999 resultados para Explosivos : ANFO : Nitrato de amônio


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O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos do alumínio (Al) sobre a absorção e a redução de nitrato, em duas cultivares de arroz: Fernandes (tolerante) e Maravilha (sensível), expostas a 0 e 500 µM de Al. Depois de 21 dias de crescimento, foram determinados o comprimento, a produção de matéria seca, os teores de Al e de nitrato e a atividade in vitro da redutase do nitrato (RN), nas raízes e na parte aérea, bem como as constantes cinéticas de absorção de nitrato pelas raízes. O Al reduziu o crescimento em comprimento e a produção de matéria seca, nas duas partes das plantas, apenas da cultivar Maravilha. Os teores de Al aumentaram nas raízes e parte aérea das plantas nas duas cultivares, enquanto o teor de nitrato sofreu redução apenas nas raízes da cultivar Maravilha. A Vmax não se modificou, enquanto o Km da absorção de nitrato diminuiu cerca de 11% na cultivar Fernandes e aumentou 310% na Maravilha. Em presença de Al, houve redução na atividade da RN nas raízes das duas cultivares, e na parte aérea apenas da cultivar Maravilha. A cultivar tolerante foi mais eficiente na absorção e na redução de nitrato, o que indica que esses processos são importantes componentes da tolerância ao Al em arroz.

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O objetivo deste trabalho foi testar uma metodologia para determinar doses ótimas de N a serem aplicadas em cobertura, no estádio V6 do milho, com base em características de solo e de planta, e verificar quais os indicadores mais precisos para a predição da dose de N a ser aplicada. O experimento foi conduzido em Eldorado do Sul, RS, em dois anos agrícolas. Os tratamentos consistiram de cinco doses de N, aplicadas em duas épocas. Além do rendimento de grãos, determinaram-se, no estádio V6, o teor relativo de clorofila na folha, as massas de matéria seca da folha e da planta, o teor e a quantidade de N acumulados na folha e na planta, teores de nitrato, amônio e N mineral no solo. As características de planta foram mais eficientes para a predição da dose de N em cobertura no milho, nos dois anos agrícolas, do que as características de solo, com destaque para massa de matéria seca e N acumulado na planta, seguidas pelo teor relativo de clorofila na folha. É possível desenvolver ou adaptar a metodologia testada, para predição de doses ótimas de N em cobertura em milho, a partir de características de planta e de solo, desde que se possua uma rede de ensaios com uma curva de reposta a esse nutriente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do fitorregulador cinetina e do nitrato de potássio, aplicados via foliar na fase fenológica R3, sobre algumas características agronômicas da soja e sua produtividade em campo. Utilizaram-se cinco doses de cinetina, combinadas com quatro doses de nitrato de potássio, em esquema bi-fatorial, em delineamento de blocos ao acaso. A aplicação de nitrato de potássio não influenciou as características agronômicas avaliadas. A cinetina aumentou em até 27,4% o número de legumes fixados. O peso de 1.000 sementes e a produtividade de grãos foram aumentados em até 2,7 e 32,3%, respectivamente.

