966 resultados para Digestive tract


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A germinação de sementes pode ser influenciada pela passagem através do trato digestório animal, que, nesse caso, poderá atuar como dispersor, dependendo de como as sementes são afetadas. Quando a passagem pelo trato digestório animal não reduz a capacidade germinativa das sementes, o agente dispersor é considerado legítimo. Este trabalho aborda a influência da ingestão de sementes de Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit, Cajanus cajan (L.) Huth e Calopogonium mucunoides Desv. por Bos taurus Linnaeus (1758), sobre sua germinação e viabilidade, com o objetivo de avaliar o gado bovino como legítimo agente dispersor dessas espécies utilizadas como forrageiras. Amostras de sementes foram misturadas ao alimento oferecido a três fêmeas de B. taurus, cujas fezes foram recolhidas até 36 horas após a ingestão e submetidas à triagem para recuperação das sementes, as quais foram testadas para germinação e crescimento inicial. Como controle foram usadas sementes intactas não ingeridas. A porcentagem de recuperação de sementes não danificadas variou de 12,3% até cerca de 17,5%. A ingestão pelos animais afetou severamente a capacidade de germinação das sementes de Cajanus cajan, enquanto que em Calopogonium mucunoides a redução da porcentagem de germinação ocorreu em menor escala em comparação com a primeira. No caso de L. leucocephala, a germinação não foi influenciada pelo tratamento, o que no caso pode estar relacionado a uma maior dureza do tegumento em sementes dessa espécie. em C. mucunoides e L. leucocephala a velocidade de protrusão radicular foi ligeiramente aumentada em sementes tratadas, ao passo que o IVE da primeira foi reduzido. A ingestão também reduziu a taxa de crescimento em altura de plântulas de C. cajan, sendo o efeito menos acentuado em C. mucunoides. em L. leucocephala, a altura média foi maior em plântulas de sementes tratadas. Os resultados sugerem que o gado bovino não pode ser considerado um legítimo dispersor para L. leucocephala, C. mucunoides e C. cajan.

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O fígado desempenha uma função central no metabolismo devido à sua interposição entre o trato digestivo e a circulação geral do organismo. Ele é também o principal órgão envolvido na biotransformação de substâncias exógenas (xenobióticos), com capacidade de converter compostos hidrofóbicos em hidrossolúveis, mais facilmente eliminados pelo organismo. O gossipol é uma substância fenólica tóxica presente na semente de algodão (Gossypium sp). Com o objetivo de estudar os mecanismos envolvidos na hepatotoxicidade do gossipol avaliou-se os seus efeitos no sistema antioxidante do fígado de ratos no que diz respeito ao estresse oxidativo e aspectos histopatológicos. Foram utilizados ratos machos da linhagem Wistar, separados em dois grupos, sendo que um recebeu óleo de canola (veículo, grupo Controle) e o outro recebeu gossipol na dosagem de 40 mg/kg de peso vivo do animal por 15 dias (grupo Tratado). O tratamento com gossipol promoveu alterações na atividade sérica das enzimas marcadoras de dano hepático e um significativo estresse oxidativo caracterizado pela diminuição nos níveis da glutationa reduzida (GSH) e consequente aumento da glutationa oxidada (GSSG), incluindo, ainda, danos à membrana plasmática e de organelas demonstrados pela peroxidação lipídica. O resultado da avaliação histopatológica demonstrou degeneração dos hepatócitos.

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Bezoar é a impactação de material estranho no interior do trato digestivo, originado a partir da ingestão de diversas substâncias, incluindo cabelos ou pêlos, fibras vegetais e outros. No presente estudo relata-se caso de um volumoso tricobezoar gástrico observado em uma adolescente de 16 anos, com queixa de dor e tumoração palpável na região epigástrica, diagnosticado através da endoscopia digestiva alta. Dada às proporções do bezoar, a paciente foi submetida à gastrotomia anterior com retirada de uma massa sólida de cabelos, com 1200 g, a qual moldava todo o estômago, desde o fundo até o piloro. Uma grande úlcera de pressão também foi detectada em região antral, cujas biópsias revelaram- se negativas para neoplasia. Após a alta, sem intercorrências, a paciente foi encaminhada ao Serviço de Neuropsiquiatria para o tratamento da tricofagia e prevenção da recorrência, objetivo final, ao nosso ver, de todo o tratamento.

