1000 resultados para Fases da germinação


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The filling of capillaries via the sol-gel process is growing. Therefore, this technical note focuses on disseminating knowledge acquired in the Group of Analytical Chemistry and Chemometrics over seven years working with monolithic stationary phase preparation in fused silica capillaries. We believe that the detailed information presented in this technical note concerning the construction of an alternative high pressurization device, used to fill capillary columns via the sol-gel process, which has promising potential for applications involving capillary electrochromatography and liquid chromatography in nano scale, may be enlightening and motivating for groups interested in developing research activities within this theme.

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Since their original discovery in 1914, ionic liquids (IL) have been widely examined and explored in chemistry due to their unique physical and chemical properties. Ionic liquids are collectively known as organic salts and have melting points of 100 °C or under. The molten salts most employed in analytical chemistry, including gas chromatography (GC), consist of an organic cation paired with an organic or inorganic anion. This class of materials exhibits negligible vapor pressure and may have their properties (e.g.thermal stability and selectivity) structurally tuned by imparting different moieties to the cation/anion. Currently, there are an estimated 1018possible combinations of IL. In this context, the prospection of highly selective IL-based stationary phases for gas-liquid chromatography has enabled high peak capacity and efficient separations of many critical pairs in complex samples. In this review, we present and discuss fundamental characteristics of ionic liquids and introduce important solvation models for gas-liquid systems. In addition, recent advances and applications of IL in conventional and multidimensional gas chromatography are outlined.

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Em regiões tropicais e de temperaturas elevadas, Macrophomina phaseolina é agente de podridão em raízes, caule, ramos, e frutos em mais de 500 espécies de plantas cultivadas.Entretanto, pouco se sabe acerca da influência da temperatura e da umidade sobre a germinação dos microescleródios desse fungo. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da interação temperatura-tensão de água na areia sobre a germinação dos microescleródios do fungo. Os trabalhos foram conduzidos em condições de laboratório, tendo sido realizados em duas etapas. Em um primeiro experimento, avaliou-se a interação de cinco temperaturas com duas tensões de água. Os resultados obtidos subsidiaram um segundo experimento no qual avaliou-se a interação de duas temperaturas com seis tensões de água no substrato. O delineamento experimental para ambos experimentos foi o inteiramente casualizado com quatro repetições, em esquema fatorial, com arranjo combinatório 5x2 e 2x6, respectivamente, para o primeiro e segundo experimentos. Os resultados mostraram (P<=0,05) que os maiores percentuais de germinação ocorreram às temperaturas de 30 ºC e 33 ºC. Na tensão de água de -1.500 kPa ocorreu germinação em todas as temperaturas testadas. A tensão de água de -80 kPa tendeu a proporcionar o maior percentual de germinação, embora não tenha diferido das tensões de -8, -300 e -1.500 kPa. Os microescleródios não germinaram em areia seca ao ar, porém germinaram em 0 kPa, embora em menor percentual que a -8, - 80, -300 e -1.500 kPa. O efeito isolado da tensão de água sobre a germinação foi importante apenas quando se considerou os níveis extremos desse fator.

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Estudou-se a germinação de conídios de Sphaerotheca pannosa em diferentes meios-suporte sob diferentes regimes de umidade relativa, fotoperíodo e temperatura. Às 24 h da incubação, avaliou-se a germinação em ágar-água, lâmina de vidro e folha destacada, sob condições de câmara úmida. Não se constatou germinação de conídios em lâmina de vidro escavada, ou placas de Petri, na presença de água livre. A germinação do patógeno foi favorecida por umidade relativa próxima a 100%, fotoperíodo de 12 h, com exposição inicial à luz e temperaturas de 20 a 25 ºC.

