924 resultados para EXPRESSÃO GÊNICA
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Patologia - FMB
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Genética) - IBB
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC
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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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A esquistossomose é causada pelo Schistosoma mansoni e é considerada uma importante doença parasitária que afeta mais de 200 milhões de pessoas em países em desenvolvimento. Estima-se ainda que aproximadamente 600 milhões de pessoas vivam em áreas de risco e que o número de mortes por ano devido a esta parasitose chegue a 200.000. O tratamento existente hoje é eficiente, mas não previne contra re-infecção e contra as formas jovens dos parasitas. O desenvolvimento de uma vacina utilizando antígenos do parasita produzidos de modo recombinantes é o anseio para o controle da esquistossomose. A fosfodiesterase-5 (SmNPP-5a) é uma enzima presente na interface parasita-hospedeiro e acessível ao sistema imune, sendo portanto considerada um potencial candidato vacinal, sua avaliação se faz necessária. A obtenção de uma SmNPP-5a recombinante enzimaticamente ativa é um passo fundamental no processo de avaliação da sua capacidade protetora e determinação da sua função fisiológica para o parasita. Utilizando o sistema de expressão baseados em leveduras metilotróficas, Pichia pastoris, a proteína recombinante pode ser expressa com as modificações pós traducionais necessárias para ter sua estrutura original mantida, característica fundamental para se obter uma proteína enzimáticamente ativa. Para clonagem e expressão da proteína recombinante utilizamos o vetor pPICZαA, pois este possui um sistema de expressão baseado no promotor álcool oxidase (AOX1 e AOX2). Ele possui ainda, a capacidade de adicionar um peptídeo sinal e uma cauda de histidina, com objetivo de secretar a proteína expressa e facilitar sua purificação, respectivamente. A triagem e confirmação dos clones positivos foram feitas por PCR. A análise das amostras de sobrenadantes coletadas com 24, 48 e 72h de estímulo com metanol foi feita por SDS-PAGE e Western blot para verificação da expressão... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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A insuficiência cardíaca (IC) está associada a miopatia dos músculos esqueléticos dos membros, com perda da massa muscular, diminuição na proporção das fibras do tipo I (contração lenta) e aumento na proporção das fibras do tipo II (contração rápida). É provável que alterações na expressão de fatores de transcrição pertencentes à família “basic helix-loop-helix” (bHLH), da qual fazem parte a MyoD, Miogenina, Myf5 e o MRF-4, conhecidos como fatores de regulação miogênica (MRFs), sejam responsáveis pelas mudanças nos tipos de fibras. Enquanto que a Miogenina é expressa em níveis superiores aos da MyoD em músculos lentos, o oposto é verdadeiro para músculos rápidos. Similarmente, a MyoD está associada com a expressão das isoformas de miosina de cadeia pesada rápidas dos tipos IIX e IIB. Estudos in vitro, demonstraram que o TNF-α inibe a expressão de MyoD e miogenina diminuindo a atividade de genes músculo específicos. A ação do TNF-α diminuindo a expressão da MyoD mostra-se mais acentuada quando em associação com o IFN-γ, no entanto, há poucas informações na literatura a respeito do papel desta associação na expressão dos fatores de regulação miogênica, in vitro. Avaliar a expressão dos fatores de regulação miogênica, MyoD, miogenina, Myf5, e MRF-4 em cultura de mioblastos C2C12 submetidos ao TNF-α/IFN-γ. Nossos resultados mostraram um aumentou na expressão dos gene MyoD, Myf5 e miogenina sob tratamento com IFN-γ quando comparado aos grupos controle e TNF-α/IFN-γ. A expressão gênica do MRF-4 na cultura de células não foi detectada em nenhum dos grupos analisados. O GAPDH foi utilizado para normalizar os valores de expressão dos outros genes analisados. O presente estudo demonstrou que o IFN-γ exógeno administrado à culturas de mioblastos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Pentraxina 3 (PTX3) é um componente essencial da resposta imune inata e age como receptores de reconhecimento de padrões (PPRs) reconhecendo produtos microbianos, opsonizando fungos, bactérias Gram positivas e negativas, além de apresentar a capacidade de ativar o sistema complemento. Poucos estudos na literatura mundial têm investigado a expressão de PTX3 nas complicações gestacionais associadas à invasão microbiana da cavidade amniótica e resultados conflitantes têm sido descritos. Avaliar a expressão gênica e protéica de PTX3 em membranas corioamnióticas de gestações pré-termo complicadas por Trabalho de Parto Prematuro (TPP) e bolsa íntegra ou Rotura Prematura de Membranas Pré-Termo (RPM-PT), na presença de corioamnionite histológica (CA). Foram incluídas no estudo 30 gestantes com TPP, sendo 15 na ausência e 15 na presença de corioamnionite histológica e 30 gestantes com RPM-PT, sendo 15 na ausência e 15 na presença de corioamnionite histológica. Cortes parafinizados foram encaminhados à análise histopatológica para confirmação de corioamnionite histológica. Outros fragmentos de 1cm2 das membranas foram submetidos à extração de RNA total. Após a extração do RNA, as amostras com concentração entre 0,02 e 0,2g/ L de RNA foram submetidas à obtenção de cDNA para posterior utilização na quantificação da expressão gênica de PTX3 pela técnica da PCR em tempo real empregando-se o Sistema TaqMan® Gene Expression Assays. Fragmentos das mesmas amostras incluídas no estudo foram utilizados para verificar a expressão da proteína PTX-3 através da técnica de Western Blotting. Dentre as 60 membranas corioamnióticas incluídas no estudo, 56 (93,3%) expressaram PTX-3. Não houve diferença estatisticamente significativa na expressão de mRNA de PTX-3 (p=0,137) entre os grupos: RPM-PT na presença de CA (Md: 0.355; 0.11-1.03), RPM-PT na...