1000 resultados para Educação - adultos


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FUNDAMENTO: Diferentes abordagens de enfermagem no manejo de pacientes com insuficincia cardaca (IC) tem demonstrado benefcios na reduo da morbidade e mortalidade. Entretanto, a combinao de educação intra-hospitalar com contato telefnico aps a alta hospitalar tem sido pouco explorada. OBJETIVO: Comparar dois grupos de interveno de enfermagem entre pacientes hospitalizados devido IC descompensada: o grupo interveno (GI) recebeu interveno educativa de enfermagem durante a hospitalizao, seguida de monitorizao por telefone aps a alta hospitalar e o grupo controle (GC) recebeu apenas a interveno hospitalar. Os desfechos foram conhecimento da IC e autocuidado, nmero de visitas emergncia, re-hospitalizaes e morte em um perodo de trs meses. MTODOS: Ensaio clnico randomizado. Pacientes adultos com IC e frao de ejeo do ventrculo esquerdo (FEVE) < 45% que podiam ser contatados por telefone aps a alta foram estudados. O conhecimento da IC foi avaliado por meio de um questionrio padronizado que tambm inclua questes referentes ao conhecimento do autocuidado, o qual foi respondido durante o perodo de hospitalizao e trs meses depois. Para os pacientes do grupo GI, os contatos foram realizados por meio de telefonemas e as entrevistas finais foram conduzidas em ambos os grupos ao final do estudo. RESULTADOS: Quarenta e oito pacientes foram alocados no GI e 63 no grupo GC. A idade mdia (63 13 anos) e FEVE (aproximadamente 29%) eram similares nos dois grupos. Os escores para conhecimento da IC e autocuidado foram similares na avaliao basal. Trs meses depois, ambos os grupos demonstraram melhora significativa dos escores de conhecimento da IC e autocuidado (P < 0,001). Outros desfechos foram similares. CONCLUSO: A interveno educativa de enfermagem intra-hospitalar beneficiou todos os pacientes com IC em relao ao conhecimento da doena e autocuidado, independente do contato telefnico aps a alta hospitalar.

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No processo educativo as variveis inter agentes desdobram-se numa multiplicidade de actividades para que, como nos disse sabiamente Pitgoras, deixemos de ter necessidade de castigar os homens. Nesse processo, a informao estatstica um instrumento de planeamento fundamental. Os Principais Indicadores da Educação 2004/05 oferecem informao estatstica, exclusivamente relativa a esse ano lectivo, que permite caracterizar o sistema educativo, estabelecer o diagnstico actual da situao e perspectivar as tendncias futuras. A informao estatstica que consta nesta publicao destina-se a um pblico que no se confina ao universo educativo, alarga-se a todos os sectores de integrao social, na medida em que compila de forma exaustiva, informaes sobre alunos, professores, turmas, aco social escolar, alfabetizao e educação de adultos, afectao de recursos financeiros, e ainda indicadores macroeconmicos. A sua construo consolida-se na concepo de indicadores, cuja identificao se baseia num conhecimento cada vez mais exacto da realidade, que permitem formular as polticas educativas em termos quantitativos precisos, e avaliar os progressos alcanados em relao aos objectivos preconizados. Agradecemos a todos aqueles que directa ou indirectamente colaboraram na produo estatstica, entre os quais destacamos as delegaes do Ministrio da Educação nos concelhos, liceus/escolas secundrias, institutos, servios centrais e desconcentrados.

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O Anurio da Educação 2004/05 traz-nos as estatsticas oficiais do sistema educativo nacional: alunos, professores, escolas, turmas, aco social escolar, alfabetizao, educação de adultos, bolsas de estudo, administrao e afectao de recursos financeiros e como tradicionalmente foi precedido pela publicao das estatsticas educativas provisrias. No momento em que Cabo Verde se prepara para sair do grupo dos PMA, (Pases Menos Avanados)1, o conhecimento exaustivo do nosso sistema educativo dever ser considerado como ferramenta para a construo dos desenvolvimentos que a cidadania universal nos exige. A todos os que contriburam, de forma empenhada e eficaz, para que o Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministrio da Educação e Ensino Superior cumprisse a sua vocao orgnica, e a delegao de competncias do Instituto Nacional de Estatsticas, chegando ao momento da publicao do Anurio da Educação 2004/05, os nossos sinceros agradecimentos.

