977 resultados para Fechamento da parede abdominal
Resumo:
Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil
Resumo:
The aims of this study were (1) to analyse the influence of cardiorespiratory fitness (CRF) and parental overweight status (POS) and socioeconomic status (SES) on abdominal obesity. This study was comprised of 779 adolescents (12-18 years). Waist-height ratio (WHtR), 20 m shuttle-run test to ascertain CRF, POS according to World Health Organization recommendations and SES of parents using level of education were analysed. Using WHtR, the prevalence of abdominal obesity was 21.3% (23.5% girls and 17.9% boys; p = 0.062). Regardless of gender, participants who belonged to the WHtR risk group had significantly (p ≤ 0.05) lower CRF scores than the WHtR non-risk group; 84.4% of girls who belonged to the WHtR risk group had one or two overweight parents (p ≤ 0.05). Boys with low CRF (OR: 6.43; CI: 3.33-12.39) were more likely to belong to the WHtR risk group compared with their lean peers. Girls with low CRF (OR: 1.78; CI: 1.14-2.78) and with at least one overweight parent (OR: 2.50; CI: 1.07-5.85) or two overweight parents (OR: 4.90; CI: 2.08-11.54) were associated with the risk of abdominal obesity. This study highlights the influence of adolescents' family on abdominal obesity, especially in girls. Further, the data suggested that low CRF was a strong predictor of risk values of abdominal obesity in adolescence.
Resumo:
Human abdominal angiostrongyliasis is a zoonotic disease caused by ingestion of the L3 larvae of Angiostrongylus costaricensis. The human infection gives rise to a pathological condition characterized by acute abdominal pain, secondary to an inflammatory granulomatous reaction, marked eosinophilia and eosinophilic vasculitis. Most commonly this disease is limited to intestinal location, primary ileocecal, affecting the mesenteric arterial branches and intestinal walls. We present one of the few cases reported around the world with simultaneous involvement of the intestines and liver, including proved presence of nematodes inside the hepatic arteriole.
Resumo:
Introdução: No karaté a região lombo pélvica é importante, pois permite dar estabilidade e potenciar a força produzida na aplicação de técnicas de karaté. Apesar disso, nenhum estudo estuda a influência da atividade muscular abdominal na velocidade de aplicação de técnicas. Existem diversos estudos sobre o karaté mas nenhum deles foca a importância da atividade muscular abdominal. Objetivo: O objetivo deste estudo é verificar se o timing e a magnitude de ativação dos músculos abdominais influenciam a velocidade aplicada na técnica de karaté oi tsuki. Metodologia: Estudo transversal analítico com 7 praticantes de karaté do sexo masculino com graduação de 3º kyu (1º nível de cinturão castanho) ou superior. Foi avaliado o timing e a magnitude de ativação muscular abdominal com eletromiografia de superfície e a velocidade de movimento com sistema Qualisys, durante a execução do oi tsuki. Para dados estatísticos realizou-se o teste de spearman (nível de significância de 0,05) para testar correlação entre timing e a velocidade e entre magnitude de ativação e a velocidade, recorrendo ao coeficiente de determinação para verificar o grau de correlação. Para verificar diferenças bilaterais entre os timings e a magnitude de ativação dos músculos abdominais realizou-se o teste de Wilcoxon (nível de significância de 0,05). Resultados: Foi observada uma relação estatisticamente significativa (p< 0,05) entre o timing de ativação dos músculos transversos/oblíquos internos abdominais e do oblíquo externo contra lateral com a velocidade média do oi tsuki. Os timings de ativação dos músculos retos abdominais e oblíquo externo ipsilateral não revelaram valores de significância (p> 0,05) que possibilitem afirmar que existe relação entre esses timings e a velocidade média do oi tsuki. Não existem valores estatisticamente significativos (p> 0,05) para afirmar que existe relação entre a magnitude de ativação dos músculos abdominais e a velocidade média do oi tsuki. A velocidade máxima do movimento não foi afetada nem pelos timings de ativação dos músculos do abdómen, nem pelas suas magnitudes de ativação. Apenas o timing entre os músculos Transversos/oblíquos internos contra lateral e ipsilateral revelou diferenças. Conclusão: O tronco evidencia ser importante para a prática do karaté, não só pela melhoria da performance, mas também pela melhoria de estabilidade e consequente técnica. Apresenta uma aparente melhoria na velocidade inicial da técnica, podendo afetar positivamente a performance. Para além da performance, contribui para a segurança das estruturas lombo pélvicas, promovendo um menor risco de lesão.
