954 resultados para Exposição físico-natural


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Ruy González de Clavijo protagonizó, junto con un equipo de negociadores, la segunda embajada que enviara Enrique III de Castilla a Tamorlán en 1403, cuyo itinerario de ida y vuelta se extiendepor tres años. El autor publica un relato de viaje que compendia una relación de hechos y una descripción minuciosa de la geografía de lastierras transitadas, poblaciones visitadas y las costumbres de los lugareños hasta llegar a Samarcanda, capital del imperio tártaro. El relato de Clavijo brinda unfuerte componente informativo y documental, con la inmediatez y la frescura del testimonio de los viajeros que presencian directamente la mayoría de los acontecimientos por ellos relatados y transmiten sus experiencias concretas. El objetivo de este trabajo es describir las características que los viajeros refieren a lo largo de su periplo, en dos aspectos fundamentales: el aspecto físico de los individuos y la relación que establecen con el espacio natural. En primer término abordaremos la descripción del otro lejano, sus características peculiares, las vestimentas, las costumbres alimentarias, los alojamientos y mobiliario. Seguidamente sintetizaremos los ambientes naturales descriptos por los viajeros: una geografía que se señala como adversa a los desplazamientos prolongados. El autor muestra un interés especial por la transformación de la naturaleza en función de la producción de alimentos y la comercialización de los mismos, así como el tratamiento eficiente de los recursos naturales que facilitan el traslado y la habitabilidad. La hipótesis general sería que la alteridad se percibe en relación a la propia experiencia cultural, y es así como las descripciones de los individuos, las comunidades y el entorno natural se piensan y se traducen en relación con las representaciones del sujeto itinerante. La hipótesis secundaria es que las descripciones se ajustan a las exigencias de la embajada, a las necesidades de concretar las metas de alianza política y económica con el líder tártaro.

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Ruy González de Clavijo protagonizó, junto con un equipo de negociadores, la segunda embajada que enviara Enrique III de Castilla a Tamorlán en 1403, cuyo itinerario de ida y vuelta se extiendepor tres años. El autor publica un relato de viaje que compendia una relación de hechos y una descripción minuciosa de la geografía de lastierras transitadas, poblaciones visitadas y las costumbres de los lugareños hasta llegar a Samarcanda, capital del imperio tártaro. El relato de Clavijo brinda unfuerte componente informativo y documental, con la inmediatez y la frescura del testimonio de los viajeros que presencian directamente la mayoría de los acontecimientos por ellos relatados y transmiten sus experiencias concretas. El objetivo de este trabajo es describir las características que los viajeros refieren a lo largo de su periplo, en dos aspectos fundamentales: el aspecto físico de los individuos y la relación que establecen con el espacio natural. En primer término abordaremos la descripción del otro lejano, sus características peculiares, las vestimentas, las costumbres alimentarias, los alojamientos y mobiliario. Seguidamente sintetizaremos los ambientes naturales descriptos por los viajeros: una geografía que se señala como adversa a los desplazamientos prolongados. El autor muestra un interés especial por la transformación de la naturaleza en función de la producción de alimentos y la comercialización de los mismos, así como el tratamiento eficiente de los recursos naturales que facilitan el traslado y la habitabilidad. La hipótesis general sería que la alteridad se percibe en relación a la propia experiencia cultural, y es así como las descripciones de los individuos, las comunidades y el entorno natural se piensan y se traducen en relación con las representaciones del sujeto itinerante. La hipótesis secundaria es que las descripciones se ajustan a las exigencias de la embajada, a las necesidades de concretar las metas de alianza política y económica con el líder tártaro.