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O presente trabalho retrata sexualidade na educação pr-escolar, mostra que a sexualidade, um tema relevante como qualquer outro, merecendo a mesma ateno, devendo ser trabalhada de forma clara e verdadeira de tal maneira, que as crianas sintam que podem tirar suas dvidas sem sentirem falta de interesse, quer por parte dos adultos quer por parte dos educadores, quer ainda por falta de firmeza dos mesmos. A base terica da pesquisa buscou nos textos disponveis o histrico, a legislao e as aplicaes da sexualidade na educação infantil ou pr-escolar. O estudo foi suportado pela amostra aleatria simples e contou com quinze participantes afecto as monitoras dos jardins infantis e sessenta pais desses mesmos educandos. O instrumento utilizado para colecta de dados foi aplicao de questionrios para as aludidas monitoras e os mencionados pais. Para esta pesquisa seleccionamos quatro jardins infantis da zona da Fazenda, arrabalde desta Capital, designadamente, no Jardim Piquinoti; Jardim Tia Dulce; Jardim Sorriso; Jardim Escolinha Encanto, tendo concludo com os pais das crianas afectas aos referidos Jardins. O estudo demostrou que a importncia da sexualidade na educação pr-escolar comprovada pela literatura consultada, sendo posteriormente, bastas vezes corroborado com os resultados obtidos.

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O propsito deste texto o de apontar desafios iminentes para formuladores e implementadores de projetos de formao de profissionais para educação infantil a partir de duas das vrias vertentes que os subsidiam. Aborda-se inicialmente um conjunto de fatores que configura o contexto atual brasileiro no qual os projetos se realizam. Em seguida, trata-se da concepo de crescimento e desenvolvimento infantil da qual decorre o desafio de integrar o enfoque cuidar/educar nfase numa pedagogia calcada nas interaes de crianas e adultos, resultando em temas especficos de formao. Sabendo da fora com que um modelo de escolarizao caricato vem se difundindo nas instituies de atendimento a crianas de 0 a 6 anos, outro dos desafios que se coloca aos projetos de formao o de formar profissionais aptos a integrarem-se aos sistemas educacionais e, simultaneamente, atuarem em modalidades de atendimento sustentados em aportes tericos fundamentados de modo consistente nas necessidades e caractersticas de crescimento e desenvolvimento de bebs e crianas pequenas.

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O artigo analisa dados obtidos por meio de levantamento sobre resultados recentes de pesquisas empricas acerca da qualidade da educação nas instituies de educação infantil brasileiras, divulgadas entre 1996 e 2003. A reviso cobriu estudos publicados nas principais revistas brasileiras de educação e apresentados na mais importante reunio cientfica da rea, a Reunio Anual da Associao Nacional de Ps-Graduao e Pesquisa em Educação - ANPEd -, no Grupo de Trabalho Educação da Criana de zero a seis anos. Os dados foram classificados segundo os principais aspectos relacionados qualidade da educação infantil de acordo com a literatura: formao dos professores; propostas pedaggicas; condies de funcionamento; prticas educativas e relao com as famlias. O quadro geral que emerge do estudo aponta para uma situao dinmica mas ainda contraditria, revelando que grande a distncia entre as metas legais e a situao vivida pela maioria de crianas e adultos no cotidiano das instituies de educação infantil.

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Utilizando-se da pesquisa realizada em escritos da poca, dcada de 1870, como jornais e almanaques, e da documentao encontrada sobre a fundao das "aulas noturnas", mantidas pela Sociedade Propagadora de Instruo, em Campinas, pretende-se conceituar a educação oferecida por essa escola como alm do objetivo primeiro de toda e qualquer educação elementar, a alfabetizao. Nela, esperava-se que as crianas e os adultos, ao se formarem, fossem inseridos em uma nova sociedade que se acreditava em formao. Assim, o artigo busca encontrar na educação a formao de homem, mundo e sociedade que a elite cafeicultora propunha para essa camada pobre presente no ento espao urbano nascente.

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Resumen tomado de la publicacin

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O artigo discute o direito literatura lusfona Saramago, como exemplo - na formao de professores e na alfabetizao de jovens e adultos por meio de pesquisa-formao na cidade de So Paulo.

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Nas transversalidades das polticas globais de assistncia aos Direitos Humanos com uma educação bsica de qualidade para todos os povos, estabelecido em Abril de 2000, no Frum Mundial de Educação, em Dakar, a meta de uma Educação para Todos para ser alcanada at 2015. Neste cenrio de transposies geo-econmicas, observam-se em paralelo as preocupaes governamentais em Portugal para uma poltica contra-hegemnica. Com responsabilidade pautada em ser uma Sociedade do Conhecimento, emerge a reelaborao e criao de uma nova estrutura no sistema de educação e formao para todos os portugueses, a fim de suprir o dficit escolar e ampliar a educação de qualidade, para desenvolver competncias e promover a profissionalidade. Em aliana com o Ministrio da Educação e o Ministrio do Trabalho e da Solidariedade Social, consolida-se a iniciativa ao Programa Novas Oportunidades para que jovens e adultos obtenham a sua emancipao por meio de uma aprendizagem contextualizada e ajustada coeso social. Valida-se, desta forma, a referida investigao cientfica no seu propsito de analisar os discursos polticos e compreender as reais importncias das estruturas do Programa Novas Oportunidades que consubstanciem respostas eficazes face aos fenmenos da globalizao.

