970 resultados para Elevated T maze


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Pharmacological manipulation of TRPV1 (Transient Receptor Potential Vanilloid type-1) receptors has been emerging as a novel target in the investigation of anxiety states. Here, we attempt to show the role played by the TRPV1 receptors within the dorsal periaqueductal gray matter (dPAG), a midbrain structure strongly involved in the modulation of anxiety. Anxiety was assessed by recording spatiotemporal [percent open arm entries (%OE) and percent open arm time (%OT)] and ethological [e.g., head dipping (HD), stretched-attend postures (SAP)] measures in mice exposed to the elevated plus-maze (EPM). Mice received an intra-dPAG injection of the TRPV1 agonist capsaicin (0, 0.01, 0.1 or 1.0. nmol/0.2. μL; Experiment 1) or antagonist capsazepine (0, 10, 30 or 60. nmol/0.2. μL; Experiment 2), or combined injections of capsazepine (30. nmol) and capsaicin (1.0. nmol) (Experiment 3), and were exposed to the EPM to record spatiotemporal and ethological measures. While capsaicin produced an anxiogenic-like effect (it reduced %OE and %OT and frequency of SAP and HD in the open arms), capsazepine did not change any behavior in the EPM. However, when injected before capsaicin (1.0. nmol), intra-dPAG capsazepine (30. nmol-a dose devoid of intrinsic effects) antagonized completely the anxiogenic-like effect of the TRPV1 agonist. These results suggest that the anxiogenic-like effect produced by capsaicin is primarily due to TRPV1 activation within the dPAG in mice, but that dPAG TRPV1 receptors do not exert a tonic control over defensive behavior in mice exposed to the EPM. © 2013 Elsevier B.V.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Evidências experimentais sugerem que o alumínio é um agente neurotóxico com ações deletérias sobre os processos cognitivos. Neste estudo, investigou-se os efeitos comportamentais, histopatológicos e bioquímicos da intoxicação crônica com citrato de alumínio sobre o hipocampo de ratos adultos, e ao mesmo tempo aplicou-se uma terapia experimental de tratamento com magnésio para a reversão das alterações neuropatológicas encontradas. Utilizou-se 70 ratos Wistar machos de 200-250 g, divididos em grupos da seguinte maneira: controle, citrato de sódio (CNa), citrato de alumínio (CAl), citrato de alumínio + sulfato de magnésio (CAl+Mg), citrato de sódio + sulfato de magnésio (CNa+Mg). A dose usada de citrato de alumínio foi de 100 mg/kg e sulfato de magnésio 250 mg/kg durante 30 dias. Os animais foram submetidos aos testes comportamentais do campo aberto, Rota rod, Reconhecimento social e Labirinto em T elevado (LTE), análise bioquímica, histopatológica e imunoistoquímica para GFAP. Além disso, foram verificados os níveis de alumínio no plasma e no hipocampo dos animais em espectrômetro de absorção atômica em forno de grafite (GF AAS). Os resultados obtidos mostraram que o grupo CAl apresentou um aumento da atividade locomotora no teste do campo aberto em comparação ao grupo controle e já o grupo CAl+Mg apresentou uma diminuição (P<0.001). Nos testes de memória do LTE e de Reconhecimento social, os animais do grupo CAl apresentaram déficits no cognitivos em relação aos demais grupos enquanto os animais do grupo CAl+Mg apresentaram um bom desempenho nos teste (P<0.001). Os níveis de alumínio encontrados no hipocampo do grupo CAl foram consideravelmente elevados e nos demais grupos os níveis ficaram abaixo do limite de detecção. Na análise histopatológica e imunoistoquímica, os animais do grupo CAl apresentaram diminuição da densidade celular e reatividade astrocitária nas camadas CA1, CA3 e hilo do hipocampo. Estes resultados sugerem que a intoxicação experimental com citrato de alumínio induz déficits de aprendizado e memória e que a administração de sulfato de magnésio pode ter a capacidade de minimizar os danos causados pelo metal no hipocampo de animais intoxicados.

