil em 1918, no contexto da Primeira República, e ganha força, sobretudo, na década de 1950, no período desenvolvimentista. Em seguida, o texto aborda elementos constitutivos do projeto realizado no Grupo Experimental da Lapa, justificando a pertinência e a atualidade da promoção automática, bem como delineia sua formatação, em especial no que diz respeito à organização das classes, ao currículo, à avaliação e ao papel docente. Posto isso, são revelados trechos de depoimentos dados por educadores envolvidos na construção do referido projeto, os quais revelam suas potencialidades e contradições. Também são apresentados documentos raros sobre o tema publicados no contexto dessa experiência pioneira. Ao final, são tecidas considerações sobre a experiência em questão, a qual, apesar de pouco divulgada, possui enorme importância histórica. Espera-se, com este artigo, contribuir para a construção da escola pública de qualidade, principalmente considerando a crescente implantação da política de ciclos nas redes públicas educacionais brasileiras.

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O artigo, produzido no âmbito das comemorações dos 80 anos de publicação do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, interroga-se sobre a atualidade dessa carta. Para tanto, explora as condições históricas de emergência do documento, os significados atribuídos à Escola Nova no Brasil na década de 1930 e as contendas ocorridas na arena educacional no período. Além disso, discorre sobre as especificidades do movimento escolanovista brasileiro, procurando demonstrar que a Escola Nova constituiu-se no país como uma fórmula, com significados múltiplos e distintas apropriações produzidas no entrelaçamento de três vertentes: a pedagógica, a ideológica e a política. No que tange ao primeiro aspecto, a indefinição das fronteiras conceituais permitiu que a expressão Escola Nova aglutinasse diferentes educadores, católicos e liberais, em torno de princípios pedagógicos do ensino ativo. No segundo caso, a fórmula ofereceu-se como meio para a transformação da sociedade, servindo às finalidades divergentes dos grupos em litígio. Já na terceira acepção, tornou-se bandeira política, sendo capturada como signo de renovação do sistema educacional pelo Manifesto e por seus signatários. Assim, o documento emergiu como parte do jogo político pela disputa do controle do Estado e de suas dinâmicas, e, portanto, como elemento de coesão de uma frente de educadores que, a despeito de suas diferenças, articulava-se em torno de alguns objetivos comuns, como laicidade, gratuidade e obrigatoriedade da educação. Ademais, ele também foi representante de um grupo de intelectuais que abraçava um mesmo projeto de nação, ainda que com divergências internas.

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Il lavoro di tesi nasce con l'intento di realizzare un'analisi unitaria della tematica dei ragazzi selvaggi al fine di evidenziare il valore e le ripercussioni di quanto oggigiorno può emergere dal portare avanti lo studio dei ragazzi selvaggi da una prospettiva pedagogico-educativa. L’espressione ragazzo selvaggio viene tradizionalmente usata per riferirsi a quei bambini/e cresciuti per un lungo periodo in compagnia di animali o in luoghi isolati. Nel corso del tempo altre accezioni sono comparse e l’utilizzo di tale espressione ha assunto significati diversi in base ai contesti di riferimento e alle eventuali connessioni con la tematica del selvaggio in generale. Questa tematica si colloca al crocevia tra più aree di ricerca; gli incroci sono come territori di confine, luoghi in cui è facile smarrirsi, ma sono anche luoghi di incontro, di confronto, di scambio, luoghi che conducono a nuova conoscenza. Affrontare, come in questo caso, un argomento di ricerca ricco di aspetti analizzabili da più punti di vista, implica la necessità di riferirsi a più prospettive d'indagine e di rapportarsi con differenti ambiti di studio. Ciò non deve però tradursi in un’inclusione indistinta e giustapponente delle diverse letture del fenomeno e degli elementi connessi alla ricerca. Il presente lavoro cerca pertanto di adottare un orientamento olistico alla tematica dei ragazzi selvaggi avvalendosi di uno sguardo di matrice pedagogico-educativa. L’obiettivo generale della ricerca si articola in tre sotto-obiettivi, identificabili nello specifico come: - realizzare un’analisi del fenomeno dei ragazzi selvaggi che metta in luce gli apporti della tematica all’evoluzione della storia della pedagogia; - far emergere ed evidenziare le connessioni della tematica a problematiche educative attualmente rilevanti ed oggetto del dibattito pedagogico contemporaneo; - analizzare i punti di contatto tra le ricerche sui feral children e le evidenze emerse dagli studi in campo neuroscientifico.

