385 resultados para Demineralized whey


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This study aimed to evaluate laser fluorescence (LF) for monitoring the initial stage of subsurface de- and remineralization (<150 mu m depth). Ninety-six sound blocks of bovine enamel, selected according to surface hardness (SH) and LF were used in two experimental studies, in vitro and in situ. In vitro, blocks were exposed to a demineralizing solution, then remineralized by pH cycling for 6 days. In situ, 10 volunteers wore acrylic palatal appliances, each containing 4 dental enamel blocks that were demineralized for 14 days by exposure to 20% sucrose solution. Following this treatment, blocks were submitted to remineralization for 1 week with fluoride dentifrice (1,100 mu g F/g). In both experiments, SH and LH were measured after demineralization and after remineralization. Further, enamel blocks were selected after the demineralization/remineralization steps for measurement of cross-sectional hardness and integrated loss of subsurface hardness (Delta KHN). SH and Delta KHN showed significant differences among the phases in each study. LF values for sound, demineralized and remineralized enamel were: 5.2 +/- 1.1, 8.1 +/- 1.2 and 5.6 +/- 0.8, respectively, in the in vitro study, and 5.3 +/- 0.3, 16.5 +/- 4.7 and 6.5 +/- 2.5, respectively, in the in situ study, values for demineralized enamel being significantly higher than for sound and remineralized enamel in both studies. However, LF was correlated with Delta KHN only in situ. LF was capable of monitoring de- and remineralization in early lesions in situ, when bacteria are presumably present in the caries lesion body, but is not correlated with mineral changes in bacteria-free systems. Copyright (C) 2009 S. Karger AG, Basel

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of this study was to assess vascular endothelial growth factor (VEGF) expression and microvessel density (MVD) in maxillary sinus augmentation with autogenous bone and different graft materials for evaluating their angiogenic potential.Biopsies were harvested 10 months after sinus augmentation with a combination of autogenous bone and different graft materials: hydroxyapatite (HA, n = 6 patients), demineralized freeze-dried bone allograft (DFDBA, n = 5 patients), calcium phosphate (CP, n = 5 patients), Ricinus communis polymer (n = 5 patients) and control group - autogenous bone only (n = 13 patients).In all the samples, higher intensities of VEGF expression were prevalent in the newly formed bone, while lower intensities of VEGF expression were predominant in the areas of mature bone. The highest intensity of VEGF expression in the newly formed bone was expressed by HA (P < 0.001) and CP in relation to control (P < 0.01) groups. The lowest intensities of VEGF expression in newly formed bone were shown by DFDBA and polymer groups (P < 0.05). When comparing the different grafting materials, higher MVD were found in the newly formed bone around control, HA and CP (P < 0.001).Various graft materials could be successfully used for sinus floor augmentation; however, the interactions between bone formation and angiogenesis remain to be fully characterized.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de matéria seca e a quantidade de nutrientes extraída por Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia adubado com soro ácido de leite. Amostras de um Argissolo foram coletadas nas profundidades de 0-20, 20-40 e 40-60 cm e colocadas em colunas de PVC compostas por três anéis correspondentes a cada camada. As doses de soro foram definidas com base na concentração de K, de modo a adicionar ao solo 0, 75, 150, 225 e 300 kg/ha de K2O em cada uma das três aplicações: antes da semeadura, após o primeiro e após o segundo corte. O experimento foi realizado em casa de vegetação em delineamento inteiramente ao acaso, durante 112 dias. Após esse período, as colunas foram desmontadas e o solo foi amostrado para análise. A aplicação de soro aumentou a produção de matéria seca; a produção máxima teórica total dos três cortes foi obtida com a aplicação acumulada de 390 m³/ha. As quantidades de K, P e Ca absorvidas pela planta e o teor de K no solo aumentaram significativamente com as doses de soro.

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As variantes gênicas da beta-lactoglobulina (β-LG) e da kappa-caseína (κ-CN) bovinas são associadas à produção, qualidade e características de processamento do leite. O objetivo deste trabalho foi analisar as frequências dos genótipos AA, AB e BB, por meio da técnica de PCR-RFLP, da β-LG e da κ-CN bovinas, e suas associações com a produção de leite (kg leite/dia) em bovinos das raças Girolanda, Holandesa e Jersey. Para a κ-CN, a frequência do genótipo AA foi maior nos animais das raças Holandesa (37%) e Girolanda (63%). Na raça Jersey, houve predomínio do genótipo BB (60%). Para a β-LG, o genótipo AB foi o mais encontrado nas raças Girolanda (54%) e Holandesa (58%), enquanto nos animais da raça Jersey houve predomínio do genótipo BB (45%). Houve associação do alelo B da κ-CN com maior produtividade leiteira nas raças Girolanda e Holandesa, e do alelo A da β-LG com maior produtividade de leite na raça Jersey. As variantes genéticas da κ-CN podem ser usadas como marcadores na seleção para a produtividade leiteira nas raças Girolanda e Holandesa. Para a raça Jersey, as variantes da β-LG seriam mais adequadas para essa seleção.