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O presente trabalho teve como objetivo testar alguns substratos para elevar a taxa de germinação de uredosporos e promover um maior crescimento dos tubos germinativos do agente causal da ferrugem da folha do trigo (Puccinia triticina) e compará-los ao substrato água-ágar considerado padrão. Foram testados os substratos: água-ágar, batata sacarose ágar (BSA), 1/4 BSA, dextrose-ágar, frutose-ágar, manitol-ágar, sacarose-ágar, infusão de folhas de trigo-ágar e extrato de folhas de trigo-ágar. Após a deposição dos uredosporos nas placas de petri contendo os substratos, o material foi incubado em câmara de crescimento, no escuro a 20 ºC, por 6, 12 e 24 horas. Avaliou-se a germinação dos uredosporos e mediu-se o comprimento dos tubos germinativos. As médias de germinação e de comprimento dos tubos germinativos foram comparadas pelo teste de Duncan a 5%. Os valores mais elevados de germinação de uredosporos e do comprimento do tubo germinativo foram observados nos substratos infusão de folhas de trigo-ágar e extrato de folhas de trigo-ágar.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da temperatura (5 a 45 ºC) e do regime de luz no crescimento radial do micélio, na germinação dos conídios e na esporulação (produção de cirros) de Stenocarpella macrospora e de S. maydis. Foram utilizados um isolado monospórico de cada uma das espécies de Stenocarpella obtidos na área experimental da Universidade de Passo Fundo RS, a partir de colmos de milho infectados. A faixa de temperatura entre 23 e 28 ºC proporcionou crescimento do micélio mais rápido para os dois isolados, tanto sob luz contínua como sob fotoperíodo de 12 h. Não se observou crescimento do micélio nas temperaturas de 5 a 45 ºC. Considerando o período de luz, verificou-se que o crescimento do micélio de ambas espécies foi maior no fotoperíodo de 12 h. Os conídios de S. macrospora e S. maydis não germinaram mesmo após 24 h de incubação nas temperaturas de 5 e 45 ºC, independentemente do regime de luz. As temperaturas entre 28 e 33 ºC propiciaram a maior porcentagem de germinação dos conídios de S. maydis, enquanto os conídios de S. macrospora apresentaram maior germinação na faixa de temperatura entre 26 e 29 ºC. Os conídios de ambos isolados apresentaram uma maior velocidade de germinação na presença da luz. Ambos isolados apresentaram maior esporulação em colmos de milho na faixa de temperatura entre 30 e 35 ºC e sob regime de luz contínua.

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A ferrugem do milheto (Pennisetum glaucum), causada por Puccinia substriata var. penicillariae, provoca perdas na produção da forragem. Tendo em vista a escassez de informações sobre a doença no Brasil realizou-se o presente trabalho sobre a sua epidemiologia. Avaliaram-se, em casa-de-vegetação, o período latente médio, a freqüência de infecção e tamanho das lesões da ferrugem em quatro genótipos de milheto: ENA 1, Composto II, BRS 1501 e HKP. In vitro, monitorou-se a germinação dos urediniósporos em diferentes temperaturas (10, 15, 20 e 25ºC), na presença ou não de luz. Após isto, avaliou-se o processo de infecção nos genótipos Guerguera, Souna III, BRS 1501 e ENA 1, em câmara de crescimento, utilizando-se 0, 1, 2, 4, 8 e 12 h de molhamento foliar, na presença ou não de luz, e em casa-de-vegetação, nos genótipos ENA 1, Guerguera e Souna III, utilizando-se 3/4, 1, 2, 4, 6 e 8 h de molhamento foliar. O período latente médio da ferrugem do milheto variou entre 10 e 12 dias, e os urediniósporos germinaram em faixa ampla de temperatura, de 10ºC a 25ºC, na presença ou não de luz, com germinação máxima a 17,5ºC no escuro. Nestas condições, os primeiros esporos germinaram com menos de 45 min. e atingiram taxa máxima, 88,2%, em 1,7 h de incubação. Infecções de folhas foram observadas em plantas submetidas a apenas 45 min de molhamento foliar após a inoculação, porém, com efeito benéfico do escuro e do aumento do período de molhamento foliar.

