1000 resultados para Escala graduada
Resumo:
In this work, the efficiency of clarification treatment (coagulation, flocculation and sedimentation) with polyaluminum chloride (PAC) and aluminum sulfate (SA) as coagulants was evaluated in the removal of 7 microcontaminants (diclofenac - DCF, sulfamethoxazole - SMX, ethinylestradiol - EE2, bisphenol-A - BPA, estradiol - E2, estrone - E1 and estriol - E3) in water of low and high turbidity. The clarification treatment led to poor removal rates (40% at most) for all microcontaminants except SMX which exhibited intermediate removal efficiency (67 to 70%). Overall, PAC application yielded better performance compared to SA.
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Chlorine, one of the most frequent elements on earth and most important key chemicals, is indispensable in the syllabi of school and university courses in Inorganic Chemistry. However, its toxicity and high volatility preclude experimental demonstration of its properties in secondary and high schools and most university labs. This paper summarises the industrial role of chlorine and presents miniaturised experiments demonstrating some of the processes used in Industrial Inorganic Chemistry. Furthermore, experiments illustrating important concepts of Inorganic Chemistry such as Ion Bonding and Molecular Orbital Theory are describe.
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Utilizando tamanho de pústulas e número de soros como critérios para avaliar a severidade, estabeleceu-se a seguinte escala de notas para quantificação da ferrugem causada por Puccinia psidii em mudas inoculadas de Eucalyptus sp.: S0 = imunidade ou reação de hipersensibilidade, com necrose ou "fleck"; S1 = pústulas puntiformes, < 0,8 mm de diâmetro; S2 = pústulas medianas, de 0,8 a 1,6 mm de diâmetro; e S3 = pústulas grandes, > 1,6 mm de diâmetro. Aferiu-se essa escala mediante o uso do marcador RAPD AT9/917, geneticamente ligado a um gene de resistência à ferrugem, em uma progênie de E. grandis. Apenas as plantas das classes S0 e S1 apresentaram o referido marcador e foram consideradas resistentes. A inconsistência na classificação de plantas resistentes e suscetíveis foi baixa (8%). O uso dessa escala permitiu a seleção de grande número de plantas resistentes à ferrugem com relativa rapidez, facilidade e precisão.
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Uma escala diagramática, abrangendo os dois tipos prevalentes de sintomas de mancha preta em frutos cítricos (Citrus spp.), os de mancha dura e de falsa melanose, foi desenvolvida para padronizar a avaliação da severidade da doença. A escala foi elaborada considerando os limites máximos e mínimos de severidade da doença observados no campo. Os valores intermediários seguiram incrementos logarítmicos para os sintomas do tipo mancha dura (0,5; 1,7; 5,0; 11,5; 22,5 e 49,0%) e do tipo falsa melanose (1,1; 4,5; 15,0; 31,0; 53,0 e 68,0%). Para a validação da escala, seis avaliadores quantificaram a severidade da doença a partir das imagens digitalizadas de 50 frutos com diferentes níveis de doença. Inicialmente, a estimativa da severidade foi feita sem auxílio da escala. Em seguida, os mesmos avaliadores, utilizando a escala diagramática proposta, estimaram a severidade nos mesmos frutos avaliados anteriormente. As avaliações com a escala diagramática foram mais precisas e acuradas nas estimativas de todos os avaliadores e proporcionaram maior reprodutibilidade entre avaliações de diferentes avaliadores. A escala diagramática proposta foi considerada adequada para estimar a severidade da mancha preta nos frutos e será usada em estudos epidemiológicos e de avaliação de estratégias de controle desta doença.