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O crescimento da população gerou a ocupação de grandes áreas da superfície terrestre que provocaram alterações nas paisagens naturais. A apropriação desordenada do território, tendo em conta os espaços urbanos e rurais, trouxe vários impactos negativos ao meio ambiente. As linhas de água são os ecossistemas mais utilizados pelo homem ao longo da história, pela água, pesca, transporte, … e que simultaneamente vai modelando a paisagem pelas alterações do estado físico e modificações nas superfícies por onde corre. O sistema ribeirinho é constituído por vários ecossistemas, relacionados entre si e que são identificados transversalmente. Ao longo do ano é possível identificar, numa linha de água, três níveis: o de cheia durante o escoamento máximo anual no período das chuvas, o médio ao longo do ano e o de estiagem com o escoamento mínimo no pico do verão. Nas margens, a zonagem das espécies ripárias, está relacionada com a altitude, a unidade bioclimática, a distância do “eixo de humidade”, a geomorfologia, o tipo de solos e a matéria orgânica, entre outros fatores. Nas galerias ripícolas do Alentejo são frequentes cinco comunidades vegetais com grande diversidade de espécies, cujas presenças estão relacionadas com os níveis de água ao longo do ano e o tipo de solo: a) Choupais (Populus nigra), em solos sujeitos a prolongados encharcamentos. b) Salgueirais de borrazeiras pretas (Salix atrocinerea), em ribeiras com regime torrencial. c) Amiais (Alnus glutinosa), em solos com toalha freática à superfície. d) Freixiais (Fraxinus angustifolia) em solos húmidos, a comunidade mais comum no Alentejo. A vegetação marginal constitui um sistema elástico importante na proteção mecânica das margens contra o desgaste normal das águas, porque as mantêm seguras, protege o leito, favorece a riqueza piscícola e purifica as águas. Na proteção com sistemas rígidos e impermeáveis, verifica-se um elevado custo e estabilidade ameaçada nos pontos de contacto com as margens naturais, impede a comunicação natural entre a água que corre no leito do rio e a que se desloca em toda a largura do vale, provocando alterações no lençol freático. São vários, os valores associados à paisagem ribeirinha e, a titulo de exemplo, destacam-se: a) Simbólico: o Taj Mahal nas margens do rio Yamuna em Agra – Índia, classificado como Património da Humanidade pela UNESCO (1980) e a ponte Hintze Ribeiro destinada a unir as margens de Entre-os-Rios, em Penafiel e Castelo de Paiva, sobre o rio Douro e que colapsou em 4 de março de 2001, num acidente que provou 59 mortes. b) Histórico: a ponte medieval de San Martín (séc. XIV.) em Toledo – Espanha; o açude e termas romanas do séc. I a IV a.C., na Herdade de Almagrassa (Pisões) – Portugal e a villa romana da Tourega (séc. I a IV) que pertenceu ao senador Julius Maximus (Ivlivs Maximvs), como consta da lapide funerária encontrada na N. Sra. da Tourega (Évora) – Portugal. c) Mítico: a ponte romana em Cangas de Onís com a Cruz de la Victoria no principado de Astúrias – Espanha. d) Cultural: a atividade diária nas margens do rio Kottayam no distrito de Kerala – Índia; um fim de semana na margem do rio Danúbio na cidade de Viena – Aústria; as várzeas de rios goeses: Loutulim (Rio Zuari), Benaulim (represa de Komollam Tollem) e Betul (rio Sal) (Goa) – Índia e várzeas de rios cingaleses (região de Kandy) – Sri Lanka. e) Turístico: o palácio real de verão mandado construir pelo marajá Jagat Singh II (1734-1751) na ilha de Jag Niwas (1,5 ha) no lago Pichola. No fim da década de 60, tornou-se num dos mais famosos hotéis românticos do mundo, o Lake Palace Hotel – Índia e a queda de água de Karpuzkaldiran próximo da cidade de Antalya, cujo acesso é feito por escadas ou de barco – Turquia.

