293 resultados para Estrus


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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In order to determine the modulation of anxiolytic and panicolytic-like effects of diazepam by the hormonal cycle of female rats, male and female rats – the latter divided per estrous cycle phase (estrus, diestrus, metaestrus and proestrus) – were tested in the elevated T-maze, a behavioral model of panic and anxiety. Diazepam (0.5, 1.0 and 2.0 mg/kg) or saline solution was injected in individual animals that were submitted to one session in the elevated T-maze 25 min after drug/saline administration. The test consisted of three avoidance trials and one escape trial, separated by a 30 s interval, during which the animals were isolated in individual cages. The avoidance trials began with the animal being placed at the end of the maze's enclosed arm. The time necessary for the animal to leave the central square was considered as the response's latency. The trials that exceeded 300 s were considered as failures. Results demonstrate a decrease in the effects of diazepam in inhibitory avoidance (anxiety) trials in females in diestrus and proestrus, but no relation of gender or estrous cycle on diazepam effects on escape trials (fear). The results support the hypothesis that down-regulation of GABAA receptors by activation of nuclear estrogen receptors and induction of PKC-mediated GABAA receptor phosphorylation by activation of surface estrogen receptors in raphe neurons underlie the modulation of diazepam sensitivity by estrogen.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho produtivo e reprodutivo de vacas de corte primíparas, suplementadas com uréia no período seco. Foram utilizadas 58 fêmeas mestiças Tabapuã x Nelore, prenhas, com idade média de 39 meses e peso médio de 399 kg. Os animais experimentais foram vermifugados e divididos em dois grupos, um grupo (A) suplementado com sal mineral e o outro (B) com sal mineral enriquecido com uréia, na proporção de 80:20 (sal:uréia). Os animais foram mantidos em uma área de 50 hectares de capim Brachiaria brizantha, sendo 25 hectares para cada grupo. Durante os meses de agosto a novembro, período mais seco do ano na região, o pasto apresentou em média 5.800 kg de matéria seca por hectare com 6,2% de proteína bruta. As misturas minerais foram administradas em cochos cobertos de forma a atender um consumo ad libitum durante o período seco. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos. Foi verificada diferença no peso vivo ao final do experimento (PVF) entre os tratamentos com sal mineral e sal mineral com uréia, com valores médios de 360,1 kg e 385,8 kg, respectivamente. Também foi observada diferença para o ganho médio diário, com média de 0,465 kg/an/dia para o grupo tratado com uréia, e 0,284 kg/an/dia para o grupo controle, com ganho pós-parto de 41,2 e 26,5 kg/animal, respectivamente. O melhor desempenho dos animais suplementados deve estar relacionado ao aumento no consumo de matéria seca promovido pela suplementação com uréia (12,610 kg contra 8,744 kg). O melhor desenvolvimento corporal (peso e escore corporal) ao início da estação de monta refletiu na manifestação de cio dos animais, sendo que 75% das vacas suplementadas com uréia já haviam manifestado cio durante os primeiros 60 dias da estação de monta contra apenas 53,33% das não suplementadas. Quando se avaliou o período integral da estação de monta não foi observado diferença entre a manifestação de cio das fêmeas suplementadas ou não, fato relacionado ao bom escore corporal apresentado pelos animais ao fim da estação de monta, 3,7 nas fêmeas suplementadas e 2,9 nas não suplementadas.

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Este trabalho teve por objetivo estudar o ciclo estral do cateto, aplicando a colpocitologia como método diagnóstico. As amostras da citologia vaginal foram coletadas em dez fêmeas adultas, durante três vezes na semana, por seis meses. Verificou-se que a duração média do ciclo estral para esta espécie foi de 28,45 ± 5,45 dias. Observou-se diferença estatística (p<0,01) em relação à frequência dos diferentes tipos celulares na mesma fase do ciclo estral. No proestro foi verificado o aumento de células intermediárias e superficiais. A fase de estro caracterizou-se pela elevação significativa de células superficiais em relação aos demais tipos celulares e pela ausência de leucócitos. Durante este período, a genitália externa estava hiperêmica, edemaciada e com muco. No metaestro houve um decréscimo de células superficiais, quando comparado com o proestro e com o estro, e uma elevação significativa de células intermediárias, presença de leucócitos, de células de metaestro e de foam. Na fase de diestro, houve um aumento de células intermediárias, e um decréscimo no número de leucócitos. Conclui-se que, por meio da colpocitologia, é possível diferenciar as fases do ciclo estral em catetos.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of this study was to analyze the effect of flushing on the reproductive performance of Morada Nova (MN) and Santa Inês (SI) ewes submitted to fixed time artificial insemination (TAI). Twenty seven SI and 24 MN supplemented with concentrate (1% of live weight, on average), for 75 days during the breeding season. After 30 days of supplementation, ewes were synchronized with the aid of a hormonal protocol (HP) based on progesterone, eCG and cloprostenol. The estrus observation was conducted at 12, 24, 36 and 48 h after the end of HP with the aid of two ruffians. TAI was done 55 h after the end of HP. From 20 to 45 days after the beginning of the HP ewes were exposed to rams (natural breeding). The pregnancy diagnosis was evaluated 70 days after TAI. We analyzed the weight, body condition score, estrus rate, pregnancy rate and prolificacy testing the effects of race, week of supplementation and body condition score class. The weight and body conditions of ewes varied according to the week of supplementation, with higher values in the first two weeks following TAI. The estrus rate was 88.2% and 43.2% of the ewes showed estrus up to 24 hours of the end of the HP. The pregnancy rate per TAI was 31.3% and the pregnancy rate after natural breeding was 50.0%. It was observed that body condition score classes interfered in pregnancy rates. There was a higher percentage of multiple births by pregnancy by TAI than by natural breeding. It was concluded that the flushing resulted in weight gain and better body conditions ensuring the standardization of the herd for breeding season, which therefore improved reproductive performance. The HP used advanced the onset of estrus and increased prolificacy, but was inefficient in the synchronization of woolless sheep.

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O objetivo do presente trabalho foi testar a indução e sincronização do estro em ovelhas utilizando-se diferentes períodos de permanência do progestágeno, dose única de PGF2α ou efeito macho. Para tanto dois experimentos foram realizados: no experimento 1, as ovelhas (n=48) receberam esponjas vaginais impregnadas com MAP (medroxiprogesterona) e foram divididas em 2 grupos: G-9 e G-14, ou seja, MAP por nove ou 14 dias com aplicação de PGF2α na retirada do progestágeno e detecção de estro com reprodutores. Não houve diferenças (p<0,05) na manifestação no estro (69,6 % e 80%), na porcentagem de prenhez (34,8% e 44%) ou de concepção (50% e 55%) nos grupos G-9 e G-14, respectivamente. No experimento 2, as ovelhas (n=151) foram aleatoriamente divididas em 3 grupos: G-6, cada ovelha recebeu MAP por seis dias e aplicação de PGF2α na retirada do progestágeno; G-PGF, cada ovelha recebeu dose única de PGF2α e G-EM para avaliar o efeito macho foram introduzidos machos entre ovelhas previamente separadas dos mesmos. A porcentagem de manifestação de estro foi maior (p<0,05) nos grupos G-6 (58%) e G-PGF (39%) quando comparados ao G-EM (11%). Concluímos ser possível diminuir o tempo de permanência do progestágeno, porém o uso de luteolítico, em período de transição da estacionalidade reprodutiva, sem o progestágeno, resulta em baixa manifestação de estro.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)