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Este experimento foi realizado para avaliar os efeitos da suplementação de enzimas exógenas (pancreatina suína) em microdietas sobre o crescimento, a sobrevivência e as alterações morfológicas do trato digestório de larvas de pacu, Piaractus mesopotamicus. Foram testados oito programas alimentares: alimentação exclusiva com náuplios de Artemia (AV); alimentação exclusiva com dieta microparticulada com (DMP) ou sem (DM) suplementação enzimática; substituição, aos cinco dias, dos náuplios de Artemia por dietas inertes com (AV5DMP) ou sem (AV5DM) suplementação; e substituição dos náuplios aos dez dias por dietas com (AV10DMP) ou sem (AV10DM) suplementação. O experimento teve duração de 28 dias. Larvas que receberam o alimento vivo durante todo o período experimental apresentaram maiores médias de peso. O efeito negativo da supressão do alimento vivo sobre o crescimento das larvas foi verificado tanto na substituição aos cinco dias como aos dez dias. No entanto, nas avaliações biométricas subseqüentes, observaram-se efeitos positivos da suplementação enzimática; a partir do 20º dia de experimento, as larvas que receberam a dieta suplementada com enzima exógena apresentaram peso médio estatisticamente superior ao daquelas alimentadas com a dieta sem suplementação. As diferenças morfológicas mais evidentes proporcionadas pela suplementação enzimática foram observadas nas larvas que receberam substituição alimentar aos cinco dias. As diferenças foram relativas à quantidade de grânulos de zimogênio no pâncreas e às inclusões supranucleares no intestino. As larvas submetidas à transição alimentar aos dez dias de experimento já apresentavam diferenciação morfológica do sistema digestório mais avançada, assemelhando-se muito às larvas do tratamento com alimento vivo. Os resultados deste experimento indicam que a suplementação com pancreatina proporcionou efeitos positivos sobre o crescimento e a sobrevivência das larvas de pacu.

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Quatro éguas sem raça definida (idade e peso corporal médios de seis anos e 400 kg) foram distribuídas em delineamento experimental em quadrado latino para se avaliar o valor nutritivo e o estudo cinético do trato digestivo de grãos secos ou ensilados de sorgo de baixo e alto conteúdos de tanino na alimentação de eqüinos. Os tratamentos consistiram de dietas contendo dois híbridos de grãos de sorgo (baixo e alto níveis de tanino) e dois métodos de conservação (secos e ensilados). As dietas foram isoprotéicas (12,4% PB), com ingestão diária de MS estabelecida em 1,5% PV (relação feno:concentrado de 50: 50). Os parâmetros de trânsito gastrintestinal avaliados foram: k1 (taxa de passagem pelo intestino grosso), k2 (taxa de passagem pelo estômago), TT (tempo de trânsito), TMR (tempo médio de retenção) e TMRT (tempo médio de retenção total). Os tratamentos não afetaram os coeficientes de digestibilidade aparente (CDa) da MS e do amido, cujos valores médios foram 54,04 e 98,91%, respectivamente. Verificou-se efeito benéfico da ensilagem dos grãos de sorgo de alto conteúdo de tanino sobre a digestibilidade da PB e FDN. A CDa da PB e FDN para a dieta contendo grãos secos de sorgo de alto teor de tanino foi de 49,76 e 32,20% e para as dietas com grãos de sorgo de baixo conteúdo de tanino (seco ou ensilado) e grãos ensilados de sorgo de alto teor de tanino foi de 65,63 e 43,32%, respectivamente. Obteve-se somente efeito do método de conservação dos grãos de sorgo (secos vs ensilados) sobre o TMR, em que o valor para as dietas com silagens de grãos ensilados e secos foi, respectivamente, de 40,08 e 37,9h. Concluiu-se que os grãos de sorgo secos de alto teor de tanino não devem ser usados como principal grão energético nos concentrados para eqüinos, por diminuírem a digestibilidade da proteína e fibra.

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O equino é um herbívoro não ruminante capaz de suprir grande parte ou a totalidade da sua demanda nutricional pela ingestão de gramíneas. Apresenta a região ceco-cólica bastante desenvolvida, sendo este o principal sítio de fermentação. Este processo também ocorre na região aglandular do estômago, porém a produção de ácidos graxos voláteis é inferior, quando comparado ao intestino grosso. O conhecimento do sítio de aproveitamento de cada ingrediente é de suma importância para a combinação dos mesmos, favorecendo o ótimo aproveitamento de cada um deles e evitando excessos que podem ser prejudiciais ao metabolismo do equino. O estudo atual do fracionamento de carboidratos, por mais que não seja adaptado a fisiologia e metabolismo dos equinos, nos fornece informações sobre as diferentes frações que o compõem e com isso pode-se inferir sobre a produção de energia por cada fração gerada. A manutenção de equinos em pastejo ou sob o fornecimento de feno ou alimentos volumosos é essencial para a manutenção da atividade e saúde do seu trato digestório. O aporte mínimo de 12% de FDN garante tal situação. Atualmente, com o objetivo de aumentar a disponibilidade de energia, ingredientes como a polpa cítrica, polpa de beterraba e casca de soja, vem sendo utilizados nas formulações. Estes ingredientes de fermentação mais rápida e fácil, são uma alternativa segura para elevar a concentração energética da dieta de equinos, por proporcionar a diminuição do aporte de amido na dieta de equinos. Sabe-se entretanto, que com a elevação na qualidade do volumoso, maiores concentrações de carboidratos solúveis e de rápida fermentação são encontrados disponíveis ao longo do trato digestório dos equinos levando a alguns distúrbios metabólicos como a laminite e a sensibilidade a insulina. Com o correto manejo dos animais em pastejo e conhecimento do ciclo da planta é possível minimizar tais problemas. Objetivou-se revisão da ação fisiológica e metabólica das diferentes frações fibrosas, em cada compartimento do trato digestório, bem como destacar os ingredientes volumosos com suas diversas frações, os quais possibilitam sugerir manejo alimentar adequado para os equinos.