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A ocorrência das doenças foliares de final de ciclo em soja (Glycine max) causadas pelos fungos Septoria glycines e Cercospora kikuchii é facilmente observada no campo. Entretanto, são necessárias informações precisas sobre a quantificação de danos e perdas na produtividade. A falta de um método padrão de quantificação visual para essas doenças pode levar a estimativas imprecisas da severidade das mesmas, induzindo a conclusões erradas. Com o objetivo de elaborar uma escala diagramática para quantificar a severidade dessas doenças, foram coletadas em campo, folhas apresentando diferentes níveis de severidade. A área de cada folha e sua correspondente severidade foram determinadas e, obedecendo-se a "Lei do estímulo de Weber-Fechner", foi elaborada uma escala com os níveis de severidade de doença: 2,4; 15,2; 25,9; 40,5 e 66,6%. A validação foi realizada por nove avaliadores, sem experiência na avaliação das doenças de final de ciclo, os quais estimaram a severidade de 30 folhas de soja com sintomas destas doenças. A precisão das avaliações variou de acordo com o avaliador (0,84
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A mancha foliar, causada por Quambalaria eucalypti, é atualmente uma das principais doenças do eucalipto (Eucalyptus spp.) na fase de viveiro. Devido à sua recente constatação no Brasil, pouco se conhece sobre a epidemiologia e o controle dessa doença. Em função da necessidade de métodos padronizados e confiáveis para sua quantificação foi elaborada uma escala diagramática contendo oito níveis (0,4; 1; 2; 4; 8; 16; 32 e 49%) de severidade. Na sua validação, quatro avaliadores inexperientes e quatro experientes avaliaram folhas com diferentes níveis de severidade, inicialmente sem o uso da escala e posteriormente com o seu uso, sendo as estimativas comparadas quanto à acurácia e precisão. Com a utilização da escala, os avaliadores apresentaram melhores níveis de precisão e acurácia. Da mesma forma, após o treinamento, os níveis também foram melhorados, principalmente para os avaliadores inexperientes. Erros na quantificação da severidade da doença ocorreram com maior freqüência entre 15 e 30% de severidade, independentemente da experiência dos avaliadores.
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Com a finalidade de propor métodos padronizados para avaliação da severidade da mancha-de-cercospora em folhas de melancia (Citrullus lanatus), foi desenvolvida uma escala diagramática considerando os seguintes valores de área necrosada: 2; 4; 8; 12; 27; 45; 71 e 93%. A validação da escala foi realizada por dez avaliadores que estimaram a severidade de 50 folhas com diferentes intensidades de doença. Por meio de regressão linear, confrontando valores de severidade reais e estimados, analisou-se a acurácia e precisão dos avaliadores que utilizaram a escala diagramática. A repetibilidade dos resultados foi verificada em uma segunda avaliação sete dias após a primeira. Constatou-se acurácia e precisão das estimativas visuais efetuadas com o auxílio da escala diagramática. O coeficiente de determinação regressão foi em média superior a 0,94 e os erros absolutos concentrados dentro de limites aceitáveis. Os avaliadores mostraram boa repetibilidade das estimativas. A escala proposta mostrou-se adequada para avaliação da severidade da mancha-de-cercospora em melancia.
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O carvão da folha, causado pelo fungo Entyloma vignae, é uma doença comum do caupi no Nordeste brasileiro. Considerando a inexistência de métodos padronizados para quantificação dessa doença, foi elaborada uma escala diagramática com os níveis 1,5; 3,5; 7,0; 14,5; 27,0 e 45,0% de área foliar lesionada, testando-se a acurácia, a precisão e a reprodutibilidade das estimativas de severidade do carvão da folha com e sem a utilização desta. Na validação da escala diagramática, 48 folíolos de caupi com diferentes níveis de severidade da doença, mensurados previamente com o programa AutoCAD®, foram avaliados por 10 pessoas, sem e com a utilização da escala diagramática. Foram realizadas duas avaliações com utilização da escala, com intervalo de sete dias, onde seqüências diferentes das mesmas folhas foram estimadas visualmente pelos mesmos avaliadores. A acurácia e a precisão de cada avaliador foram determinadas por regressão linear simples, entre a severidade real, mensurada eletronicamente, e a estimada pelo avaliador. Sem a escala, a maioria dos avaliadores superestimou a severidade da doença. Com a escala, os avaliadores obtiveram melhores níveis de acurácia e precisão, com os erros absolutos concentrando-se na faixa de 10%. Os avaliadores apresentaram boa repetibilidade (90%) e reprodutibilidade (84%) das estimativas com a utilização da escala. A escala diagramática proposta demonstrou ser adequada para avaliação da severidade do carvão da folha do caupi.