Resumo:
INTRODUÇÃO: O carcinoma oculto é uma entidade pouco frequente, que se define como a presença de metástases com tumor primário indetetável na altura da apresentação. O prognóstico da maioria dos casos de tumor oculto é reservado, no entanto, o desenvolvimento de técnicas imunohistoquímicas que permitem a caracterização do tumor, tornaram alguns subgrupos de tumor oculto potencialmente curáveis. A presença de adenopatias axilares é a forma de apresentação do cancro da mama em 0,3-1% das mulheres, sendo a origem mais provável a mama ipsilateral. CASO CLÍNICO: Os autores relatam dois casos clínicos de tumor oculto da mama: Caso 1: Doente de 57 anos, com antecedentes familiares de primeiro e segundo grau de cancro da mama, com estudo genético negativo. Recorreu à consulta por adenopatia axilar direita.Exame objetivo (EO), mamografia + ecografia mamária normais. Microbiópsia (MB) ganglionar:metástase de carcinoma compatível com origem na mama, recetores de estrogénios (RE) +, HER2 +, CK7 +, Ca125 +, CK20 (-). RMN mamária e PET não identificaram tumor primário. Procedeu-se a dissecção axilar: 10 gânglios sem metástases. Realizou terapêutica adjuvante com quimioterapia (QT) e imunoterapia (IT). Manteve follow-up regular com EO, RMN e mamografia alternadas até aos 4 anos sem alterações. Aos 4,5 anos detetou-se ao E.O. nódulo palpável na mama direita e nódulo axilar. Mamografia + ecografia: lesão sólida suspeita (R5) cuja caracterização histológicademonstrouCDIG3, recetores hormonais (-) (RH), HER2 3+, Ki67 >30%. A TC TAP e a cintigrafia óssea não revelaram alterações. Em reunião multidisciplinar de decisão terapêutica (RMDT) decidiu-serealizar mastectomia total direita + mastectomia profilática contralateral com reconstrução. Exame histológico:CDI G3 com 22mm,confirmando-se a caracterização imunohistoquímica, com invasão vascular e presença de 3 gânglios com metástase e extensão extracapsular (T2 N2). Realizou terapêutica adjuvante com QT + IT+ Radioterapia (RT) da parede torácica e ganglionar. Um ano após a mastectomia, a doente mantém-se em follow-up sem sinais de recidiva. Caso 2: Doente de 50 anos, com antecedentes familiares de primeiro grau de cancro da mama. Recorreu à consulta por nódulo da axila esquerda e nódulo da mama direita com 2 meses de evolução. EO: nódulo palpável da mama direita e duas adenopatias axilares à esquerda. Mamografia + eco: microcalcificações atípicas da mama esquerda (R5) ealterações benignas da mama direita (R2). Realizaram-se microbiópsia por estereotaxia e biópsia assistida por vácuo da mama esquerda e citologia aspirativa de agulha fina (CAAF) de nódulo da mama direita:sem alterações neoplásicas. A biópsia de adenopatia axilar revelou metástase ganglionar de carcinoma compatível com origem na mama, RH (-), GCDFP15 (-),HER2 3+ e CK7 +.A RM mamária revelou apenas lesões benignas. TC TAP, ecografia abdominal e cintigrafia óssea normais. PET: lesão localizada na axila esquerda, nos três níveis axilares. Por recusa da doente em realizar microbiópsias adicionais ou mastectomia radical modificada, optou-se por realizar dissecção axilar esquerda. Exame histológico: 7 em 14 gânglios com metástases, morfologia e estudo imunohistoquímico concordantes com o anterior. Em RMDT foi decidida terapêuticaadjuvante com RT, QT e IT que a doente se encontra no momento a realizar. DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS/ DISCUSSÃO A presença de adenopatias axilares relaciona-se na maioria dos casos com processos benignos, mas naqueles em que se diagnostica uma neoplasia maligna, mais de 50% correspondem a carcinoma da mama. Outras neoplasias que se podem apresentar com metástases axilares são: linfoma, melanoma, sarcoma, tiróide, pulmão, estômago, ovário, útero. A avaliação diagnóstica deve incluir além do exame físico, a biópsia ganglionar (para exame histológico e caracterização imunohistoquímica), mamografia, ecografia mamária e ressonância magnética mamária, eventual TC toraco-abdominal, cintigrafia óssea nas mulheres