999 resultados para Educação Política governamental Rio de Janeiro (Estado)


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Os objetivos do presente estudo foram avaliar a influncia de Acacia auriculiformis (accia), Mimosa caesalpiniifolia (sabi) e Corymbia citriodora (eucalipto), comparadas s coberturas de capoeira e pastagem, sobre os atributos qumicos e microbianos do solo. As espcies apresentaram sobrevivncia no campo acima de 70 % e bom desenvolvimento em altura e dimetro (DAP). Entre as leguminosas, o sabi apresentou a maior taxa de sobrevivncia, enquanto a accia mostrou melhor desenvolvimento, especialmente entre os 27 e 44 meses. As espcies florestais, na fase inicial de desenvolvimento, revelaram-se promissoras em melhorar a fertilidade do solo, apesar da reduo dos teores de matria orgnica. A pastagem mostrou potencial de manter o teor de MO e melhorar a fertilidade do solo. O C e N microbiano foram mais discriminantes que o C orgnico do solo s mudanas na cobertura vegetal. Os ndices microbianos (qCO2 - quociente metablico, CBM/C - relao C da biomassa microbiana/C orgnico, NBM/N - relao N da biomassa microbiana/N total e relao C/N microbiana) foram mais discriminantes que os atributos qumicos (C orgnico e N total) e microbianos (CBM - carbono da biomassa microbiana, NBM - N da biomassa microbiana e RA - respirao acumulada) em aferir a dissimilaridade entre as coberturas vegetais.

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Os estudos sobre balano de C e nutrientes em florestas naturais permitem avaliar possveis alteraes decorrentes de tcnicas de manejo aplicadas e possibilitam inferir a sustentabilidade dessas florestas. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o teor de nutrientes de espcies nativas e quantificar a biomassa (parte area + serapilheira) e os estoques de C e nutrientes em fragmentos florestais montanos da Mata Atlntica (Floresta Ombrfila Densa Montana) na regio norte do Estado do Rio de Janeiro, no perodo de maio de 1999 a abril de 2001. Foram selecionados dois fragmentos, localizados a 900 e 600 m de altitude, na vertente atlntica do Parque Estadual do Desengano, RJ. O solo de ambos os fragmentos florestais foi classificado como Cambissolo Hplico Tb distrfico. O valor mdio de biomassa (parte area + serapilheira) foi de 166,8 Mg ha-1. Em consequncia, a acumulao mdia de C na vegetao foi de 67, 2 Mg ha-1. Os estoques mdios de N, P, K, Ca e Mg na vegetao foram de 1.152, 44,4, 276,5, 603,5 e 127,9 kg ha-1, respectivamente. Por outro lado, as espcies revelaram distinta capacidade de estoque de nutrientes. O balano negativo de P, K e Ca {solo - (parte area + serapilheira)} indica que esses elementos constituem principais fatores nutricionais limitantes ao crescimento dos fragmentos florestais montanos da Mata Atlntica na regio norte-fluminense.

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O conhecimento da erosividade das chuvas associada probabilidade de ocorrncia e ao perodo de retorno pode contribuir para o planejamento conservacionista de uma regio, em mdio e longo prazo. A fim de gerar informaes para melhor utilizar modelos e controle da eroso, dados de chuvas de 30 sries pluviogrficas e pluviomtricas, abrangendo 25 municpios, entre 1933 e 2006, foram estudados quanto adequao das sries e do clculo da probabilidade de ocorrncia terica (P) e perodo de retorno (T) da erosividade das chuvas (EI30 e KE>25), para o Estado do Rio de Janeiro. Foi feita a espacializao do potencial erosivo associado aos perodos de retorno de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos para todo o Estado. A erosividade anual mdia (EI30) ou fator R da USLE para qualquer localidade no Estado do Rio de Janeiro pode ser igualada ou superada pelo menos uma vez, em mdia, em um perodo de 1,8 a 2,1 anos, com faixa de 48,5 a 54,9 % de probabilidade de ocorrncia terica. As localidades que apresentam maior erosividade associada aos perodos de retorno esto situadas nas mesorregies Metropolitanas e em partes das mesorregies Sul e Centro Fluminense. Foi possvel identificar de oito a 12 regies homogneas, quanto distribuio espacial da erosividade associada aos perodos de retorno de dois para 100 anos no Estado. De modo geral, a maior variao da distribuio espacial da erosividade apresenta-se na faixa de perodo de retorno de dois a cinco anos.