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OBJETIVO: Avaliar a capacidade osteo-regenerativa de dois biomateriais utilizando um modelo de defeito segmentar efetuado nas diáfises do rádio de coelhos. MÉTODOS: O defeito direito foi preenchido com pool de proteínas morfogenéticas ósseas (pBMPs) e hidroxiapatita em pó ultrafina absorvível (HA) combinada com matriz óssea inorgânica desmineralizada e colágeno, derivados do osso bovino (Grupo A). O defeito esquerdo foi preenchido com matriz óssea desmineralizada bovina com pBMPs e hidroxiapatita em pó ultrafina absorvível (Grupo B). em ambos os defeitos utilizou-se membrana reabsorvível de cortical bovina desmineralizada para reter os biomateriais no defeito ósseo e guiar a regeneração tecidual. Os coelhos foram submetidos à eutanásia aos 30, 90 e 150 dias após a cirurgia. Foram efetuados exames radiográficos, tomográficos e histológicos em todos os espécimes. RESULTADOS: Aos 30 dias de pós-cirúrgico, o osso cortical desmineralizado foi totalmente reabsorvido em ambos os grupos. A HA tinha reabsorvido nos defeitos do Grupo A, mas persistiu nos do Grupo B. Uma reação de corpo estranho foi evidente com ambos os produtos, porém mais pronunciada no Grupo B. Aos 90 dias os defeitos do grupo B tinham mais formação óssea que os do Grupo A. Entretanto, aos 150 dias após a cirurgia, nenhum tratamento havia promovido o completo reparo do defeito. CONCLUSÃO: Os biomateriais testados contribuíram pouco ou quase nada para a reconstituição do defeito segmentar.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho teve por objetivo avaliar a capacidade de barreira da membrana de cortical óssea desmineralizada liofilizada bovina, testando sua permeabilidade e integridade, em associação com a membrana de pericárdio bovino liofilizado. em 15 ratos Wistar, machos, adultos, implantou-se no subcutâneo da região cérvico-torácica dorsal a combinação de duas membranas de cortical óssea desmineralizada tendo no interior a membrana de pericárdio bovino. Os animais (cinco ratos/grupo) foram submetidos à eutanásia aos 15, 30 e 60 dias de pós-operatório. A avaliação microscópica mostrou que, aos 15 dias de pós-cirúrgico, as membranas estavam íntegras, com exceção de pequenas áreas de reabsorção da membrana de cortical óssea junto aos locais referentes aos antigos canais nutritivos. Aos 30 dias, havia apenas restos da membrana de cortical óssea e, aos 60 dias, a sua total ausência. Baseados nos resultados aqui obtidos, é possível concluir que a membrana de cortical óssea bovina é rapidamente absorvida e não confere proteção à membrana de pericárdio bovino liofilizado.

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Tibia segmental defect healing in sheep were clinically, radiographically and histologically evaluated. Twelve young sheep aged four to five months were divided into two groups, G1 and G2. A 3.5 cm long segmental defect was created in the right tibial diaphysis with maintenance of the periosteum. The bone defects in both groups were stabilized with a bone plate combined with a titanium cage. In G1 the cage was filled with pieces of autologous cortical bone graft. In G2 it was filled with a composite biomaterial which consisted of inorganic bovine bone, demineralized bovine bone, a pool of bovine bone morphogenetic proteins bound to absorbable ultra-thin powdered hydroxyapatiteand bone-derived denaturized collagen. Except for one G1 animal, all of them showed normal limb function 60 days after surgery. Radiographic examination showed initial formation of periosteal callus in both groups at osteo-tomy sites, over the plate or cage 15 days postoperatively. At 60 and 90 days callus remodeling occurred. Histological and morphometric analysis at 90 days after surgery showed that the quantity of implanted materials in G1 and G2 were similar, and the quantity of new bone formation was less (p = 0.0048) and more immature in G1 than G2, occupying 51 +/- 3.46% and 62 +/- 6.26% of the cage space, respectively. These results suggest that the composite biomaterial tested was a good alternative to autologous cartical bone graft in this experimental ovine tibial defect. However, additional evaluation is warranted prior to its clinical usage.

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1. We investigated the effect of a persistent carrageenin- or nystatin-induced inflammatory reaction on heterotopic ossification produced by the subcutaneous implant of a demineralized bone matrix in female Swiss mice (25 to 35 g).2. Subcutaneous carrageenin injection (0.3 ml of a 2% solution in saline) into mice induced an inflammatory reaction characterized by a mature granuloma predominantly of macrophages containing particles of the irritant in their cytoplasm and which remained unchanged until the end of the experiment (40th day).3. Subcutaneous nystatin inoculation (30,000 IU in 0.3 ml saline) induced an inflammatory reaction consisting initially of macrophages (4th day) but later turning into an epithelioid granuloma (7th day) consisting predominantly of epithelioid cells and which was present up to the 2 lst day when it was gradually replaced by adipocytes up to the 30th day.4. An intramuscular implant of demineralized bone matrix (DBM, approximately 10 mg) induced the formation of cartilage and bone tissue and of hemopoietic bone marrow (heterotopic ossification) in 100% of the control animals (N = 5). An intramuscular DBM implant in animals that received carrageenin (N = 19) or nystatin (N = 21) induced heterotopic ossification in 100 and 57% (P<0.01)) of the animals, respectively.5. The response to a dorsal subcutaneous DBM implant was essentially negative in control animals (N = 5), whereas implants performed near the site injected with carrageenin (N = 28) or nystatin (N = 31) produced a response in 71 (P <0.01) and 36 % (P<0.01) of the animals, respectively. A DBM implant into the contralateral (control) dorsal subcutaneous tissue of the same animals that received carrageenin (N = 25) or nystatin (N = 29) resulted in heterotopic ossification in 64 (P<0.01) and 7% of the animals, respectively.6. The results suggest that the macrophages present in the mature granuloma induced by carrageenin somehow favored the development of metaplastic plates after subcutaneous DBM implant and that this effect may be systemic since the same response was observed in contralateral subcutaneous tissue.