sintomáticas, existindo controvérsia sobre autilidade da PET. CONCLUSÕES O tumor oculto representa um problema diagnóstico e um desafio terapêutico. O carcinoma da mama apresentando-se sob a forma de metástase axilar sem tumor primário identificável e sem doença à distância, considera-se um dos casos potencialmente curáveis, se for tratado de acordo com as guidelines para o estadio II do cancro da mama. A abordagem recomendada inclui dissecção axilar, de importância crucial pela informação prognóstica que guiará o restante tratamento e por ajudar no controlo local da doença. A terapêutica adequada da mama ipsilateral é controversa, e pode passar pela mastectomia radical modificada ou RT. Não existem até à data estudos randomizados comparando a mastectomia versus RT mamária e os estudos retrospetivos disponíveis não apresentam resultados consensuais. A decisão de RT da parede torácica pós-mastectomia e de terapêutica adjuvante deverá ser tomada tendo em conta as guidelines publicadas. BIBLIOGRAFIA 1- www.uptodate.com; Kaklamani, V., et al; “Axillary node metastases with occult primary breast cancer”; Mar 2012 2- Wang, J., et al; “Occult breast cancer presenting as metastatic adenocarcinoma of unknown primary: clinical presentation, immunohistochemistry, and molecular analysis”; Case Rep Oncol 2012;5:9-16 3- Takabatake, D.; “Two cases of occult breast cancer in which PET-CT was helpful in identifying primary tumors”; Breast Cancer (2008) 15:181-184 4- Kinoshita, S., et al.; “Metachronous secondary primary occult breast cancer initially presenting with metastases to the contralateral axillary lymph nodes: report of a case”; Breast Cancer (2010) 17:71-74 5- Bresser, J., et al; “Breast MRI in clinically and mammographically occult breast cancer presenting with an axillary metastasis: a systematic review”; EJSO 36 (2010) 114-119 6- Sharon, W., et al.; “Benefit of ultrasonography in the detection of clinically and mammographically occult breast cancer”; World J Surg (2008) 32:2593-2598 7- Masinghe, S.P., et al.; “Breast radiotherapy for occult breast cancer with axillary nodal metastases – does it reduce the local recurrence rate and increase overall survival?”; Clinical Oncology 23 (2011) 95-100 8- Altan, E., et al.; “Clinical and pathological characteristics of occult breast cancer and review of the literature”; J Buon 2011 Jul-Sep;16(3):434-6
Resumo:
O Modelo Escoras e Tirantes surgiu no início do Século XX quando Ritter e Mörsch estabeleceram a analogia entre uma treliça clássica e uma viga de betão armado. Desde então pesquisadores têm estudado esse modelo como método de dimensionamento. A partir dos anos 90 várias normas apresentaram a utilização do modelo escoras e tirantes como relevante no dimensionamento de elementos de betão armado. Os critérios de segurança do Modelo Escoras e Tirantes são neste trabalho explicados de acordo com o Eurocódigo 2:2010, e comparadas com as normas NBR 6118:2014 e ACI 318:2011. É unanime dizer que a utilização do método torna-se mais vantajosa para regiões de descontinuidade. Em todos os elementos de betão armado, o Método Escoras e Tirantes são representações dos campos de tensão idealizados por elementos comprimidos e tracionados. Para a definição destes elementos é proposto o processo de “caminho de carga” em que conhecidas as tensões elásticas e suas direções principais utilizando o Método dos Elementos Finitos o modelo das escoras e tirantes é de fácil concepção. É também possível a definição deste a partir de modelos padrão já concebidos para determinados tipos de elementos estruturais de betão armado. Para o elemento descontinuo viga-parede estudado foram apresentados cinco modelos de cálculo até otimizar a solução validando as tensões com o Método dos Elementos Finitos. Em todos os modelos foram analisadas a definição do Modelo Escoras e Tirantes, a resistência das escoras, dos tirantes e dos nós até chegar à solução construtiva da viga-parede. Concluiu-se que a definição do modelo é a chave do dimensionamento.