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O experimento foi realizado para avaliar o efeito dos níveis de cálcio (Ca) e da granulometria do calcário (GC) para poedeiras comerciais. Foram utilizadas 216 poedeiras da linhagem Dekalb White de 25 a 49 semanas de idade em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 × 2, composto de três níveis de cálcio (3,92; 4,02 e 4,12%) e duas granulometrias do calcário (fina - 0,60 mm; e grossa - 1,00 mm), que resultaram em seis tratamentos, com seis repetições de seis aves. Não houve efeito significativo dos níveis de cálcio e da granulometria do calcário nem da interação nível de cálcio × granulometria do calcário para o consumo de ração, o peso dos ovos, a gravidade específica, a espessura da casca, a porcentagem de casca, a unidade Haugh, a digestibilidade de cálcio e fósforo e a porcentagem do trato digestório. A produção, massa, conversão por massa e conversão por dúzia de ovos tiveram seus melhores resultados com 4,12% de cálcio na dieta. A porcentagem de moela e o consumo de ração observado às 15 h melhoraram com o aumento na granulometria do calcário de 0,60 para 1,00 mm. Houve efeito da interação entre nível de cálcio e granulometria do calcário para a resistência à quebra da tíbia, a densidade óssea, o comprimento do intestino delgado e o consumo de ração às 6, 9, 12, 18 e 21 h, respectivamente. Recomenda-se a adição de 4,12% de cálcio e calcário na granulometria grossa (1,00 mm) para melhor desempenho de poedeiras comerciais. Mais estudos são necessários para elucidar os mecanismos envolvidos na alteração do comportamento alimentar das poedeiras em resposta às mudanças nos níveis de cálcio e na granulometria do calcário das rações.

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The presence of an accessory air breathing mechanism as verified by several authors, is widespread among Loricariidae, where modified parts of the digestive tract act primarily as oxygen-exchange organs. An anatomical and histological analysis was carried out on the stomach and intestine of the armoured catfish Liposarcus anisitsi. The data support the assumption that the modified stomach is responsible for holding air and allows blood oxygenation under hypoxia. Experiments demonstrating survival of air breathing Liposarcus in severely hypoxic water support the hypothesis and are discussed.

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Ants in the tribe Cephalotini are exceptional in that they maintain microorganisms in their digestive tract. To understand what these microorganisms mean to the ants, we observed the feeding habits of Cephalotes pusillus and Cephalotes atratus, finding that in nature they feed on extrafloral nectars, homopteran secretions, and bird droppings. Feeding the antibiotic kanamycin to colonies of C. pusillus in the laboratory kills them. Ants desiccate or starve rather than feed on liquids to which the antibiotics gentamycin and netilmycin have been added, but feed and survive on liquids containing nystatin, penicillin, and ampicillin. We identified over 10 microorganisms from the intestine of C. pusillus with different antibiotic-resistance patterns. The bacteria are from the genera Corynebacterium, Brevibacterium, Sphingobacterium, Ochrobactrum, Myroides, Brevundimonas, Alcaligenes, Stenotrophomonas, Moraxella, and Pseudomonas. We hypothesize that the microorganisms provide nutrients to the ants by synthesizing amino acids from carbohydrates and nitrates. We do not know whether the ants collect the bacteria from the environment, but they transmit them to their young. They culture them in their digestive tract, eventually feeding on them.

