1000 resultados para Doenças Respiratórias Obstrutivas


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Trata-se de um plano de ação na Unidade de Saúde Maria Martins Nunes, no município de Colinas - TO, cujo objetivo consiste em melhorar os indicadores de aleitamento materno exclusivo, inserindo essa prática como prioridade na referida Unidade. Serão realizadas reuniões trimestrais, palestras nas empresas, capacitação das equipes de saúde, apoio ao banco de leite humano, contando-se com a parceria do NASF. Deste modo, pretende-se diminuir o número de internações de crianças com doenças respiratórias e diarreia, que são mais propícias nessa fase da vida, bem como reduzir os índices de mortalidade infantil, melhorando assim a qualidade de vida dessas crianças.

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Aula 9 (nove), da Capacitação a distância em Asma na Infância e Adolescência. Aborda a adesão ao tratamento da asma e atenção compartilhada.

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O Aleitamento materno é o primeiro e principal alimento que uma criança de 0 a 6 meses de idade precisa para se tornar saudável, nutrido, hidratado e amado. Diversos fatores, entre eles crenças e mitos, levam as mães a desmamar precocemente ou utilizarem outro tipo de alimento aos seus bebês, o que os tornam mais predispostos a doenças respiratórias e outras infecções. Frente a esses acontecimentos frequentemente registrados pela equipe de saúde F do centro de saúde 6 da regional do Gama/DF propôs-se a criação de grupos de mães com intuito de resignificar a amamentação com destaque a sua importância para saúde da criança. As estratégias metodológicas dizem respeito a reuniões para atualização da equipe, aprofundando conhecimentos sobre o aleitamento materno exclusivo, discussões e definições de estratégias de educação em saúde destinadas as gestantes. Em janeiro de 2015 foram realizados os dois primeiros grupos de aleitamento materno exclusivo, em que foi discutido sobre a importância do leite materno, desmistificação de mitos e crenças sobre o aleitamento, e foi orientado sobre a pega do bebê e posições adequadas para a amamentação. Foi percebido nas gestantes presentes grande satisfação pela atenção dada pela equipe, que atestaram que a falta de informação pode levá-las ao desmame precoce. Após o grupo de aleitamento, muitas afirmaram ter mudado modo de pensar e enxergar o aleitamento. Conclui-se que é possível e necessário desenvolver ações de cunho educativo, sendo essas de discreto investimento financeiro com significativo impacto social.

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A Doença Periodontal é uma infecção bacteriana, crônica, progressiva, e leva à perda de dentes. O biofilme dental, fatores ambientais, socioeconômicos e biológicos são fundamentais para o início e evolução da DP. Novos paradigmas têm sido adicionados a periodontia baseados em uma relação de "mão-dupla", em que a DP influencia e é influenciada pela doença sistêmica. Antes reconhecida como conseqüência, a DP pode causar infecções a distância, sendo um fator de risco para cardiopatias, patologias vasculares, diabetes, doenças respiratórias, nascimento de bebês prematuros e de baixo peso, e outras doenças. Este estudo pretende avaliar a DP como fator de risco para outras doenças e elaborar um protocolo de condutas para a Equipe de Saúde da Família (ESF). Quatro eventos sistêmicos relacionados à DP foram descritos separadamente: doenças cardiovasculares, doenças pulmonares, maternidade e diabetes. A identificação e o controle dos fatores de risco para DP são importantes para o planejamento, tratamento e prevenção desta complexa entidade clínica. Os cuidados periodontais devem ter íntima relação com cuidados gerais de saúde, por isso, é importante a conduta correta das ESFs diante de doenças sistêmicas que podem estar relacionadas com a periodontite.