Resumo:
OBJECTIVE: Despite the apparent familial tendency toward abdominal aortic aneurysm (AAA) formation, the genetic causes and underlying molecular mechanisms are still undefined. In this study, we investigated the association between familial AAA (fAAA) and atherosclerosis. METHODS: Data were collected from a prospective database including AAA patients between 2004 and 2012 in the Erasmus University Medical Center, Rotterdam, The Netherlands. Family history was obtained by written questionnaire (93.1% response rate). Patients were classified as fAAA when at least one affected first-degree relative with an aortic aneurysm was reported. Patients without an affected first-degree relative were classified as sporadic AAA (spAAA). A standardized ultrasound measurement of the common carotid intima-media thickness (CIMT), a marker for generalized atherosclerosis, was routinely performed and patients' clinical characteristics (demographics, aneurysm characteristics, cardiovascular comorbidities and risk factors, and medication use) were recorded. Multivariable linear regression analyses were used to assess the mean adjusted difference in CIMT and multivariable logistic regression analysis was used to calculate associations of increased CIMT and clinical characteristics between fAAA and spAAA. RESULTS: A total of 461 AAA patients (85% men, mean age, 70 years) were included in the study; 103 patients (22.3%) were classified as fAAA and 358 patients (77.7%) as spAAA. The mean (standard deviation) CIMT in patients with fAAA was 0.89 (0.24) mm and 1.00 (0.29) mm in patients with spAAA (P = .001). Adjustment for clinical characteristics showed a mean difference in CIMT of 0.09 mm (95% confidence interval, 0.02-0.15; P = .011) between both groups. Increased CIMT, smoking, hypertension, and diabetes mellitus were all less associated with fAAA compared with spAAA. CONCLUSIONS: The current study shows a lower atherosclerotic burden, as reflected by a lower CIMT, in patients with fAAA compared with patients with spAAA, independent of common atherosclerotic risk factors. These results support the hypothesis that although atherosclerosis is a common underlying feature in patients with aneurysms, atherosclerosis is not the primary driving factor in the development of fAAA.
Resumo:
Apresenta-se um caso clínico de dissecção da aorta abdominal - tipo B - diagnosticada por eco-Doppler e tomografia axial computorizada (TC). Discute-se o interesse do eco-Doppler no diagnóstico de dissecção da aorta abdominal e na avaliação do envolvimento arterial visceral. É ainda um método útil no follow-up dos doentes com terapêutica conservadora.