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Recent research advances in understanding the cellular and molecular mechanisms that underlie the processes of hypertrophy and atrophy. This may contribute to development of effective therapeutic strategies to attenuate or block the loss of muscle tissue associated with aging and pathological conditions. In this context, myogenic factors that control the activity of satellite cells have been studied to better understand the events involved in the recovery of muscle mass. Among them, we highlight the Myogenic Regulatory Factors (MRFs), which have been described as potential mediators of muscle growth. The objectives of this study evaluated the morphofunctional adaptations and gene expression of MRFs (MyoD and myogenin) in skeletal muscle (soleus) subjected to an atrophic stimulus followed by physical training. It was used 64 male Wistar rats (80 days, 250 to 300 g), divided into 8 groups (n = 8): C: control animals a week, I: Animals immobilized a week, C3: control animals 3 days; R3: Animals immobilized and recovered for 3 days, T3: Animals immobilized and submitted to exercise for 3 days; C7: Animals controls 7 days; R7: Animals immobilized and subsequently recovered by 7 days, T7: Animals immobilized and subsequently subjected to exercise for 7 days. Initially, the animals in groups I, R3, R7, T3 and T7, were submitted to 7 days of immobilization of the hind limb. Muscle atrophy was confirmed after a direct statistical comparison of the values of cross-sectional area (CSA) of muscle fibers studied in animals in groups I and C, sacrificed immediately after the immobilization period. Then, the groups T3 and T7 were submitted a rehabilitation program with muscle aerobic exercise (swimming) for 3 and 7 days respectively. The groups C, C3 and C7 were kept without stimulus atrophic and were not subjected to exercise. At the end of the experiment, the animals were sacrified and the soleus muscle removed. The quantitative analysis of gene expression ...
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Diuron (3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea) is a substituted urea herbicide widely used in crops of sugar cane, cotton and soybeans. In 1997, this agent has been classified by the United States Environmental Protection Agency as known/likely human carcinogen because it induced tumors in the urinary bladder and renal pelvis of rats, and breast and skin of mice exposed to 2500 ppm for feed for two years. A previous study from our group demonstrated dose-response relationship in the gene expression profile associated with severe necrosis on bladder urothelium and increased incidence of simple hyperplasia in male Wistar rats treated with different concentrations of diuron for 20 weeks. To check how early the molecular changes occurs, rats were fed for 7 days with diets containing diuron at 0, 125, 500 or 2500 ppm. The main observations recorded were urothelium ultrastructural alterations and disruptions of molecular pathways associated with cell-cell interaction and the tissue organization maintenance. Particularly, the gene Glypican 3 (Gpc3), a surface proteoglycan related to cellular adhesion and apoptosis induction, was down regulated on urothelium exposed to 2500ppm diuron for 7 days and 20 weeks. The aim of this study was validate by quantitative RT-PCR real time, the reduced Gpc3 gene expression in epithelial cells of the urinary bladder of male Wistar rats treated with different concentrations of diuron for 7 days and 20 weeks. The endogenous control of the quantitative PCR real time technique was the β-actin gene and the target was the gene Gpc3. The relative quantification (RQ) was obtained by the method of relative quantification 2-ΔΔCt . Animals exposed to diuron for 7 days or for 20 weeks presented reduction of Gpc3 gene expression compared to the control group. This reduction was statistically significant only for the 7 days study. Moreover, by comparing animals exposed for 7 days with the exposed for 20 weeks, it was ...
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O mieloma múltiplo (MM) é uma neoplasia maligna secundária à expansão clonal de células plasmáticas caracterizada pela presença de imunoglobulina monoclonal no sangue e/ou na urina, lesões líticas ósseas e infiltração de plasmócitos monoclonais na medula óssea. A caracterização dos mecanismos responsáveis pela expansão das células tumorais do MM é difícil e envolve uma série de alterações genéticas e mudanças no microambiente da medula óssea, favorecendo o crescimento do tumor e a falha do sistema imune em reconhecê-lo. O MM é uma doença incurável, sendo a sobrevida mediana dos pacientes em torno de 3-5 anos. Terapias atuais como quimioterapia e transplante autólogo de células-tronco podem induzir remissão da doença, mas a recaída e a morte são inevitáveis. Os antígenos específicos câncer/testículo (CTs) foram originalmente descritos em pacientes com melanoma e são assim denominados, pois suas proteínas foram identificadas em espermatogônias, células conhecidas por não expressarem antígenos de histocompatibilidade (HLA), o que as impossibilita de desencadear uma resposta imune específica. Esses antígenos foram identificados posteriormente em vários tipos de tumores humanos, como melanoma, carcinoma pulmonar, câncer renal, entre outros. Até o momento, existem poucas informações a respeito de sua importância como fatores de prognóstico clínico ou relacionado à proliferação aberrante das células plasmáticas. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar o nível de expressão gênica dos antígenos câncer/testículo MAGEC1(CT7), MAGEA3/6, LAGE-1, NY-ESO-1 e GAGE em amostras de aspirado de medula óssea total de pacientes com mieloma múltiplo. A análise de expressão por RT-PCR dos 5 CTs de interesse, realizada em 21 amostras de medula total de pacientes com MM, demonstrou as seguintes freqüências: CT7 (42,9%), LAGE-1 (23,8%)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)