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Este trabalho justifica-se por estudar e propor sistematização da consulta de Enfermagem na Saúde da Família, a partir da necessidade de organização do atendimento a crianças de 0 a 2 anos no município de Barroso/MG. Seus objetivos foram: identificar o processo de Enfermagem a ser desenvolvido durante consulta, sintetizar as principais ações preconizadas pelo Ministério da Saúde na assistência às crianças de 0 a 2 anos pelos profissionais da atenção primária e correlacionar as ações identificadas na literatura, propondo um roteiro para a consulta de Enfermagem no acompanhamento das crianças desta faixa etária. A metodologia desenvolvida constou de pesquisa bibliográfica narrativa. Foram utilizadas publicações científicas disponíveis on-line, como SciELO, Google e identificadas às legislações e normatizações técnicas disponíveis nos sites governamentais. Os textos selecionados foram lidos e seu conteúdo correlacionado e interpretado no desenvolvimento deste estudo. Como resultado observa-se que o atendimento eficaz à criança, proporciona uma vida saudável e um bom desenvolvimento mental, social e fisiológico. Compete à equipe de saúde da família e ao enfermeiro garantir a cobertura vacinal, estimular e contribuir com o aumento do índice de amamentação, com o aleitamento exclusivo até o sexto mês, o controle das doenças diarréias e doenças respiratórias e contribuir com a garantia dos direitos civis e de segurança da criança. Para isso é fundamental um acompanhamento próximo e constante da equipe de saúde da família e da Enfermagem, mantendo um vínculo afetivo entre família/responsável e criança. Pretende-se remodelar a consulta de Enfermagem oferecida às crianças da área de abrangência, utilizando-se o roteiro elaborado, o método da SAE como ferramenta e as linhas de cuidado preconizadas pelo Ministério da Saúde como garantia de integralidade da atenção.

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A população idosa tem encontrado algumas dificuldades em manter uma qualidade de vida satisfatória e condizente com suas alterações fisiológicas, visando manter as atividades triviais sem alterações. Ela é mais vulnerável em adquirir alguma doença, com destaque para as doenças respiratórias, que são a causa de muitas hospitalizações, gastos excessivos com os serviços de saúde e até mesmo de muitos óbitos nesta faixa etária. Para melhor prevenção da doença e promoção da saúde dos idosos, o Ministério da Saúde implantou, desde 1999, a Campanha Nacional contra influenza para todos os idosos, que acontece anualmente no mês de abril, com o intuito de erradicar os seus problemas de saúde que são imunopreveníveis com a vacina. Entretanto, alguns idosos não aderem à vacinação. Assim, este estudo objetivou Identificar o quantitativo de idosos acima de 60 anos de idade da área de abrangência do Programa Saúde da Família Cândido Bernardes, no município de Monte Belo-Minas Gerais , que não foram imunizados com a vacina contra influenza no período de 2009 a 2011 e levantar na literatura os motivos que levam os idosos a não aderirem à vacina contra influenza. Inicialmente, levantou-se o quantitativo de idosos vacinados pela Equipe de Saúde da Família Cândido Bernardes a partir do registro existente na unidade através do Programa Nacional de Imunização. Em seguida, realizou-se pesquisa bibliográfica no BDENF, com os descritores: idosos, vacinação e influenza. Os resultados apontaram que a Equipe de Saúde da Família, nos anos de 2009 a 2011, encontrou limitação pelos idosos em aderir à vacinação. Dentre os fatores que limitaram esta adesão encontram-se a falta de informação quanto as reações da vacina; insistência no mito de que ao tomar a vacina, o idoso adquire a doença; a falta de informação quanto a importância da vacinação; falta de acessibilidade às ações de imunização na área de cobertura do PSF; baixa escolaridade e renda familiar; inadequação da abordagem sobre imunização pelos profissionais de saúde. Esses achados encontraram respaldo na literatura estudada. Diante das dificuldades encontradas a equipe mobilizou e discutiu alguma estratégias que foram adotadas a fim de aumentar a adesão dos idosos na imunização contra a influenza e tornar o trabalho da equipe resolutivo e eficiente.

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Após diagnóstico situacional da Unidade Básica de Saúde Maria Angélica de Castro vários problemas foram detectados, foi escolhido como prioritário o controle de hipertensos, onde o risco cardiovascular encontrava-se aumentado. Segundo Linha-guia de hipertensão e diabetes 25% dos hipertensos são de alto risco. Na UBS Maria Angélica de Castro a taxa encontrada foi de 40%, devido principalmente à dislipidemia, tabagismo e sedentarismo. Os "nós" críticos foram: estilo e hábitos de vida, processo de trabalho da equipe, nível de informação e desinteresse pelo acompanhamento do tratamento. Comportamentos e estilos de vida não saudável contribuem para a mortalidade cardiovascular, acidente vascular cerebral (AVC), doenças respiratórias, acidentes e diabetes. O objetivo este estudo foi elaborar um plano de intervenção com a finalidade de buscar estratégias para diminuir os fatores de riscos cardiovasculares dos hipertensos residentes na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde Maria Angélica de Castro. Foi realizada pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde com a finalidade de levantar o que existe já publicado sobre o tema proposto. Conclui-se que fazer mudança de comportamento e desenvolver autocuidado é necessário um grande investimento pessoal do paciente para que isso ocorra e que a equipe de saúde deve capacitada para trabalhar com técnicas motivacionais e compreender que os resultados são a longo prazo.