Resumo:
OBJECTIVE: A familial predisposition to abdominal aortic aneurysms (AAAs) is present in approximately one-fifth of patients. Nevertheless, the clinical implications of a positive family history are not known. We investigated the risk of aneurysm-related complications after endovascular aneurysm repair (EVAR) for patients with and without a positive family history of AAA. METHODS: Patients treated with EVAR for intact AAAs in the Erasmus University Medical Center between 2000 and 2012 were included in the study. Family history was obtained by written questionnaire. Familial AAA (fAAA) was defined as patients having at least one first-degree relative affected with aortic aneurysm. The remaining patients were considered sporadic AAA. Cardiovascular risk factors, aneurysm morphology (aneurysm neck, aneurysm sac, and iliac measurements), and follow-up were obtained prospectively. The primary end point was complications after EVAR, a composite of endoleaks, need for secondary interventions, aneurysm sac growth, acute limb ischemia, and postimplantation rupture. Secondary end points were specific components of the primary end point (presence of endoleak, need for secondary intervention, and aneurysm sac growth), aneurysm neck growth, and overall survival. Kaplan-Meier estimates for the primary end point were calculated and compared using log-rank (Mantel-Cox) test of equality. A Cox-regression model was used to calculate the independent risk of complications associated with fAAA. RESULTS: A total of 255 patients were included in the study (88.6% men; age 72 ± 7 years, median follow-up 3.3 years; interquartile range, 2.2-6.1). A total of 51 patients (20.0%) were classified as fAAA. Patients with fAAA were younger (69 vs 72 years; P = .015) and were less likely to have ever smoked (58.8% vs 73.5%; P = .039). Preoperative aneurysm morphology was similar in both groups. Patients with fAAA had significantly more complications after EVAR (35.3% vs 19.1%; P = .013), with a twofold increased risk (adjusted hazard ratio, 2.1; 95% confidence interval, 1.2-3.7). Secondary interventions (39.2% vs 20.1%; P = .004) and aneurysm sac growth (20.8% vs 9.5%; P = .030) were the most important elements accounting for the difference. Furthermore, a trend toward more type I endoleaks during follow-up was observed (15.6% vs 7.4%; P = .063) and no difference in overall survival. CONCLUSIONS: The current study shows that patients with a familial form of AAA develop more aneurysm-related complications after EVAR, despite similar AAA morphology at baseline. These findings suggest that patients with fAAA form a specific subpopulation and create awareness for a possible increase in the risk of complications after EVAR.
Resumo:
OBJECTIVE:Endograft mural thrombus has been associated with stent graft or limb thrombosis after endovascular aneurysm repair (EVAR). This study aimed to identify clinical and morphologic determinants of endograft mural thrombus accumulation and its influence on thromboembolic events after EVAR. METHODS: A prospectively maintained database of patients treated by EVAR at a tertiary institution from 2000 to 2012 was analyzed. Patients treated for degenerative infrarenal abdominal aortic aneurysms and with available imaging for thrombus analysis were considered. All measurements were performed on three-dimensional center-lumen line computed tomography angiography (CTA) reconstructions. Patients with thrombus accumulation within the endograft's main body with a thickness >2 mm and an extension >25% of the main body's circumference were included in the study group and compared with a control group that included all remaining patients. Clinical and morphologic variables were assessed for association with significant thrombus accumulation within the endograft's main body by multivariate regression analysis. Estimates for freedom from thromboembolic events were obtained by Kaplan-Meier plots. RESULTS: Sixty-eight patients (16.4%) presented with endograft mural thrombus. Median follow-up time was 3.54 years (interquartile range, 1.99-5.47 years). In-graft mural thrombus was identified on 30-day CTA in 22 patients (32.4% of the study group), on 6-month CTA in 8 patients (11.8%), and on 1-year CTA in 17 patients (25%). Intraprosthetic thrombus progressively accumulated during the study period in 40 patients of the study group (55.8%). Overall, 17 patients (4.1%) presented with endograft or limb occlusions, 3 (4.4%) in the thrombus group and 14 (4.1%) in the control group (P = .89). Thirty-one patients (7.5%) received an aortouni-iliac (AUI) endograft. Two endograft occlusions were identified among AUI devices (6.5%; overall, 0.5%). None of these patients showed thrombotic deposits in the main body, nor were any outflow abnormalities identified on the immediately preceding CTA. Estimated freedom from thromboembolic events at 5 years was 95% in both groups (P = .97). Endograft thrombus accumulation was associated with >25% proximal aneurysm neck thrombus coverage at baseline (odds ratio [OR], 1.9; 95% confidence interval [CI], 1.1-3.3), neck length ≤ 15 mm (OR, 2.4; 95% CI, 1.3-4.2), proximal neck diameter ≥ 30 mm (OR, 2.4; 95% CI, 1.3-4.6), AUI (OR, 2.2; 95% CI, 1.8-5.5), or polyester-covered stent grafts (OR, 4.0; 95% CI, 2.2-7.3) and with main component "barrel-like" configuration (OR, 6.9; 95% CI, 1.7-28.3). CONCLUSIONS: Mural thrombus formation within the main body of the endograft is related to different endograft configurations, main body geometry, and device fabric but appears to have no association with the occurrence of thromboembolic events over time.