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A coeso de alguns horizontes de certos solos interfere diretamente no crescimento de plantas, provocando reduo da profundidade efetiva, do volume de razes e da emergncia de plntulas, em decorrncia da reduo da disponibilidade de gua e ar no solo. Neste estudo, objetivou-se caracterizar, por meio dos atributos fsicos, a coeso de horizontes de solos, em razo das posies dos perfis em duas topossequncias em rea de sedimentos Tercirios da Formao Macacu, no municpio de Itabora, RJ. As encostas das topossequncias possuam Argissolo Amarelo distrocoeso tpico, no segmento superior, e Latossolo Amarelo distrocoeso tpico, no segmento inferior. Os horizontes subsuperficiais coesos apresentaram valores mximos de densidade prximos de 1,78 Mg m-3. Evidenciou-se a forte tendncia da manifestao do carter coeso, em que as variaes foram abruptas nos parmetros fsicos entre o horizonte A e os horizontes inferiores BA e Bw dos perfis. Os solos do segmento inferior da vertente apresentaram maior umidade de campo, condutividade hidrulica e gua disponvel. A manifestao do carter coeso foi mais significativa nos solos dos segmentos superiores. Os atributos que melhor segregaram as amostras por causa da posio na vertente foram a densidade e macroporosidade, para o segmento superior, e gua disponvel e porosidade total, para o segmento inferior da vertente. Os solos posicionados no final da vertente apresentaram maiores teores de gua; essa maior umidade deve ter sido responsvel por amenizar a coeso. Este estudo ressaltou a importncia das investigaes sobre as variaes do grau de coeso dos horizontes no perfil e dos solos, ao longo das vertentes, relacionando-o aos seus fluxos hdricos.

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Com o objetivo de verificar as relaes entre o boro (B) extravel e os teores de argila, carbono (C) e pH, foram determinados os contedos de B disponvel em 103 amostras do horizonte superficial de solos do Estado do Rio de Janeiro, por colorimetria utilizando azomethina-H, aps extrao com gua quente. Os teores de B variaram de 1,31 a 4,50 mg kg-1 de solo, com mdia de 2,43 + 0,67 mg kg-1. Os valores de correlao encontrados foram r = 0,29** no que tange a B e C orgnico, e r = 0,27** no tocante a B e argila. O maior valor de correlao foi verificado entre B e pH (r = -0,41**). Os contedos de argila e C orgnico influenciaram na disponibilidade de B.

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O relevo um importante fator de formao dos solos, condicionando o fluxo de gua na paisagem. Com o objetivo de avaliar a influncia desse fator sobre a distribuio da matria orgnica, analisou-se uma toposseqncia de solos localizada no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropdica, RJ. Os seis perfis estudados, Podzlico Vermelho-Amarelo (perfis 1 e 2) localizados no tero superior da encosta, Podzlico Amarelo (perfil 3) situado no tero mdio, Planossolo (perfis 4 e 5) no tero inferior e Glei Pouco Hmico (perfil 6) situado ao p da encosta, apresentaram baixos teores de carbono orgnico total. O fluxo de gua condicionou a distribuio das fraes da matria orgnica, principalmente as fraes cidos flvicos livres e cidos flvicos. A matria orgnica apresentou correlao significativa com o valor da cor do solo, com a densidade, porosidade total, contedo de Ca2+, K+, Na+, H+, soma de bases e valor T. A via de humificao identificada nos perfis 1, 2, 3, 4 e 5 foi a da insolubilizao. No perfil 6, situado ao p da encosta, a humificao dos compostos orgnicos ocorre pela lenta transformao dos restos vegetais, caracterizando a via de herana como a principal rota de humificao.