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A ferrugem branca, causada pelo fungo Puccinia horiana, é considerada a principal doença do crisântemo no Brasil, induzindo severas perdas aos produtores. Apesar da importância, inexistem estudos epidemiológicos no país, e para que estes estudos sejam realizados, é necessário o desenvolvimento de métodos padronizados de quantificação da severidade da doença no campo. Visando atender a essa demanda, foi elaborada uma escala diagramática com os níveis de 1, 3, 6, 10, 18 e 30% de área foliar lesionada, testando-se a acurácia, a precisão e a reprodutibilidade das estimativas de severidade da ferrugem branca com e sem a sua utilização. Na validação da escala diagramática, 50 folhas com diferentes níveis de severidade da doença, mensurados previamente com o programa AutoCADâ, foram avaliadas por 10 pessoas sem e com a utilização da escala diagramática. Foram realizadas duas avaliações com a utilização da escala, com intervalo de sete dias, onde seqüências diferentes das mesmas folhas foram estimadas visualmente pelos mesmos avaliadores. A acurácia e a precisão de cada avaliador foi determinada por regressão linear simples, entre a severidade real e a estimada. Sem o auxílio da escala, todos os avaliadores superestimaram consistentemente a severidade, indicando a presença de desvios positivos constantes para todos os níveis de severidade da doença. As avaliações realizadas com a escala diagramática foram mais acuradas nas estimativas da maioria dos avaliadores e mais precisas para todos os avaliadores, além de proporcionar boa repetibilidade e elevada reprodutibilidade entre avaliações de diferentes avaliadores. A escala diagramática mostrou-se adequada para avaliação da severidade da ferrugem branca do crisântemo.
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A cercosporiose do pimentão, causada pelo fungo Cercospora capsici, é uma importante doença que ocorre em condições tropicais. Devido à inexistência de métodos padronizados para quantificação desta doença em campo, uma escala diagramática com os níveis de 1,5; 3,5; 8,0; 16,5; 31,0 e 50% de área foliar lesionada foi elaborada e testada para a acurácia, a precisão e a reprodutibilidade das estimativas de severidade da cercosporiose do pimentão, sem e com a sua utilização. Na validação da escala diagramática, 50 folhas com diferentes níveis de severidade da doença, mensurados previamente com o programa AutoCAD®, foram avaliadas por 13 avaliadores, sem e com a utilização da escala diagramática. Foram realizadas duas avaliações com utilização da escala, com intervalo de sete dias, onde seqüências diferentes das mesmas folhas foram estimadas visualmente pelos mesmos avaliadores. A acurácia e a precisão de cada avaliador foi determinada por regressão linear simples, entre a severidade real e a estimada. Sem a escala, oito avaliadores superestimaram significativamente a severidade da doença. Com a escala, os avaliadores obtiveram melhores níveis de acurácia e precisão, embora quatro tendessem a superestimar a severidade, com os erros absolutos concentrando-se abaixo de 10%. Os avaliadores apresentaram boa repetibilidade e elevada reprodutibilidade das estimativas com a utilização da escala, o mesmo não sendo verificado sem a utilização desta. A escala diagramática proposta mostrou-se adequada para avaliação da severidade da cercosporiose do pimentão.