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A organização da atenção às condições crônicas é um dos maiores desafios dos serviços de saúde atualmente. Após a transição epidemiológica, a perspectiva de atenção a doenças agudas se tornou incompatível com o predomínio das Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Faz-se necessário, portanto, uma assistência a saúde integrada e programada, com foco especial nas condições crônicas. Este trabalho tem por objetivo a elaboração de ferramentas (protocolos) que subsidiem o processo de trabalho, permitindo uma assistência efetiva às principais condições crônicas de saúde (hipertensão, diabetes, doenças respiratórias crônicas, pré-natal, puericultura e avaliação periódica de saúde). Além disso, foram elaborados protocolos de organização do serviço para organizar os fluxos e evitar problemas costumeiros nas Unidades Básicas de Saúde (acolhimento, marcação de exames e transporte de pacientes). Para a elaboração dos referidos protocolos, foram consultadas as diretrizes clínicas atuais sobre as condições crônicas selecionadas, com elaboração de algoritmos lógicos e objetivos com os principais passos da assistência à saúde. Desse modo, os protocolos assistenciais e de organização do serviço servirão como uma linha guia para os profissionais da Estratégia de Saúde da Família, reforçando passos fundamentais na assistência às condições crônicas de saúde, permitindo uma atenção programada e multidisciplinar, além de servir como uma ferramenta garantidora de autonomia dos profissionais de saúde.

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A saúde da criança é um tema de muita importância no Brasil e que tem muitos problemas a melhorar. O Brasil tem 21 milhões de crianças com até 6 anos de idade. Até os 6 anos de vida, a saúde é importantíssima, nesse período o corpo e a mente começam a aprender o que é o mundo e a viver nele. No país inteiro, em 1990, a cada mil bebês que nasciam 59 morriam antes dos 5 anos. Hoje o quadro melhorou a cada mil bebês que nascem, 30 morrem antes de completar 5 anos. Mas, em algumas regiões esse número pode ser bem maior. No nordeste, por exemplo, a cada mil crianças que nascem 46 ainda morrem antes de completar 5 anos. Muitos dos problemas que afetam nossas crianças hoje em dia são a pobreza, doenças infectocontagiosas, doenças respiratórias altas, doenças diarreicas e parasitárias, dengue, malária e AIDS, que podem ser evitadas com medidas de prevenção, tais como vacinas, além de afeções perinatais, malformações congênitas e acidentes. Por isso justifica-se a realização de um projeto para melhorar a saúde das crianças na UBS/ESF Antônio Sirieiro no município de Santana. Para tal, foi realizada uma intervenção que teve a duração de 16 semanas, no período de janeiro a abril de 2015, envolvendo toda a equipe de saúde. As ações foram realizadas em quatro eixos pedagógicos do curso de especialização da UNASUS/UFPel, sendo estes: Organização e Gestão do Serviço; Monitoramento e Avaliação; Engajamento Público e Qualificação da Prática Clínica. Para fundamentar a intervenção no programa de atenção à saúde da criança utilizamos o Caderno de Atenção Básica de Saúde da criança: Crescimento e Desenvolvimento do Ministério da Saúde, 2013. Utilizamos a ficha de cadastro de crianças entre 0 e 72 meses disponíveis no município, prontuários, ficha espelho e para o acompanhamento mensal da intervenção foi utilizada a planilha eletrônica de coleta de dados. As ações realizadas incluíram o cadastramento das crianças, o acompanhamento dos indicadores, a realização de atividades educativas e capacitações da equipe de saúde da família. Obtivemos um total de 192 crianças alcançando um 25.6% de cobertura, com consultas em dia tivemos 77 crianças (40.1%), 97.4%com monitoramento do crescimento, e 96.9% com monitoramento do desenvolvimento, 86.5% crianças com vacinas em dia, tivemos um maior grupo de crianças com teste de pezinho feito que o teste de orelhinha, a maiorias das crianças tomam suplementação de ferro e foi feita a busca dos faltosos às consultas a 100%. E todas nossas atividades feitas foram inseridas na rotina diária da UBS/ESF com o apoio do gestor municipal e a comunidade.

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O recurso abrange os principais agravos à saúde da criança e prevenção e promoção a saúde da criança (aula 2).

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O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 4).

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O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 10). Aborda a tuberculose em crianças, diagnóstico, anamnese, cuidados, etc.

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O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 12).

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O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 14).

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A hipertensão pulmonar é uma condição em que a pressão arterial é anormalmente alta nas artérias dos pulmões, gerando uma sequências de eventos que são semelhantes.