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Neste trabalho avaliou-se a resistência à corrosão em solução salina das fases presentes na microestrutura de amálgamas dentários comerciais: gama1-Ag2Hg3, o eutético Ag-Cu e gama2-Sn7-8Hg, empregando-se técnicas eletroquímicas de potencial a circuito aberto com o tempo, de polarização potenciodinâmica e de espectroscopia de impedância eletroquímica. As ligas metálicas em estudo já foram caracterizadas em um trabalho prévio, por meio de microscopia eletrônica de varredura e difratometria de raios X. A resistência à corrosão se origina da formação de filmes passivos na superfície metálica e parece estar determinada pela natureza rugosa e porosa das superfícies.

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Os efeitos da freqüência de rega e da umidade do solo na germinação carpogênica de Sclerotinia sclerotiorum foram estudados em condições ambientais controladas. Solo e escleródios foram acondicionados em caixas tipo gerbox e umedecidos uma, duas, três e cinco vezes por semana até os níveis de 75 e 100% da saturação. O solo regado uma vez por semana até 75% da saturação não permitiu a germinação dos escleródios, enquanto o solo molhado até 100% da saturação permitiu a germinação de até 70% dos escleródios, assim como um grande número de apotécios. Regas mais freqüentes, nos dois níveis de umidade do solo, aumentaram a germinação de escleródios e a produção de apotécios. Tão importante quanto a umidade do solo foi o intervalo entre regas, pois regas mais freqüentes, mesmo com volumes menores de água, favoreceram a maior germinação carpogênica do patógeno.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes métodos de armazenamento na viabilidade de urediniósporos de P. pachyrhizi. Para isso foram armazenadas folhas herborizadas com urediniossoros (24°C); urediniósporos em dessecador (10°C) + nitrogênio líquido (-196°C) após 60 dias, geladeira (4°C), deep-freezer (de -60 a -80°C) e nitrogênio líquido. A cada trinta dias avaliou-se à porcentagem de germinação em meio ágar-água 2% à temperatura de 25°C. Urediniósporos armazenados em nitrogênio líquido apresentaram maior porcentagem de germinação ao final das avaliações (270 dias). Urediniósporos armazenados em dessecador apresentaram 0% de germinação aos 60 dias e quando transferidos para o nitrogênio líquido voltaram a apresentar até 30% germinação. Urediniósporos armazenados nas demais condições apresentaram grande redução na germinação no primeiro mês e com 90 dias esta chegou a zero. Concluiu-se que o melhor método de armazenamento para urediniósporos de P. pachyrhizi foi o nitrogênio líquido.

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O trabalho teve por objetivo verificar o efeito de preparações ou de frações parcialmente purificadas obtidas de S. cerevisiae, autoclavada por 4 horas seqüencialmente, submetidas à cromatografia de troca iônica (CTI) utilizando tampão Tris-HCl ou bicarbonato de amônio, na germinação de esporos (GE) e formação de apressórios (FA) in vitro por C. lagenarium ou C. sublineolum. Para isto, 40 µL de cada preparação ou fração foram colocados em pocinhos de placa de ELISA, juntamente com 40 µL de uma suspensão de esporos (1 x 10(5) conídios/mL) de C. lagenarium ou de C. sublineolum. Após incubação, determinou-se GE e FA. Água destilada esterilizada foi utilizada como controle. Todas as preparações da levedura autoclavada promoveram estímulo da GE, sem a formação de apressórios por ambos os fitopatógenos. Frações provenientes da CTI, com tampão Tris-HCl, induziram a GE por C. sublineolum e C. lagenarium. Na FA de C. lagenarium houve estímulo pelas frações IV, V e VI, sem diferença, no entanto, na FA de C. sublineolum. Para as frações obtidas por CTI, utilizando tampão bicarbonato de amônio, houve estímulo da GE por C. lagenarium nas frações I e IV e efeito inibitório da germinação pelas frações V, VI e VII. Não houve FA na fração I e as demais frações apresentaram efeito inibitório da FA por C. lagenarium. As frações I e II estimularam a GE e a FA por C. sublineolum e demais frações apresentaram efeito inibitório. Assim, evidencia-se a importância da escolha de tampões no processo de purificação de frações de S. cerevisiae, o que pode resultar em frações que estimulem a germinação de esporos de fitopatógenos fúngicos ou em frações com atividade inibitória da germinação, podendo contribuir futuramente no controle de doenças causadas por esses fungos.