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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a eficácia do herbicida glifosato, para a dessecação de trapoeraba (Commelina benghalensis) e outras plantas daninhas, quando combinado a diferentes concentrações de sulfato de amônio ou uréia. Foram conduzidos três experimentos com tratamentos semelhantes: dois em campo e um em casa de vegetação. Os tratamentos aplicados em campo foram: glifosato (360 g ha-1 de e.a.), isolado ou acrescido de quatro concentrações de sulfato de amônio (2,5, 5, 10 e 20 g L-1) ou uréia (1,5, 3, 6 e 12 g L-1); glifosato a 720 g ha-1 de e.a., aplicado isoladamente; e testemunha sem aplicação. Em casa de vegetação, para o controle específico da trapoeraba, as doses de glifosato foram elevadas para 720 (isolado e nas combinações) e 1.440 g ha-1 de e.a. A adição de sulfato de amônio à calda do glifosato elevou o controle das plantas daninhas em campo, para as concentrações com até 10 g L-1. O herbicida glifosato não foi eficaz no controle da trapoeraba, em nenhumas das doses usadas. A adição de uréia não promoveu incrementos de controle em condição de campo; porém, para concentrações de até 6 g L-1, melhorou o controle da trapoeraba, na avaliação conduzida aos 28 dias após aplicação.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de diferentes biofiltros e substratos na qualidade da água e no desempenho de larvas de Lophiosilurus alexandri. Os tratamentos usados foram: sistema sem biofiltro (SB); biofiltro interno ao tanque com substrato de cascalho de diâmetro médio de 1,6 cm (CMe); biofiltro interno ao tanque com cascalho de diâmetro médio de 2,1 cm (CMa); biofiltro interno ao tanque com substrato constituído de uma mistura de 70% de brita (diâmetro médio de 1,3 cm) e 30% de concha (diâmetro médio de 1,1 cm) (CB); e sistema fechado (SF) com biofiltro externo aos tanques, com substrato de brita e concha. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e cinco repetições, durante 16 dias. Para íon amônio, nitrito, nitrato e ortofosfato, houve interação entre sistemas x dias de cultivo. Os sistemas SF, CMe e CB registraram menores concentrações de íon amônio e nitrito; o sistema SB, maiores concentrações de íon amônio e menores concentrações de nitrato; o SF, concentrações de ortofosfato superiores. A sobrevivência de L. alexandri foi inferior no SF. O crescimento não foi afetado pelos diferentes sistemas. Os biofiltros melhoraram a qualidade da água quanto aos compostos nitrogenados emfunção do tipo de substrato.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a movimentação de nitrato em colunas de solo considerando-se, principalmente, a quantidade total recuperada, o ajuste entre as curvas de transposição experimental e predita por um modelo matemático e os fatores de retardamento obtidos pelo modelo. Foram utilizadas amostras dos horizontes A e B de um Latossolo Vermelho acriférrico e de um Nitossolo Vermelho eutrófico (LV-A, LV-B, NV-A e NV-B). O experimento de lixiviação foi conduzido tendo em vista a teoria do deslocamento miscível, utilizando como pulso 100 mL de KNO3 10 mmol L-1. As quantidades lixiviadas de nitrato e recuperadas nas colunas, para os solos NV e LV nos horizontes A e B, variaram de 0,405 a 1,432 mmol L-1. Houve correlação significativa (p<0,05) entre as curvas experimentais e as ajustadas pelo modelo para as colunas NV-A, NV-B e LV-B. O modelo matemático utilizado é adequado para prever a lixiviação de nitrato em colunas do horizonte B dos solos Nitossolo Vermelho Eutrófico e Latossolo Vermelho Acriférrico. Nas colunas dos solos com bom ajuste entre dados experimentais e preditos, o fator de retardamento é maior do que 1, o que indica que a movimentação do nitrato é retardada em relação ao avanço da frente de molhamento do solo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do pH e da adição de carbonatos, fosfatos e sulfatos na movimentação do nitrato, em colunas constituídas do horizonte subsuperficial de um Latossolo Vermelho Acriférrico. Os experimentos foram realizados de acordo com a técnica do deslocamento miscível. Utilizaram-se como pulso de nitrato soluções de KNO3 a 10 ou 40 mmol L-1. Em cada coluna, foram obtidas curvas de transposição do elemento. A carga líquida do solo nos diferentes tratamentos variou de - 24,0 a +35,0 mmol c L-1. Nos tratamentos que receberam adição de ácido clorídrico, ácido clorídrico + fosfato, carbonato + fosfato e sulfato, as recuperações de nitrato foram maiores do que o total aplicado no pulso. As adições de carbonatos, fosfato e sulfato favoreceram a lixiviação de nitrato, e deslocaram as curvas de transposição para a esquerda. A acidificação do solo retardou o deslocamento do nitrato, e deslocaram as curvas de transposição para a direita. A movimentação de nitrato no solo foi mais influenciada pelo pH do meio, pela presença de carbonatos, fosfatos e sulfatos, do que pela força iônica do pulso.

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O objetivo deste trabalho foi padronizar e caracterizar as condições para determinação da atividade da redutase do nitrato em tecido foliar de cana-de-açúcar, com uso do método in vivo. Amostras foliares foram coletadas de uma lavoura de primeira soqueira da cultivar IACSP 933046, com idade de seis meses. Foram estudadas diferentes condições de preparo das amostras foliares e do meio de incubação. O material que possibilitou a maior atividade da redutase do nitrato foi obtido pela amostragem de 25 discos de 1 cm de diâmetro, coletados às 13h, do centro da folha do tipo +1 sem nervura. O meio de incubação otimizado para a determinação da atividade dessa enzima em folhas de cana-de-açúcar deve ser composto por: 2,5 mL de KNO3 300 mmol L-1; 2,5 mL de tampão fosfato 285 mmol L-1 pH 7,3; 1,0 mL de Tween 20 a 0,6% (v/v); e 4,0 mL de água deionizada. A maior atividade da redutase do nitrato é obtida pela incubação das amostras por 90 min, a 32ºC, no escuro; é observada em plantas jovens formadas pela brotação da soqueira; e alcança o valor mínimo na fase de maturação das plantas.