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After the introduction of the liberal-democratic constitutions in the Swiss cantons in the first half of the 1830ies the grid of existing schools has been systemized and broadly expanded. The school systems have ever since been characterized by one key element: a special local authority type called „Schulkommission“ or „Schulpflege“. They take the form of committees consisting of laymen that are appointed by democratic elections like all the other executive bodies on the different federal levels in Switzerland. When it comes to their obligations and activities these community level school committees conform very much to the school boards in the American and Canadian school systems. They are accountable for the selection and supervision of the teachers. They approve decisions about the school careers of pupils and about curricular matters like the choice of school books. Normally their members are elected by the local voters for four year terms of office (reelection remains possible) and with regard to pedagogics they normally are non-professionals. The board members are responsible for classes and teachers assigned to them and they have to go to see them periodically. These visitations and the board meetings each month together with the teachers enable the board members to attain a deep insight into what happens in their schools over the course of their term of office. But they are confronted as laymen with a professional teaching staff and with educational experts in the public administration. Nevertheless this form of executive power by non-professionals is constitutive for the state governance in the Swiss as well as in other national political environments. It corresponds to the principles of subsidiarity and militia and therefore allows for a strong accentuation of liberty and the right of self-determination, two axioms at the very base of democratic federalist ideology. This governance architecture with this strong accent on local anchorage features substantial advantages for the legitimacy and acceptability of political and administrative decisions. And this is relevant especially in the educational area because the rearing of the offspring is a project of hope and, besides, quite costly. In the public opinion such supervision bodies staffed by laymen seem to have certain credibility advances in comparison with the professional administration. They are given credit to be capable of impeding the waste of common financial resources and of warranting the protection and the fostering of the community’s children at once. Especially because of their non-professional character they are trusted to be reliably immune against organizational blindness and they seem to be able to defend the interests of the local community against the standardization and centralization aspirations originating from the administrational expertocracy. In the paper these common rationales will be underpinned by results of a comprehensive historical analysis of the Session protocols of three Bernese school commissions from 1835 to 2005.

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Considerando que es posible pensar la historia de la educación como un camino para lograr reconstruir la producción y circulación de ideas de una determinada época, el presente trabajo tiene como objeto no solo iniciar el estudio de un pedagogo como lo es Víctor Mercante (1870-1934) involucrado en la educación argentina de finales del Siglo XIX y principios del XX-sino comenzar a recorrer una trayectoria profesional permeada de las discusiones y debates de la época. Mercante aporta una mirada que presenta aspectos innovadores en clave de un período histórico determinado rico por el abanico de perspectivas culturales que en él se concentran. Con este objeto hemos trabajado en el análisis del contenido de la reforma educativa Saavedra-Lamas de la cual es mentor y en su sustento teórico, a partir del propio pensamiento de Mercante y de las condiciones en las que la misma fue implementada y en las que fue derogada. La intención final es alcanzar una explicación que de cuenta de las condiciones de la relación entre corrientes y tradiciones intelectuales, fuerzas políticas y actores sociales en el marco de un proceso de reforma educativa

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El objetivo general de esta ponencia es dar a conocer cómo se enseñaba a leer y escribir en la provincia de Buenos Aires durante la última dictadura y qué elementos condicionaban la enseñanza. Se analizan diseños curriculares del período y anteriores, programas, libros de texto, políticas legislativas y circulares. La estrategia cualitativa se sirve también de una técnica conversacional: la entrevista en profundidad y no estructurada a antiguas docentes del primer ciclo. Concluimos, a partir del caso de la enseñanza de la lecto-escritura, en que no es posible establecer una simple imbricación en todas las esferas -práctica y teoría pedagógica, curriculum, rol del docente, formación intelectual del alumno, etc.- entre la estrategia política y la política educativa dictatorial. El texto pretende generar una reflexión sobre los peligros de utilizar una cronología política abocada a las rupturas al hacer historia de la educación.

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Considerando que es posible pensar la historia de la educación como un camino para lograr reconstruir la producción y circulación de ideas de una determinada época, el presente trabajo tiene como objeto no solo iniciar el estudio de un pedagogo como lo es Víctor Mercante (1870-1934) involucrado en la educación argentina de finales del Siglo XIX y principios del XX-sino comenzar a recorrer una trayectoria profesional permeada de las discusiones y debates de la época. Mercante aporta una mirada que presenta aspectos innovadores en clave de un período histórico determinado rico por el abanico de perspectivas culturales que en él se concentran. Con este objeto hemos trabajado en el análisis del contenido de la reforma educativa Saavedra-Lamas de la cual es mentor y en su sustento teórico, a partir del propio pensamiento de Mercante y de las condiciones en las que la misma fue implementada y en las que fue derogada. La intención final es alcanzar una explicación que de cuenta de las condiciones de la relación entre corrientes y tradiciones intelectuales, fuerzas políticas y actores sociales en el marco de un proceso de reforma educativa

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El objetivo general de esta ponencia es dar a conocer cómo se enseñaba a leer y escribir en la provincia de Buenos Aires durante la última dictadura y qué elementos condicionaban la enseñanza. Se analizan diseños curriculares del período y anteriores, programas, libros de texto, políticas legislativas y circulares. La estrategia cualitativa se sirve también de una técnica conversacional: la entrevista en profundidad y no estructurada a antiguas docentes del primer ciclo. Concluimos, a partir del caso de la enseñanza de la lecto-escritura, en que no es posible establecer una simple imbricación en todas las esferas -práctica y teoría pedagógica, curriculum, rol del docente, formación intelectual del alumno, etc.- entre la estrategia política y la política educativa dictatorial. El texto pretende generar una reflexión sobre los peligros de utilizar una cronología política abocada a las rupturas al hacer historia de la educación.