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O experimento foi instalado no municpio de Cardoso Moreira, regio Norte do Estado do Rio de Janeiro, durante o ano de 2001, com o objetivo de descrever a fenologia da videira 'Itlia' e estimar a necessidade trmica em graus-dia (GD), sob diferentes pocas de poda (abril, maio, junho e julho). Avaliou-se o comportamento fenolgico para os seguintes perodos: poda gema algodo, gema algodo brotao, brotao ao aparecimento da inflorescncia, aparecimento da inflorescncia ao florescimento, florescimento ao incio da maturao e incio da maturao colheita. Foi determinada a soma trmica, em graus-dia, para o ciclo poda-colheita. A durao do ciclo foi de 138; 151; 150 e 157 dias para podas realizadas nos meses de abril, maio, junho e julho, respectivamente. A soma trmica necessria foi de 1727GD para poda realizada em abril, 1564GD para poda realizada em maio, 1702GD para poda realizada em junho e 1840GD para poda realizada em julho, utilizando-se de temperatura-base de 12C.

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O presente estudo teve como objetivo a determinao do padro de variao sazonal dos preos mdios recebidos pelos produtores de abacaxi das Regies Norte e Noroeste Fluminense, no perodo de janeiro de 1995 a dezembro de 2001. Para tanto, adotou-se a metodologia da mdia geomtrica mvel centralizada de 12 meses. Os resultados do estudo mostraram uma sazonalidade de preos do abacaxi moderada. No perodo de janeiro a outubro, ocorreu certa estabilidade de preos, apresentando valores mximos nos meses de maro e abril. Os meses de novembro e dezembro apresentaram os menores valores recebidos pelos produtores de abacaxi.

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O trabalho teve como objetivo determinar o ponto de maturidade fisiolgica dos frutos de maracujazeiro amarelo produzidos na regio Norte Fluminense, na tentativa de se antecipar o ponto de colheita dos frutos, visando a qualidade e o aumento da vida de prateleira dos mesmos. Os frutos foram colhidos em trs perodos diferentes. A colheita 1 foi realizada aos 45 dias aps a antese (daa); a colheita 2 aos 54 daa e a colheita 3 aos 63 daa. Aps cada colheita os frutos foram lavados, secos e divididos em dois lotes para avaliao. O primeiro lote foi avaliado imediatamente aps a colheita, e o segundo foi armazenado em cmara (23 3C e 85 8% UR). Os frutos foram analisados periodicamente a cada 3 dias, quanto aos seguintes atributos de qualidade: colorao e espessura da casca, rendimento de suco e teores de slidos solveis (SS) e acidez titulvel (AT). Os resultados indicaram que o tempo de desenvolvimento do fruto de maracujazeiro amarelo, dentro do perodo de 45 a 63 daa, influenciou na qualidade do fruto colhido na regio. Para as condies deste trabalho, o ponto ideal de colheita foi aos 63 daa, podendo, tambm, ser colhido a partir do 54 daa, porm, com perda de cerca de 21,0 % no rendimento de suco. Verificou-se, tambm, que durante a fase de amadurecimento, a manuteno dos frutos na planta retarda a evoluo da colorao, bem como, a reduo na espessura da casca do fruto, em comparao ao colhido e armazenado.

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A economia agrcola da regio Norte Fluminense , historicamente, dependente da atividade sucroalcooleira. Na tentativa de reduzir tal dependncia, vm sendo adotados incentivos ao desenvolvimento da fruticultura na regio, particularmente atravs do “Programa Frutificar”. O presente trabalho visa a avaliar os impactos desse programa, sob a ticade sua contribuio para elevar a produo de frutas e diversificar a agricultura regional. A anlise foi efetuada mediante o emprego do modelo , shift-sharede taxas geomtricas de crescimento, e do ndice de Diversificao. De mo dessas anlises, pode-se concluir que foi constatada a reduo da rea agrcola da regio, particularmente associada queda nas reas cultivadas com cana-deacar, arroz, milho e feijo. Por outro lado, no perodo sob estmulo do “Programa Frutificar”, verificouse aumento do cultivo das fruteiras: abacaxi, banana e coco-da-baa. Esta constatao um indicativo da contribuio da fruticultura como fator de diversificao da economia agrcola regional. Cabe ressaltar que a economia da regio Norte Fluminense ainda fortemente dependente do setor sucroalcooleiro.