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To investigate the feeding habit of Macrobrachium amazonicum, three experiments were carried out assessing the stage at which larvae start exogenous feeding, the acceptance of inert food by different larval stages and the ratio between live and inert diet ingested by larvae at each larval stage. In the first experiment, newly hatched larvae were kept in 500-mL beakers and fed from stages I, II or III onward. Larval survival was not affected by the larval stage at which exogenous feeding started, but mean weight gain was lower when food was offered from stage III onward. In the second experiment, 60 larvae from each stage (I to IX) were fasted for 2 h and then fed on inert diet in excess. Only larvae from stage IV onward accepted this inert diet. In the last experiment, newly hatched larvae were stocked in a larviculture tank and fed daily on both Artemia nauplii and inert diet. After 15 min, food content in the digestive tract of individual larvae was analyzed under stereomicroscopy. Larvae in stage I did not feed, while live food was accepted from stage II onward and inert food from stage III onward. Larvae in stages IV, V and VI accepted both foods with no preference, while inert food was predominant in stages VII to IX In conclusion, to feed M amazonicum larvae on Artemia before stage II or on inert diet before stage IV is unnecessary. It increases production costs and may impair water quality. From stages IV to VI, feeding on Artemia and inert diet is probably necessary, while inert diet should be the main food item from stage VII onward. This schedule may optimize feeding management and production costs. (c) 2007 Elsevier B.V. All lights reserved.

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A 72-year-old man with no previous history of liver disease was admitted to our university hospital with severe dyspnea, edema of the lower limbs, and weight loss. Within a few days of hospitalization, he died due to severe bleeding in the upper digestive tract. At autopsy, the liver displayed typical gross features of peliosis hepatis. in addition, a diffuse infiltration of liver, spleen, bone marrow, and lymph nodes by lymphoplasmacytic lymphoma was disclosed by light microscopy. In the liver, the neoplastic cells partially filled the peliotic cavities. Peliosis hepatis is a rare liver disease characterized by multiple blood-filled, dilated cavities within the liver parenchyma. Association of lymphoplasmacytic lymphoma and peliosis hepatis has rarely been reported in the literature. The pathologic findings of such an unusual association and a review of the literature are presented.

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We report a case of a female patient who underwent corrective aortic coarctation surgery that progressed to chylothorax on the fifth postoperative day. Because the patient was clinically stable and had a functioning digestive tract, the nutritional team decided to treat her by oral nutritional support with a low-lipid diet, rich in medium-chain triacylglycerols. After 20 d, the patient returned to her habitual home diet and did not develop pleural spilling, showing full healing of the thoracic duct. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Exploring the potential of using the paca as livestock involves understanding the morphophysiology of its digestive tract so its nutrition can be properly managed. The morphological and anatomical aspects of the large intestine of this species were investigated by inspecting material that was fresh and fixed in an aqueous solution of 10% formaldehyde. The material was provided by the Setor de Animais Selvagens do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciencias Agrarias e Veterinarias de Jaboticabal - UNESP (FCAV - UNESP). The large intestine of the paca is formed by cecum, colon and rectum, and is located in the abdominal and pelvic cavity near the third or fourth lumbar vertebrae. It was found, in the 10 samples analyzed, that there was no change in the pattern of this arrangement and that this pattern resembles that of mammals in general.

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The number and degree of digestion of pollen grains in the midgut and rectum, the midgut proteolytic activity and the time of pollen grain passage through the digestive tract in the stingless bee Scaptotrigona postica (Latreille) have been analyzed. The results show similar protein requirements among larvae, nurse bees and queens, as well as between forager bees and old males, but these requirements are higher in individuals from the former groups than in those from the latter. Although protein requirements have been demonstrated to vary according to a bee's activity in the colony, they are similar among bees from different castes or sexes. These changes in feeding behavior are related to the bee's function and to less competition for nourishment among individuals of the colony. It is also noted that pollen grains took between 6 and 28 h to pass through the digestive tract. Pollen grains are irregularly accumulated in the various regions of the midgut, which may reflect functional differentiation throughout the midgut. © 2001 Elsevier B.V.

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A trial was carried to verify the effect of increasing levels (0, 10, 20, 30 and 40%) of canola meal in diets of broiler chickens on performance and mucous morphology, during the starting period (1 - 21 days). One thousand 1-d male chicks were assigned to a randomized experimental assay, with five treatments, four replicates and 50 birds per experimental unit. At the 1 st, 21 st and 41 st days, the birds and the rations were weighed. At the 21 st day, two birds of each experimental unit were sacrificed for collection of a duodenum segment to evaluate the intestinal morphometry. The results demonstrated that increasing levels of canola meal resulted in linear reduction on weight gain, weight and feed intake and worst feed conversion. During the growing period (21 to 41 days), when all birds received similar diet, average weight and weight gain decreased, as the canola meal levels increased, while feed conversion and feed intake were similar. Data regarding mucous morphology, submitted to the regression analysis, demonstrated that the crypt depth increased, as the canola meal levels increased. It is possible to include up to 20% of canola meal without damages on broiler performance and digestive tract.