1000 resultados para Eesti Looduseuurijate Selts - ELUS - LUS


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Partiendo de discutir la creencia de que la institucionalización de las prácticas corporales en la Provincia de Buenos Aires nació de la mano del Gobernador Manuel Fresco (1936-1940), este estudio analiza las políticas públicas que en esta materia desarrolló durante su gobierno José Luís Cantilo (1922-1926). Para ello se propone, primero, distinguir que hasta la década de 1920 no existía un modo particular pasible de ser denominado como "educación de los cuerpos bonaerense", ya que hasta ese entonces se replicaban los criterios, contenidos y métodos de las iniciativas que se desarrollaban a nivel nacional (casi exclusivamente emanados desde la Capital Federal). Luego, se observanlos discursos inaugurales de las Asambleas Legislativas de cada año que Cantilo estuvo en el cargo: en estas exposiciones, en las cuales se fijan frente a senadores y diputados provinciales los principales lineamientos de la gestión pública, Cantilo le dedicó unas palabras específicas a las ejercitaciones físicas, particularmente referidas a la administración de la materia escolar "Educación Física" y al gobierno de las prácticas deportivas. Precisamente, las políticas que la autoridad provincial desarrolló en materia de institucionalización y fomento deportiva, analizadas a raíz del Decreto de "Organización Deportiva" de 1922, sientan las bases de una "educación de los cuerpos bonaerense", la cual posteriormente gracias a Manuel Fresco trasciende los límites provinciales

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Inscripción en la parte inferior: "EL ORIGINAL DE ESTA IMAGEN de S. VICENTE FERRER que se venera en su Celda del R.al Conv.to de Pred.es de la Ciu.d de Valencia, pintada sobre las tablas en q dormia el Santo; fe desprendiò, consolò, y abraçò, a S. Luis Bertran à ocasion de averse puesto à sus pies afligido por verse elegido Prior de aquel Convento; Como consta en el Proceso de la Canoniçacion del dicho S. Luís"

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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"Edição especial em comemoração aos vinte anos de promulgação da Constituição de 1988".

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