Resumo:
OBJECTIVE/BACKGROUND: The association between socioeconomic status (SES), presentation, and outcome after vascular surgery is largely unknown. This study aimed to determine the influence of SES on post-operative survival and severity of disease at presentation among vascular surgery patients in the Dutch setting of equal access to and provision of care. METHODS: Patients undergoing surgical treatment for peripheral artery disease (PAD), abdominal aortic aneurysm (AAA), or carotid artery stenosis between January 2003 and December 2011 were retrospectively included. The association between SES, quantified by household income, disease severity at presentation, and survival was studied using logistic and Cox regression analysis adjusted for demographics, and medical and behavioral risk factors. RESULTS: A total of 1,178 patients were included. Low income was associated with worse post-operative survival in the PAD cohort (n = 324, hazard ratio 1.05, 95% confidence interval [CI] 1.00-1.10, per 5,000 Euro decrease) and the AAA cohort (n = 440, quadratic relation, p = .01). AAA patients in the lowest income quartile were more likely to present with a ruptured aneurysm (odds ratio [OR] 2.12, 95% CI 1.08-4.17). Lowest income quartile PAD patients presented more frequently with symptoms of critical limb ischemia, although no significant association could be established (OR 2.02, 95% CI 0.96-4.26). CONCLUSIONS: The increased health hazards observed in this study are caused by patient related factors rather than differences in medical care, considering the equality of care provided by the study setting. Although the exact mechanism driving the association between SES and worse outcome remains elusive, consideration of SES as a risk factor in pre-operative decision making and focus on treatment of known SES related behavioral and psychosocial risk factors may improve the outcome of patients with vascular disease.
Resumo:
Foram analisados os aspectos das células musculares parasitadas pelo Trypanosoma cruzi, na veia da supra-renal de chagásicos crônicos, através de exame ao microscópio óptico de lâminas coradas pela hematoxilina-eosina (HE), PAS, Feulgen e peroxidase-antiperoxidase (PAP) para antigenos do T. cruzi. Além das modificações nucleares descritas anteriormente, os leiomiócitos parasitados exibem alterações citoplasmáticas que podem ser vistas mesmo em células que albergam poucos parasitas. As formas amastigotas geralmente estão envoltas por halo claro e o citoplasma restante adquire aspecto granuloso ou reticular, basófilopelo HE, sendo sempre PAS e Feulgen negativos. Estes dados sugerem que o material basófilo no citoplasma deve ser RNA ribossômico. A periferia dos ninhos que mostram uma "membrana" com reação do PAP para antigenos do T. cruzi fortemente positiva, poderia ser devida a reação cruzada de material celular rechaçado para a periferia ou a difusão de antigenos do T. cruzi e sua adsorção à periferia celular. O material citoplasmático PAP positivo poderia resultar de artefato, de reação imunocitoquimica cruzada, de antigenos tripanossomóticos difundidos ou de antigenos tripanossoma-simile resultantes de interações entre o leiomiócito e o parasita.
Resumo:
A tomografia computadorizada foi utilizada para avaliar o comprometimento abdominal em 25 doentes deparacoccidioidomicose. Existiam lesões intra-abdominais em, respectivamente, 75%e23% dos doentes com asformas aguda ("juvenil") e crônica ( do adulto '). A alteração mais freqüente foi o aumento dos gânglios linfáticos abdominais (12/25 casos); outras lesões foram: calcificação de gânglios linfáticos em 4 casos; obstrução das vias biliares em 5 doentes ictéricos; abscessos ou calcificação esplénica em 3 casos; 2 doentes mostraram lesões incomuns: aumento e irrgularidade do pâncreas em um e múltiplos abscessos nos músculos psoas em outro. Conclui-se que a tomografia computadorizada é procedimento útil na avaliação da disseminação da paracoccidioidomicose ao abdome e no diagnóstico de suas complicações abdominais.