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Em Portugal 0,6% dos adultos so obesos mrbidos. Como a cirurgia baritrica tem vindo a ganhar popularidade no tratamento desta populao, o objectivo principal do presente trabalho analisar a associao entre a perda de peso e os hbitos de actividade fsica em adultos obesos mrbidos submetidos a cirurgia baritrica. Como objectivo secundrio estudmos a associao entre os hbitos de actividade fsica actuais e a maximizao da perda de peso, bem como, a sua associao capacidade aerbia, nesta populao. Este trabalho divide-se em duas partes fundamentais, a primeira uma reviso sistemtica da literatura que sumarizou os efeitos da actividade fsica e/ou exerccio fsico aps cirurgia baritrica como parte de uma abordagem multidisciplinar. Este estudo permitiu constatar impactos benficos sobre variveis antropomtricas e da composio corporal, nveis de actividade fsica/exerccio fsico, aptido fsica, aptido fsica funcional, qualidade de vida e marcadores bioqumicos aps cirurgia baritrica. A segunda parte, um estudo experimental onde participaram 75 obesos mrbidos submetidos a cirurgia baritrica com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos. Os sujeitos responderam a um questionrio sobre hbitos de actividade fsica, que analisou os hbitos de actividade fsica e a sua associao aptido cardiorrespiratria e maximizao da perda de peso nesta populao. Verificou-se uma associao positiva entre a perda de peso e actividade fsica. Observou-se, ainda, que os participantes que relataram maior intensidade e mais tempo dispendido em actividade fsica/exerccio fsico apresentaram um aumento no consumo mximo de oxignio no ps-operatrio. Prope-se, portanto, que a actividade fsica/exerccio fsico seja uma parte essencial de um programa de acompanhamento aps cirurgia baritrica.

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Com este trabalho, pretendemos mostrar as dificuldades de escrita e leitura existentes em alunos adultos, que chegam cada vez mais s escolas para conclurem o ensino bsico e o ensino secundrio, quer por motivos de desafio profissional, quer pelo gosto pessoal em atingir mais uma meta nas suas vidas. O ensino diurno cada vez mais longo, derivado ao aumento da escolaridade obrigatria, a necessidade de frequentar formao profissional especializada e a imposio do 9 ano como escolaridade mnima exigida para o desempenho de todas as atividades profissionais so fatores que impem ao aluno adulto a procura de atingir um nvel acadmico superior ao que possui. A reformulao do ensino noturno de adultos, passando das unidades capitalizveis para o enquadramento das novas oportunidades, que vo desde os cursos E.F.A. (Educação e Formao de Adultos), C.E.F. (Cursos de Educação e Formao), U.F.C.D. (Unidades de Formao de Curta Durao), ao R.V.C (Reconhecimento e Validao de Competncias) e R.V.C. PRO (Reconhecimento e Validao de Competncias Profissional), foi o mote de atrao para o aparecimento da camada mais adulta s escolas, procurando saber quais as ofertas formativas que eram mais adequadas ao perfil do candidato/aluno. Aps a incluso destes alunos adultos no sistema educativo todas as competncias exigidas at ento foram radicalmente mudadas e repensadas. Surge um referencial de competncias adequado aos novos perfis que predispe um aluno adulto ao desenvolvimento das competncias exigidas com base na sabedoria alcanada ao longo da sua histria de vida. A integrao destes alunos/adultos, em contexto de sala de aula, feita em pequenos grupos de 10 alunos e divididos maioritariamente, apenas, por dois nveis de ensino: bsico, que engloba alunos adultos que vo desde o 5 ano at ao 9, e secundrio, que compreende os anos 10, 11 e 12. Aqui surge a grande discrepncia, a da possibilidade de existncia dos diversos nveis de ensino por grupo de sesso, mas tambm a existncia de adultos que revelam uma carncia extraordinria no domnio da leitura e da escrita, sendo fortemente a dislexia a causa destes problemas, em conjunto com alunos que poucas ou nenhumas dificuldades revelam. Atravs da anlise de determinados trabalhos realizados por alguns destes alunos e pela entrega de um questionrio foi visvel constatarmos que a motivao est inerente a esta carncia demonstrada pela lngua materna, no sendo um facto apenas atual, mas reportado aos tempos em que andavam na escola. Claro est, que alguns questionrios mostram que esta uma questo mesmo de dislexia, em que estes alunos sempre tiveram dificuldade no processo da leitura e escrita e no pelo fator de alexia, em que poderiam ter esta dificuldade por terem perdido as respetivas competncias de leitura e escrita por algum acidente que lhes tenha ocorrido. Deste modo, pretendemos com este trabalho apresentar as dificuldades mais visveis dos alunos do ensino noturno face leitura e escrita, demonstrando que maioritariamente estes alunos, apesar de adultos, manifestam uma falta de motivao para a execuo de tarefas que englobem o processo da leitura e da escrita.