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Este trabalho objetivou testar diferentes doses de Paclobutrazol (PBZ), ethephon e nitrato de cálcio na indução do florescimento e na produção da mangueira (Mangifera indica L.) cv. Tommy Atkins, localizada no pomar didático da ESAM em Mossoró-RN, no ano de 1999/2000. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial 2x2x3, assim distribuídos: T1 1000 mg.L-1 de PBZ+ 2% de nitrato de cálcio; T2 1000 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon; T3 1000 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon; T4 1000 mg. L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio; T5 1000 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon; T6 1000 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon ; T7 1500 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio; T8 1500 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon; T9 1500 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon; T10 1500 mg.L-1 de PBZ+ 3% de nitrato de cálcio; T11 1500 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon.L; T12 1500 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon, com 4 repetições. A mangueira teve um maior florescimento (81,75%) com 2% de nitrato de cálcio e 1500 mg. L-1 de PBZ, o número de frutos por planta teve seu maior valor (86 frutos) com 3% de nitrato de cálcio e 1500 mg L-1 de PBZ e o peso do fruto foi maior (425,5g) na dosagem de 3mL.L-1 de ethephon. Os produtos aplicados não diferenciaram entre si em relação à produção.

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Com a avaliação da eficiência de uso do nitrogênio, tem-se melhor entendimento dos aspectos nutricionais e respostas à adubação. O presente ensaio teve por objetivo estudar a absorção e redistribuição de nitrogênio (15N) em Citrus mitis Bl.. As fontes de fertilizante utilizadas foram: sulfato de amônio, uréia, nitrato de cálcio e nitrato de potássio. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com 4 tratamentos e 3 repetições. Foram realizadas duas amostragens, aos 10 e 20 dias após a aplicação do adubo marcado, a fim de determinar os teores de N nas diferentes partes da planta. Através dos resultados, verificou-se que não houve efeito dos tratamentos sobre o peso de matéria seca e conteúdo de N nas plantas. A eficiência de absorção de N variou com a natureza do fertilizante nitrogenado e com a época de amostragem, ao passo que a redistribuição do N não foi afetada. A eficiência máxima de absorção do N variou de 14% (uréia) e 31% (sulfato de amônio), respectivamente, aos 10 e 20 dias após a aplicação do 15N.

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Avaliou-se o efeito do nitrato de potássio e do calcário dolomítico no desenvolvimento, em viveiro, de mudas da bananeira 'Prata-Anã', provenientes de cultura in vitro. As mudas foram plantadas em sacos de polietileno (32 x 14 cm), contendo o substrato composto de 60% de solo, 20% de casca de arroz e 20% de areia grossa. O experimento foi desenvolvido em viveiro coberto com tela plástica (50% de insolação), adotando-se delineamento experimental em blocos casualizados completos, com 16 tratamentos, 4 repetições e 5 plantas por parcela. Os tratamentos foram constituídos por 4 doses de calcário dolomítico (0; 3; 6 e 9 kg.m³ de substrato) combinados com 4 doses de KNO3 (0; 5,1; 10,2 e 20,4 g.planta.aplicação). As aplicações em cobertura, a cada 12 dias, iniciaram-se após 20 dias do transplante, com 200 mL de solução de KNO3 por planta. Aos 95 dias de enviveiramento, observou-se efeito apenas do KNO3, principalmente na altura das mudas, na área foliar e no número de folhas. Nas doses de 5,1 g e 10,2 g de KNO3.planta.aplicação, as mudas atingiram 18,80 cm e 14,71 cm de altura, respectivamente. O diâmetro do pseudocaule das mudas foi superior na dose de 5,1 g de KNO3.planta.aplicação, atingindo 3,44 cm. A área foliar e o número de folhas foram influenciados significativamente pelo KNO3, nas doses de 5,1 g e 10,2 g.planta.aplicação, apresentando 246,03 cm² e 10,34 e 182,14 cm² e 9,36, respectivamente. Não houve efeito do calcário para as características avaliadas.

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O objetivo do presente trabalho foi correlacionar a atividade da redutase do nitrato e a eficiência fotoquímica máxima do fotossistema II (FSII), expressa pela razão F V/F M (F V = fluorescência variável e F M = fluorescência máxima), em mamoeiro (Carica papaya L.) cv. Tainung 01 e Sunrise Solo 72/12 em condições de campo. O potencial fotoquímico do FSII foi medido in situ em folhas adaptadas ao escuro. Depois, nas mesmas folhas, foi medida a atividade da enzima. Não houve diferença significativa entre a eficiência fotoquímica máxima do FSII entre as cultivares Tainung 01 e Sunrise Solo 72/12, porém a atividade da redutase do nitrato foi notoriamente maior na primeira. A atividade da redutase do nitrato foi altamente correlacionada à eficiência fotoquímica máxima do FS II tanto na cv. Tainung 01 (coeficiente de correlação r= 0,740 e coeficiente de determinação r²= 0,706) quanto na Sunrise Solo 72/12 (coeficiente de correlação r= 0,960 e coeficiente de determinação r²= 0,945). Esses resultados sugerem que há uma correlação entre a fluorescência da clorofila a e a atividade da redutase do nitrato nessas plantas.