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Com o objetivo de padronizar as avaliações da severidade da Mancha Marrom de Alternaria, foi desenvolvida uma escala diagramática considerando a distribuição, a forma, a freqüência das lesões e os níveis mínimo e máximo de severidade encontrados em campo. Dois tipos de lesões comuns em campo foram representados na escala, pequenas de formato circular ou irregular (0,1; 1; 2,5; 5; 11 e 25 % da área do fruto lesionada) e grandes, nesse caso sempre circulares (1; 2,5; 5; 10 e 17 % da área do fruto lesionada). A validação da escala foi feita em duas etapas: na primeira, quatro avaliadores estimaram a severidade de 79 fotos de frutos sintomáticos, sem o uso da escala, e na segunda, os avaliadores estimaram a severidade dos mesmos frutos com o uso da escala. Quando a escala não foi utilizada, o r² estimado para todo o conjunto de dados foi 0,69, o intercepto (a) 1,42 e o coeficiente angular (b) 0,77. Com o uso da escala, esses parâmetros foram de 0,84, 1,59 e 0,84, respectivamente. A escala mostrou-se adequada para avaliações da severidade da Mancha Marrom de Alternaria em frutos cítricos.
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Objetivou-se elaborar e validar uma escala diagramática para avaliar a mancha de ramularia em folhas de algodoeiro com os seguintes níveis de severidade: 0,05; 0,50; 1,0; 2,0; 4,0; 8,0; 16,0; 32,0 e 67,20. A escala obtida mostrou-se adequada para avaliar a doença aumentando a acurácia e a precisão da avaliação, oferecendo estimativas reproduzíveis da severidade da doença.
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Uma escala diagramática foi desenvolvida com o intuito de padronizar a avaliação da severidade da antracnose em frutos de maracujá amarelo, causada por Colletotrichum gloeosporioides. A escala foi elaborada considerando os limites máximos e mínimos de severidade da doença. Os valores percentuais de sintomas de antracnose seguiram incrementos logarítmicos (1, 3, 8, 21, 44 e 70%). Para a validação da escala, dez avaliadores (cinco inexperientes e cinco experientes) quantificaram a severidade da doença, sem e com o uso da escala, a partir de 50 frutos com diferentes níveis de doença. As avaliações com a escala diagramática foram mais precisas e acuradas nas estimativas da maioria dos avaliadores, e proporcionaram maior reprodutibilidade entre avaliações dos avaliadores. A escala diagramática proposta foi considerada adequada para estimar a severidade da antracnose em frutos de maracujá amarelo e poderá ser utilizada em estudos epidemiológicos e de controle desta doença.
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Com o objetivo de padronizar avaliações da severidade da pinta-preta em frutos de mamoeiro, elaborou-se e validou-se uma escala diagramática com os seguintes níveis de severidade: 0,1; 0,3; 0,6; 1,2; 2,5; 5,0; 10,0 e 20,0%. Sem a escala, a maioria dos avaliadores superestimou a severidade da doença. Com a escala, os avaliadores obtiveram melhores níveis de acurácia e precisão, com erros absolutos concentrando-se na faixa de 5%, o que é considerado aceitável em trabalhos de quantificação de severidade de doença. O uso da escala proporcionou ainda boa repetibilidade e elevada reprodutibilidade das estimativas. A escala diagramática proposta mostrou-se adequada para avaliação da severidade da pinta-preta em frutos de mamoeiro.
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O objetivo do trabalho foi a elaboração de uma escala diagramática para avaliação de mofo cinzento causado por Amphobotrys ricini (Buchw.) em mamoneira (Ricinus communis L.). Utilizaram 59 cachos, que foram desinfestados em solução de hipoclorito de sódio a 2% por 30 segundos e em água destilada e esterilizada. Depois foram acondicionados em bandejas com espuma umedecida, onde receberam discos de micélio de 5mm do patógeno, permanecendo em câmara climática a 25ºC e UR de 80%. Observou-se a evolução da doença e foram obtidos fotos dos cachos doentes diariamente. Para a determinação da porcentagem de severidade dos cachos, os frutos infectados e sadios foram contados, estimando-se dessa forma a porcentagem da área lesionada e elaborando uma escala diagramática com seis níveis de severidade. A adoção da escala proposta, melhorou a acurácia (R²=0,94), com valores de "a" não significativamente diferentes de zero (0) e os valores de "b" não diferentes de um (1).