357 resultados para Dilation
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Dictyosperma album, commonly known as Princess Palm, due to its graceful appearance and its ability to withstand strong hurricane force winds is largely used in landscaping areas. The aim of this work was to describe the diaspores (seeds with the stuck endocarp) morphology and the stages of the D. album germination process. Therefore we concluded that the species germination is of the tubular remote type and begins with the opening of a circular operculum in the fruit endocarp, through which emerges a bulbous and hollow structure, named cotyledonal petiole or embryophore. With the embryo growth, the endosperm is being gradually consumed. The embryo grows approximately up to 10 cm, when the dilation begins in its extremity. Starting from this extensive area, it begins the growth of the primary root and the opening of a longitudinal rift, through which emerges the aerial part that is composed by two sheaths that cover the first juvenile leaf. In this phase, the emergence of secondary roots is observed. The first leaves are simple and lance-shaped.
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Background: Although skeletal muscle atrophy and changes in myosin heavy chain (MyHC) isoforms have often been observed during heart failure, their pathophysiological mechanisms are not completely defined. In this study we tested the hypothesis that skeletal muscle phenotype changes are related to myogenic regulatory factors and myostatin/follistatin expression in spontaneously hypertensive rats (SHR) with heart failure. Methods: After developing tachypnea, SHR were subjected to transthoracic echocardiogram. Pathological evidence of heart failure was assessed during euthanasia. Age-matched Wistar-Kyoto (WKY) rats were used as controls. Soleus muscle morphometry was analyzed in histological sections, and MyHC isoforms evaluated by electrophoresis. Protein levels were assessed by Western blotting. Statistical analysis: Student's t test and Pearson correlation. Results: All SHR presented right ventricular hypertrophy and seven had pleuropericardial effusion. Echocardiographic evaluation showed dilation in the left chambers and left ventricular hypertrophy with systolic and diastolic dysfunction in SHR. Soleus weight and fiber cross sectional areas were lower (WKY 3615±412; SHR 2035±224 μm2; P < 0.001), and collagen fractional volume was higher in SHR. The relative amount of type I MyHC isoform was increased in SHR. Myogenin, myostatin, and follistatin expression was lower and MRF4 levels higher in SHR. Myogenin and follistatin expression positively correlated with fiber cross sectional areas and MRF4 levels positively correlated with I MyHC isoform. Conclusion: Reduced myogenin and follistatin expression seems to participate in muscle atrophy while increased MRF4 protein levels can modulate myosin heavy chain isoform shift in skeletal muscle of spontaneously hypertensive rats with heart failure. © 2012 Elsevier B.V.
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Descrevem-se os quadros clínico-patológicos e laboratoriais de equinos inoculados experimentalmente com a peçonha de Caudisona durissa terrificus (Crotalus durissus terrificus na antiga nomenclatura), com a finalidade de fornecer subsídios que favoreçam a compreensão desse tipo de acidente ofídico em equinos. O veneno liofilizado foi diluído em 1ml de solução salina a 0,9% e inoculado por via subcutânea em cinco equinos, nas doses de 0,12mg/kg (um animal), 0,066mg/kg (dois animais) e 0,03mg/kg (dois animais). O veneno causou a morte do equino que recebeu a dose de 0,12mg/kg e de um dos dois que receberam a dose de 0,066mg/kg, com evolução de 27h27min e 52h29min, respectivamente. O segundo animal que recebeu a dose de 0,066mg/kg também adoeceu, mas recuperou-se após 12 dias da inoculação. A dose de 0,03mg/kg determinou quadros não fatais do envenenamento, com período de evolução que variou entre 6 e 10 dias. O quadro clínico caracterizou-se por considerável aumento de volume no local de inoculação (escápula) que se estendeu por todo o membro, apatia e cabeça baixa, alterações locomotoras evidenciadas pelo arrastar das pinças no solo, decúbito e dificuldade para levantar, redução dos reflexos auricular, palatal, do lábio superior e de ameaça, e aumento das frequências cardíaca e respiratória. Os exames laboratoriais revelaram leucocitose por neutrofilia e linfocitose em apenas dois animais. Houve aumento das enzimas creatina quinase (CK), dehidrogenase láctica (DHL) e da ureia, e também redução nos níveis séricos de cálcio, fósforo e magnésio. O tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) aumentou nos equinos que morreram. Os achados de necropsia foram edema do tecido subcutâneo em todo o membro em que foi aplicado o veneno, sufusões no epicárdio dos ventrículos cardíacos esquerdo e direito, e bexiga com áreas hemorrágicas em grande parte da mucosa. Ao exame histopatológico observaram-se fígado com moderada vacuolização difusa, afetando mais a zona intermediária do lóbulo hepático, leve dilatação dos sinusoides hepáticos em algumas áreas e rim com leve dilatação dos túbulos uriníferos, principalmente no córtex.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)