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El ensayo se llevó a cabo en la finca El Cortijo (La Vega, Cundinamarca, Colombia [04°55'N y 74°18'W], 2350 m altitud, 17°C temperatura media, 1423 mm precipitación anual, 85% humedad relativa, 1377 horas brillo solar/año). Se utilizaron árboles de feijoa o goiabeira serrana de seis años, Clon 41 ('Quimba'), evaluando fertilizantes foliares KNO3 (Nitrato de Potasio 13-0-46® 1%, 1,5% y 2%) y KH2PO4 (fosfato de potasio; Cosmofoliar 0-32-43®; 0,5%, 0,75% y 1,0%) y la fitohormona ethephon (Ethrel® 48 SL; 100, 150 y 200 mg L-1). Se determinaron el número de botones florales inducidos, flores formadas, además, el porcentaje de flores formadas y nivel de eficacia de los productos inductores. El KH2PO4 al 0,5% obtuvo resultados favorables en cada una de las variables evaluadas, comparado con el 0,75% y 1% del mismo producto y, sin embargo hubo un alto número de flores inducidas y formadas, no se presentaron diferencias significativas con el testigo. Ethephon a 150 mg L-1 en la inducción de botones florales y a 100 mg L-1 en la de formación de flores mostró resultados favorables, pero tampoco pudo superar el testigo por falta de significancia. La respuesta generada por KNO3 mostró una baja inducción de botones florales, y una eficacia negativa en la proporción de flores formadas; asimismo fitotoxicidad, cuando se emplearon concentraciones al 2% de este producto.

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Apesar da alta eficiência de algumas substâncias químicas na indução da brotação de frutíferas de clima temperado, a elevada toxicidade apresentada por esses compostos é um dos principais problemas relacionados ao seu uso. Resultados preliminares indicam que Erger®, composto à base de nitrogênio, combinado com nitrato de cálcio, tem efeito similar à cianamida hidrogenada, com a vantagem de ser menos agressivo ao ambiente. Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência da combinação de Erger® e nitrato de cálcio como indutor de brotação em macieira. O experimento foi conduzido em Caçador-SC, no ano de 2007, sendo efetuada a aplicação de diferentes indutores de brotação em macieiras das cultivares 'Imperial Gala' e 'Fuji Suprema'. Os indutores de brotação testados foram Erger® a 3% + nitrato de cálcio a 3%, Erger® a 5% + nitrato de cálcio a 5%, Erger® a 7% + nitrato de cálcio a 7%, óleo mineral 3,2% + cianamida hidrogenada 0,34% e a testemunha (sem aplicação). Foram avaliadas as datas de ocorrência das fases de início, plena e fim de floração, brotação de gemas axilares e terminais, uniformidade da brotação de gemas axilares e frutificação efetiva. Os indutores de brotação aumentaram significativamente a brotação de gemas axilares e terminais, assim como aumentaram a uniformidade da brotação e a coincidência de florescimento das cultivares Imperial Gala e Fuji Suprema. As combinações de Erger® e nitrato de cálcio apresentaram desempenho similar à cianamida hidrogenada e ao óleo mineral na brotação de gemas e na uniformização da brotação, mostrando ser uma eficiente alternativa para a indução da brotação em macieira. Em função do efeito negativo sobre a frutificação efetiva em macieiras 'Imperial Gala', indica-se a utilização de Erger® e nitrato de cálcio em concentrações inferiores a 7%.

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O presente trabalho teve como objetivo a análise da emissão da fluorescência da clorofila a e dos teores de clorofilas em plantas de Ananas comosus (L. Merril) cv pérola, cultivadas em casa de vegetação, submetidas a quatro concentrações de nitrogênio por adição ou não de sulfato de amônio, de acordo com os seguintes tratamentos: Tº= 0 T1/2 = 15; T1 = 30; e T2 = 60 mg/kg solo. As determinações de fluorescência mínima (F0), máxima (Fm), variável (Fv), terminal (Ft) e da eficiência fotoquímica máxima (Fv/Fm) de folhas adaptadas ao escuro foram realizadas ao longo do dia, aos cinco dias após a segunda aplicação de sulfato de amônio, efetuada 120 dias após o transplantio. A adição de sulfato de amônio afetou a fluorescência variável e a máxima, mas não afetou a fluorescência mínima, a terminal nem a eficiência fotoquímica. Houve diferenças significativas entre os valores das variáveis da fluorescência ao longo do dia em que foram feitas as leituras. Houve diferenças nos teores de clorofilas foliares, em função das concentrações de sulfato de amônio aplicadas, com aumento para clorofila a e para a relação clorofila a/b, mas não para clorofila b.