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Neste artigo procuro discutir as relaes entre educação, neste caso particular entre educação de adultos, e participao, enquanto caminhos e formas de cidadania. Parto do pressuposto de que a participao e a cidadania esto inter-relacionadas: os indivduos s so cidados de pleno direito se tiverem possibilidades de participar na res publica. Abordo igualmente a Investigao Participativa enquanto metodologia de desenvolvimento do processo de participao. De seguida, apresento quatro experincias relacionadas com o Oramento Participativo adoptado na cidade de Sevilha. O final deste artigo inclui algumas concluses que destacam as tenses e as contradies que emergem dessas experincias.

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O Estgio Supervisionado nos cursos de formao de professores apresenta-se como condio bsica para a formao do profissional que trabalhar com crianas, jovens e adultos em processos de escolarizao. No caso do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), este estgio visa proporcionar experincias formativas para os graduandos junto Educação Infantil e Sries Iniciais do Ensino Fundamental. O objetivo deste texto de apresentar um pouco dessa experincia como professora de Estgio e apontar a importncia, bem como a necessidade de encontrar no Estgio Supervisionado um espao de movimentos Identitrios junto profisso de professor. Aparentemente lugar comum esperar que o estgio de fato se apresente como essa ponte entre a realidade dos alunos da graduao com a realidade profissional que os espera aps sua formao, porm a partir de nossos trabalhos realizados como orientadora, supervisora e coordenadora junto a essa disciplina, percebemos que por muitas vezes no Estgio, e somente no Estgio que tal aluno consegue se perceber como pertencente a um grupo que tem saberes especficos, como sendo responsvel por outros sujeitos e se reconhece como partcipe de um processo que envolve outras histrias, outros atores. nesse ambiente que pretendemos ampliar nosso debate. Por muitos anos no Estgio, os alunos afirmavam que no seguiriam a profisso de professor em sala de aula por acharem que depois da experincia vivenciada por eles no levavam jeito para a coisa, no sabiam planejar aulas eficientes, ou que de fato no sabiam cuidar de crianas, nem to pouco gostavam da situao precria social que os professores se encontravam/e ainda se encontram nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental Series Iniciais no Brasil. A partir do ano de 2002, a disciplina de estgio Supervisionado passou a gerar espaos de maiores dilogos entre as escolas da comunidade, os alunos/estagirios e professores/orientadores quando percebemos o grau de responsabilidade que tnhamos como professoras, que para alm de ensinar contedos destinados aos saberes docentes, ramos tambm responsveis por apresentar a importncia de uma felicidade junto sua profisso. Os percursos trilhados por esta disciplina tentou fortalecer questes inerentes ao ser professor, ao que a escola, carreira e o aprendizado contnuo, afagou as questes inerentes ao papel do professor para a sociedade, para a histria das profisses e tentou situ-los na condio de continuidade nos processos identitrios junto profisso. Para tanto recorremos a um trabalho coletivo junto comunidade de professores, coordenadores pedaggicos, diretores, orientadores de estgio e estagirios na perspetiva de renovar o sentido do estagirio na escola, do professor regente e dos prprios orientadores nesse processo formativo. Os dirios de bordo, as reunies semanais com todos os sujeitos envolvidos no processo, bem como espaos para estudos sobre a escola bsica/professor/campo de trabalho foram elementos imprescindveis nesse reconhecimento de si. O texto oferece assim uma referncia para trabalhos na rea, possibilitando a ampliao dessa discusso que vive de movimentos da prtica para se renovar e renovar os estudos do tema em questo.

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Vrios estudos indicam que a identidade vai sendo construda e definida, um processo desenvolvimental onde tambm acontece a definio de objetivos de purpose e de um sentido de vida. O objetivo deste estudo foi analisar a relao entre estas trs variveis tendo sido considerado que a existncia de objetivos de purpose e de um sentido de vida esto associados ao melhor desenvolvimento da identidade em dois grupos etrios, adolescentes e adultos emergentes. As variveis foram respetivamente avaliadas por uma medida de objetivos de purpose e uma medida de Sentido de Vida que inclua a conscincia de ter um sentido de vida e a satisfao com este, construdas para este estudo, e a identidade foi avaliada pela verso reduzida da PIES (Markstrom et al, 1997). As medidas foram aplicadas a 80 adolescentes (M = 16,02; Dp = 0,42) e 80 adultos emergentes (M = 16,02; Dp = 0,42). Verificmos que o sentido de vida, conscincia e satisfao, esto associados ao desenvolvimento da identidade, em ambos os grupos; os objetivos de famlia, amizade e carreira esto associados com a identidade nos adolescentes.