999 resultados para Doenças parasitárias Epidemiologia - Teses


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Unidade didtica do curso "Abordagem domiciliar de situaes clnicas comuns em adultos", da ateno domiciliar, que abrange a abordagem ao paciente com Hansenase, Sndrome da imunodeficincia adquirida (SIDA), Malria e Tuberculose. Trata dos aspectos sobre conceito, epidemiologia, diagnstico e/ou avaliao, manejo dos pacientes, alm de orientaes ao cuidador e plano de alta como tambm o reconhecimento de quando a equipe deve referenciar o caso para uma unidade de sade.

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Este artigo trata das doenças emergentes e re-emergentes apresentando seu conceito, as principais ocorrncias nos ltimos 25 anos, e os determinantes dessas ocorrncias. Trata tambm da epidemiologia descritiva e sua utilizao na investigao desses problemas de sade apontando a importncia de sua recuperao pelos epidemiologistas. Finalmente, so mencionados os desafios que as doenças emergentes colocam para a prtica em sade coletiva e tambm para o desenvolvimento metodolgico da epidemiologia descritiva.

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A larga difuso, nos ltimos anos, de softwares estatsticos indicados para anlises multivariadas, aliada facilidade de seu manuseio, poder conduzir os usurios obteno de estimativas enganosas caso no se conheam os pressupostos tericos necessrios para o emprego destas tcnicas. Com o propsito de se destacar alguns desses pressupostos, apresentam-se as etapas executadas para a anlise dos dados de um estudo caso-controle, conduzido no Municpio de So Paulo, entre maro de 1993 e fevereiro de 1994, cujo objetivo foi testar a associao do diabetes mellitus com a doena isqumica do corao aps o ajustamento para possveis variveis de confuso e/ou modificadoras de efeito. Para uma melhor visualizao didtica desses pressupostos metodolgicos so destacadas quatro etapas fundamentais durante a fase de anlise dos dados: a) construo do banco de dados; b) clculo do poder estatstico; c) categorizao e codificao das variveis e d) a escolha do modelo de regresso logstica multivariada.

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Analisa-se a evoluo da mortalidade por DIP em Salvador-BA e seus diferenciais intra-urbanos mediante estudo de srie temporal e de agregados espaciais, nos anos noventa. O DATASUS e declaraes de bitos foram as fontes de dados. Na anlise temporal, empregou-se mortalidade proporcional, taxa de mortalidade e razo de mortalidade padronizada (RMP). No estudo espacial, analisou-se as taxas de mortalidade por DIP segundo um ndice de condies de vida (ICV). Entre 1991 e 1995, a mortalidade proporcional por DIP foi de 8,3% e o risco de morrer variou entre 55,9 e 34,0 por 100 mil habitantes. No perodo seguinte, a variao foi entre 52,8 e 41,1 por 100 mil habitantes. A razo de mortalidade padronizada por doenças infecciosas e parasitárias em 1998 foi de 1,3. As doenças infecciosas intestinais continuam sendo uma das principais causas de morte desse grupo. As reas da cidade onde as condies de vida eram mais baixas concentravam as maiores taxas de mortalidade por DIP. A despeito do declnio, ainda existe um excesso de mortalidade por DIP em Salvador. O modelo de desenvolvimento do pas e a reemergncia de algumas doenças podem estar contribuindo para este padro.

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O autor, depois de citar os trabalhos de John Snow no estudo da epidemia de clera em Londres (1855), chama a ateno para a referncia que Ribeiro Sanches faz, mais de cem anos antes, aco conduzida por Duarte Lopes no controlo da epidemia perto de Coimbra.

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A mandioca utilizada na alimentao humana, animal e na indstria. No Estado da Paraba, explorada comercialmente no Litoral, na microrregio do Brejo Paraibano e como cultura de subsistncia no interior. Tendo em vista a ausncia de estudos epidemiolgicos da cultura no Estado, objetivou-se com este trabalho avaliar o progresso da severidade e da incidncia da mancha parda (Cercosporidium henningsii), mancha branca (Phaeoramularia manihotis) e antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) em condies de infeco natural em campo ao longo de um ano, no Stio Geraldo, situado no municpio de Alagoa Nova-PB, Brejo paraibano. Os dados para os estudos epidemiolgicos foram registrados no 18º dia de cada ms, no perodo de setembro de 2012 a agosto de 2013. Para avaliar a incidncia, calculou-se a porcentagem de plantas apresentando sintomas. A severidade foi quantificada a partir das observaes das leses nos tecidos foliares com o emprego de escala diagramtica, escala descritiva e ndice de ndice de Mackinney. Os dados da curva de progresso foram submetidos anlise de correlao de Pearson em relao aos dados meteorolgicos mensais. Calculou-se tambm a rea abaixo da curva de progresso da doena (AACPD). Dentre as plantas selecionadas 95%, 17% e 8,5% apresentaram os sintomas de mancha parda, mancha branca e antracnose, respectivamente. As leses destas doenças foram observadas na ordem de 13,3%; 4,7% e 3,3% de extenso nos tecidos areos. Os valores de incidncia e severidade das trs doenças aumentaram gradativamente no decorrer do perodo de avaliao, atingindo o resultado final de 61,02; 32,45 e 15,28 para AACPD. As taxas de progresso da severidade mensais mais elevadas foram de 0,441 para mancha parda em setembro, 0,197 para mancha branca e 0,192 para antracnose, em novembro e dezembro. Houve correlao positiva entre o ndice pluviomtrico e o progresso das doenças e negativa em relao diminuio das temperaturas mdias mensais para as trs enfermidades.

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Visando-se determinar as caractersticas e frequncia das doenças na populao suna na regio de abrangncia do Laboratrio de Patologia Veterinria (LPV) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), foi realizado um estudo retrospectivo de todos os diagnsticos de necropsias realizadas nesta espcie no perodo de 1964 a 2011. Foram separados 564 casos com diagnsticos conclusivos. A criao suna na regio de abrangncia do estudo predominantemente familiar e as doenças diagnosticadas, refletem esta realidade. As doenças infecciosas e parasitárias foram as mais prevalentes [380(68,1%)], seguidas, em ordem decrescente, das doenças metablicas e nutricionais [64(11,5%)], intoxicaes e toxi-infeces [33(5,9%)], e distrbios do desenvolvimento [15(2,7%)]. Outras alteraes de diversas etiologias, sobretudo de trauma, foram causa de morte em pouco mais de 11% dos protocolos examinados. Doenças bacterianas foram responsveis por mais da metade das causas de morte ou razo para eutansia dos sunos estudados, revelando a influncia de fatores de manejo, ambientais e nutricionais regional de criao de sunos. A principal doena diagnosticada em sunos na regio de abrangncia do estudo foi a doena do edema e juntamente com outras formas de infeco por Escherichia coli responsvel por 23% das mortes. Doenças de etiologia viral e neoplasia no so importantes causas de morte em sunos na regio estudada. Hepatose nutricional e aflatoxicose so importantes doenças da regio e se devem, sobretudo, a fatores de manejo nutricional.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)