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Iron, copper and lead distribution was evaluated in sediment cores from a disturbed mangrove area in Guanabara Bay: a core from a seaward site where mangrove vegetation was removed ~20 yr before sampling (MD); a core from an intermediate site with dead vegetation, apparently due to insect attack (MP), and a core from a landward site with living vegetation (MV). Metal concentrations showed increasing values seaward while organic matter content showed an inverse trend, displaying a negative correlation with metals. This unusual correlation indicates opposite sources, since metals come from the bay and the main OM origin is probably degraded mangrove vegetation. Plant cover loss seems to be a critical factor affecting metal accumulation, particularly due to changes in OM input.

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A formao de profissionais de sade com as competncias para prestao de cuidados bsicos deve ser iniciada na graduao. Entretanto, o treinamento na rede bsica de sade (RBS) ainda encontra barreiras nas esferas docente, discente e nas unidades das Secretarias Municipais de Sade (SMS). Considerando a relevncia do papel dos preceptores na formao dos estudantes da rea da sade, avaliamos a opinio dos profissionais de sade da RBS da SMS do Rio de Janeiro sobre a atividade de preceptoria. Um questionrio foi respondido por 351 profissionais de sade de 13 das 67 unidades da RBS. Destes, 77% consideram que a preceptoria faz parte das atribuies do profissional e 61% gostariam de assumir esta tarefa. Vrias dificuldades foram apontadas, incluindo problemas estruturais e de recursos humanos. Os resultados responsabilizam, de alguma forma, as instituies de ensino superior (IES) e o Estado pela pouca valorizao e estmulo s aes de preceptoria, na medida em que apontam a necessidade de rever as condies de trabalho e de ensino na RBS. Destacam-se a melhoria dos salrios e da infraestrutura e a oportunidade de capacitao profissional, o que implica parcerias efetivas entre as IES e as SMS.

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O uso consistente de preservativos constitui a principal estratgia de preveno do HIV/aids, bem como de outras infeces sexualmente transmissveis (ISTs). Neste contexto, o perfil de uso de preservativos em estudantes de Medicina de especial interesse, principalmente quando consideramos o papel de formadores de opinio desempenhado pelos profissionais mdicos. Este estudo investiga o padro de comportamento sexual e sua associao com o uso de preservativos entre estudantes do curso de Medicina de uma universidade privada de um municpio do interior do Estado do Rio de Janeiro. Dados relativos a 643 estudantes de Medicina foram colhidos por meio de um questionrio annimo e autopreenchvel. As anlises foram conduzidas utilizando-se a regresso de Poisson com varincia robusta para o clculo das razes de prevalncia brutas e ajustadas. A maioria dos alunos respondeu j ter iniciado vida sexual (85,3%). O parceiro da primeira relao sexual foi, em sua maioria, o(a) namorado(a) (55,1%), e o local da coitarca mais frequentemente relatado foi a prpria casa (27,1%). O mtodo anticoncepcional mais frequentemente utilizado na coitarca foi o preservativo (90,1%). Na anlise bivariada, o fator que se mostrou mais estreitamente associado ao uso inconsistente do preservativo foi a presena de parceria estvel, achado corroborado pela anlise multivariada, aps ajuste por sexo, idade e renda (RP = 1,95 IC 95% 1,47 − 2,57). Estes achados so compatveis com a hiptese de que indivduos inseridos em parcerias estveis tm menor percepo de risco por suporem que a estabilidade de seus relacionamentos lhes conferiria proteo relativa contra as ISTs e HIV/aids.