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O Eupatorium ayapana Vent., da família Asteraceae, conhecida popularmente como japana é utilizada em infusões, decocção, banhos e chá, com ação sedativa, febrífuga, estimulante e tônica, utilizada também no combate à insônia, dor de cabeça, dor de garganta, diarréia, etc., sendo muito utilizada pela população amazônica. Este estudo avaliou a ação de diferentes doses do extrato hidroalcoólico de Eupatorium ayapana Vent (EHAEA) sobre o comportamento de ratos Wistar, na faixa etária de 2 meses. Foram utilizados 8 grupos de ratos machos (n= 7-10), divididos em controle, droga padrão de ação ansiolítica (diazepam), droga padrão de ação antidepressiva (fluoxetina) e 5 doses do extrato (100, 200, 400, 600, 800 mg/Kg), que foram solubilizados com tween 80 a 1%. A administração do extrato foi realizada de forma aguda por gavagem. No teste de toxicidade oral realizado, verificou-se que o extrato não é tóxico. Os testes comportamentais utilizados foram: o campo aberto, o Labirinto em Cruz Elevado (LCE) e o nado forçado. Após os testes comportamentais foi realizada a coleta de sangue na região do plexo retroorbital dos ratos, para avaliação dos níveis de estresse oxidativo como: Capacidade Antioxidante Total, malondialdeído (MDA) e NO, e também a ação antioxidante total do EHAEA. Os resultados obtidos no teste do campo aberto demonstraram atividade do tipo ansiolítica, resultado confirmado com o teste do LCE. No teste do Nado Forçado, o EHAEA demonstrou ação do tipo antidepressiva. Nos testes de nocicepção, o qual se utilizou camundongos, ocorreu atividade antinociceptiva no teste de contorção abdominal induzido, nas doses de 200, 400, 600 e 800 mg/Kg. Na avaliação da bioquímica oxidativa, observou-se que não ocorreu dano oxidativo nos grupos tratados com o EHAEA, os níveis de NO permaneceram inalterados nas doses de 200, 400 e 600 mg, e a capacidade antioxidante total mostrou-se aumentada. Com estes resultados apresentados, o presente trabalho pretende contribuir com futuros trabalhos, haja vista, serem escassos os trabalhos na área comportamental, de nocicepção e estresse oxidativo com esta espécie vegetal, e que estudos posteriores possam reforçar o uso do extrato da japana na medicina popular.

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O uso de substâncias psicoativas é um dos maiores problemas da sociedade moderna, causando transtornos sociais, econômicos e à saúde do usuário. Em 2010, 26,4-36 milhões de pessoas utilizaram analgésicos opióides para fins não-terapêuticos, sendo a frequência de uso nocivo por profissionais de saúde, cinco vezes maior quando comparados a população geral, devido ao acesso facilitado. A prevalência no uso durante a gravidez apresenta taxas que variam de 1% a 21%, representando preocupação na sociedade, uma vez que os efeitos ocasionados no desenvolvimento do feto ainda não estão bem elucidados. O objetivo deste estudo foi avaliar as respostas neurocomportamentais de ratos adultos após exposição crônica à morfina, durante o período intrauterino e lactação. Ratas grávidas receberam durante 42 dias, via subcutânea, morfina 10 mg/kg/dia. A prole foi pesada nos dias D1, D5, D10, D15, D20, D30, D60, e os ensaios comportamentais realizados com a prole aos 2,5 meses de idade, os quais consistiram no modelo do campo aberto, labirinto em cruz elevado, nado forçado e rota-rod. Os resultados demonstraram que a exposição à morfina promoveu redução no ganho de peso da prole após o nascimento e inclusive após o desmame, aumento da locomoção espontânea das fêmeas, bem como aumento do comportamento do tipo ansiogênico e comportamento do tipo depressivo, independente do sexo, porém sem prejuízo motor associado.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Biociências - FCLAS

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It has been demonstrated that, on abrupt withdrawal, patients with chronic exposure can experience a number of symptoms indicative of a dependent state. In clinical patients, the earliest to arise and most persistent signal of withdrawal from chronic benzodiazepine (Bzp) treatment is anxiety. In laboratory animals, anxiety-like effects following abrupt interruption of chronic Bzp treatment can also be reproduced. In fact, signs that oscillate from irritability to extreme fear behaviours and seizures have been described already. As anxiety remains one of the most important symptoms of Bzp withdrawal, in this study we evaluated the anxiety levels of rats withdrawn from diazepam. Also studied were the effects on the motor performance and preattentive sensory gating process of rats under diazepam chronic treatment and upon 48-h withdrawal on three animal models of anxiety, the elevated plus-maze (EPM), ultrasonic vocalizations (USV) and startle + prepulse inhibition tests. Data obtained showed an anxiolytic- and anxiogenic-like profile of the chronic intake of and withdrawal from diazepam regimen in the EPM test, 22-KHz USV and startle reflex. Diazepam chronic effects or its withdrawal were ineffective in promoting any alteration in the prepulse inhibition (PPI). However, an increase of PPI was achieved in both sucrose and diazepam pretreated rats on 48-h withdrawal, suggesting a procedural rather than a specific effect of withdrawal on sensory gating processes. It is also possible that the prepulse can function as a conditioned stimulus to informing the delivery of an aversive event, as the auditory startling-eliciting stimulus. All these findings are indicative of a sensitization of the neural substrates of aversion in diazepam withdrawn animals without concomitant changes on the processing of sensory information