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O Brasil apresenta uma rica diversidade biológica abrigando cerca de 30 % das espécies do reino animal e vegetal do planeta (Silva et al., 1994). Nesse contexto, a região do cerrado se destaca como o segundo maior bioma do país em extensão, fonte natural de recursos biológicos de flora e fauna. Das espécies típicas da região do cerrado, precisamente da Chapada do Araripe, CE, destaca-se o pequizeiro (C. coriaceum), pertencente ao gênero Caryocar e à família Caryocaraceae. Seus frutos cuja casca permanece de cor verde, independentemente do estádio de maturação, apresentam: tamanho variado com dimensão de uma laranja; endocarpo espinhoso e polpa amarelo-alaranjada e, em seu interior, um a quatro caroços, dentro dos quais encontram-se as amêndoas ou castanhas, que apresentam elevado teor de óleo (MACEDO, 2005).Embora, explorado de forma extrativista como matéria prima para diversos fins, são exíguas as informações a respeito do pequizeiro, semelhantemente, ao que ocorre com outras plantas nativas. Das várias espécies desta planta, a mais pesquisada é a C. Brasiliense. Pouco se sabe, entretanto, sobre a C. coriaceum. Para um melhor aproveitamento do seu potencial, foi realizada esta pesquisa sobre as características químicas e físico-químicas da polpa e da amêndoa do pequi (C. coriaceum) nativo da Chapada do Araripe, tendo em vista obter dados de interesse nutricional e industrial.

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Las concepciones de la denominación “desastre natural” han cambiado desde finales de la década de los 50.  Las primeras definiciones fueron ampliamente basadas en las características de las fuerza s naturales y su consiguiente impacto y daño.  Con la creciente atención que las ciencias sociales empezaron a dar a las situaciones de emergencia, la percepción del desastre “natural” ha cambiado de la consideración de los aspectos técnicos del fenómeno físico en si como centro primario de atención, a la posición de la extensión de los efectos gravosos de un evento, es fundamentalmente un asunto social.

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Exhaust emissions from thirteen compressed natural gas (CNG) and nine ultralow sulphur diesel in-service transport buses were monitored on a chassis dynamometer. Measurements were carried out at idle and at three steady engine loads of 25%, 50% and 100% of maximum power at a fixed speed of 60 kmph. Emission factors were estimated for particle mass and number, carbon dioxide and oxides of nitrogen for two types of CNG buses (Scania and MAN, compatible with Euro 2 and 3 emission standards, respectively) and two types of diesel buses (Volvo Pre-Euro/Euro1 and Mercedez OC500 Euro3). All emission factors increased with load. The median particle mass emission factor for the CNG buses was less than 1% of that from the diesel buses at all loads. However, the particle number emission factors did not show a statistically significant difference between buses operating on the two types of fuel. In this paper, for the very first time, particle number emission factors are presented at four steady state engine loads for CNG buses. Median values ranged from the order of 1012 particles min-1 at idle to 1015 particles km-1 at full power. Most of the particles observed in the CNG emissions were in the nanoparticle size range and likely to be composed of volatile organic compounds The CO2 emission factors were about 20% to 30% greater for the diesel buses over the CNG buses, while the oxides of nitrogen emission factors did not show any difference due to the large variation between buses.