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Visando avaliar o efeito do tratamento químico na incidência de Fusarium graminearum, bem como na germinação, emergência e altura de plântulas, sementes de trigo da cultivar BR 18 Terena foram tratadas com os seguintes fungicidas nas respectivas doses de i.a./ 100 kg de sementes: captana (150,0 g), tiofanato metílico (75,0 mL), triflumizole (45,0 g), triticonazole (45,0 mL), triadimenol (13,5 mL), tolyfluanida (75,0 g), tebuconazole (5,0 mL), fludioxonil (5,0 mL), difeconazole (30,0 mL) e thiabendazole (30,0 mL). Em laboratório os fungicidas triflumizol, triadimenol, triticonazole, thiabendazole e tiofanato metílico reduziram significativamente a incidência de F. graminearum nas sementes em relação à testemunha. Thiabendazole e tiofanato metílico foram superiores ao triflumizol e triadimenol; os demais fungicidas comportaram-se de maneira semelhantes à testemunha. Não houve influência dos fungicidas na germinação das sementes. Em casa de vegetação a emergência e velocidade de emergência de plântulas, também não foram afetadas. Por outro lado, triadimenol interferiu negativamente na altura de plântulas aos sete DAS e captana, trticonazole, tebuconazole e triadimenol aos 14 DAS.

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Este trabalho teve como objetivos fazer um levantamento dos fungos presentes em oito amostras de sementes de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia) e ipê-roxo (T. impetiginosa) coletadas nas regiões de Piracicaba, Mogi-Guaçu e sul de Minas Gerais (Lavras, Ijaci e Itumirim) e determinar os possíveis prejuízos na produção de mudas dessas espécies. O método utilizado para o teste de sanidade foi o de papel de filtro e, para o de germinação, utilizou-se caixa tipo gerbox com substrato de papel à temperatura de 30ºC sob regime de luz constante. As sementes, tanto no teste de sanidade quanto no de germinação, foram subdivididas sendo uma parte submetidas à assepsia superficial com hipoclorito de sódio e a outra não. Avaliou-se a transmissão dos fungos através de lesões encontradas nas plântulas, durante o teste de germinação. Foram identificados e quantificados dezesseis fungos: Cladosporium sp., Alternaria alternata, Epicoccum sp., Phoma sp., Geotrichum sp., Penicillium sp., Trichothecium sp., Phomopsis sp., Drechslera sp., Aspergillus spp., Curvularia sp., Fusarium spp., Macrophomina phaseolina, Nigrospora sp., Lasiodiplodia theobromae e Septoria sp. De maneira geral, a assepsia proporcionou redução drástica na incidência de todos os fungos, em ambas espécies, com uma taxa média de 90%, podendo-se inferir que a maioria dos fungos estava contaminando as sementes. Os fungos não interferiram diretamente na porcentagem de plântulas normais e a assepsia reduziu a germinação em 64%, demonstrando ser fitotóxica. Na transmissão observou-se, em média, 17% e 10% de plântulas com sintomas, nas amostras sem assepsia e com assepsia, respectivamente. Os fungos mais freqüentes transmitidos pelas sementes de ipê-amarelo e roxo foram: Alternaria alternata, Fusarium spp., Aspergillus spp., Phoma sp. e Phomopsis sp.