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John Frazer's architectural work is inspired by living and generative processes. Both evolutionary and revolutionary, it explores informatin ecologies and the dynamics of the spaces between objects. Fuelled by an interest in the cybernetic work of Gordon Pask and Norbert Wiener, and the possibilities of the computer and the "new science" it has facilitated, Frazer and his team of collaborators have conducted a series of experiments that utilize genetic algorithms, cellular automata, emergent behaviour, complexity and feedback loops to create a truly dynamic architecture. Frazer studied at the Architectural Association (AA) in London from 1963 to 1969, and later became unit master of Diploma Unit 11 there. He was subsequently Director of Computer-Aided Design at the University of Ulter - a post he held while writing An Evolutionary Architecture in 1995 - and a lecturer at the University of Cambridge. In 1983 he co-founded Autographics Software Ltd, which pioneered microprocessor graphics. Frazer was awarded a person chair at the University of Ulster in 1984. In Frazer's hands, architecture becomes machine-readable, formally open-ended and responsive. His work as computer consultant to Cedric Price's Generator Project of 1976 (see P84)led to the development of a series of tools and processes; these have resulted in projects such as the Calbuild Kit (1985) and the Universal Constructor (1990). These subsequent computer-orientated architectural machines are makers of architectural form beyond the full control of the architect-programmer. Frazer makes much reference to the multi-celled relationships found in nature, and their ongoing morphosis in response to continually changing contextual criteria. He defines the elements that describe his evolutionary architectural model thus: "A genetic code script, rules for the development of the code, mapping of the code to a virtual model, the nature of the environment for the development of the model and, most importantly, the criteria for selection. In setting out these parameters for designing evolutionary architectures, Frazer goes beyond the usual notions of architectural beauty and aesthetics. Nevertheless his work is not without an aesthetic: some pieces are a frenzy of mad wire, while others have a modularity that is reminiscent of biological form. Algorithms form the basis of Frazer's designs. These algorithms determine a variety of formal results dependent on the nature of the information they are given. His work, therefore, is always dynamic, always evolving and always different. Designing with algorithms is also critical to other architects featured in this book, such as Marcos Novak (see p150). Frazer has made an unparalleled contribution to defining architectural possibilities for the twenty-first century, and remains an inspiration to architects seeking to create responsive environments. Architects were initially slow to pick up on the opportunities that the computer provides. These opportunities are both representational and spatial: computers can help architects draw buildings and, more importantly, they can help architects create varied spaces, both virtual and actual. Frazer's work was groundbreaking in this respect, and well before its time.

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The objective of the consultative phase is to examine the role that natural ventilation has and can play in the subdivision planning process in SEQ. The Centre for Subtropical Design at QUT coordinated the consultative phase and has conducted a workshop, and interviews, with stakeholders including developers, land development consultants, land surveyors, urban designers and regulators, to identify current understanding of the impact of urban subdivision on natural ventilation, and the role of natural ventilation in achieving energy efficiency for dwellings. This report details the findings.

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Maintenance of bridge structures is a major issue for the Queensland Department of Main Roads. In the previous phase of this CRC project an initial approach was made towards the development of a program for lifetime prediction of metallic bridge components. This involved the analysis of five representative bridge structures with respect to salt deposition (a major contributor to metallic corrosion) to determine common elements to be used as “cases” - those defined for buildings are not applicable. The five bridges analysed included the Gladstone Port Access Road Overpass, Stewart Road Overpass, South Johnstone River Bridge, Johnson Creek Bridge and the Ward River Bridge.

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Over the past ten years various residential property markets throughout Australia in general and NSW in particular have been subject to substantial natural disasters. These occurrences have included floods, bushfires and hailstorms. In extreme cases the actual rectification costs have been up to AUD$1.5 billion, which occurred with the severe hailstorm in Sydney in April 1999 and cyclone Tracey in Darwin in 1974. Natural disasters such as severe storms and hailstorms have tended to be very indiscriminate in relation to frequency and the actual location of damage, whereas the nature of bushfire and flooding tends to be more defined. Although these extreme natural disasters tend to be infrequent, occurrences of floods and bushfires in residential property areas are more frequent, particularly as urban sprawl encroaches closer to national Parks, State recreation Parks and State forests. Considerable work has been carried out on flood effects on property markets by Bell (1999), Donnelly (1988), McClusky and Rausser (2001), Skrantz and Strickland (1987) in the US, and Chou and Shih (2001) in Taiwan. Fibbens (1994), Lambley and Cordery (1991) and Eves (1999, 2001, 2002) have carried out studies in relation to the effect of flooding on residential property values in the Sydney region, including the tracking of flood prone property values over time. However, no similar rigorous research has been carried out in relation to the impact of bushfires on residential property markets in the Sydney region.