986 resultados para Cydonia oblonga Mill. e propagação


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Os aceiros não naturais têm sido alternativa viável e de amplo uso no meio florestal, nas unidades de conservação e nas margens de rodovias para a redução na propagação do fogo. O seu principal objetivo é o de quebrar a continuidade do material combustível, compartimentalizando a área preferencialmente por grupo de material combustível homogêneo. Com o surgimento de novos produtos e de novos equipamentos de aplicação, os aceiros tradicionais têm sido substituídos por aceiros molhados, aceiros verdes ou aceiros químicos. Dentre as técnicas existentes, o presente trabalho teve por objetivo testar a melhor dosagem de um supressante de fogo, em uma área de pastagem formada pela gramínea Brachiaria decumbens. O supressante utilizado foi o phos-chek, um produto cujo princípio ativo é uma mistura de fosfato de amônio com sulfato de amônio na concentração de 0,134 kg/L. As dosagens aplicadas foram de 300, 600, 900 e 1.200 mL/m². A aplicação foi feita com bomba costal anti-incêndio, em parcelas de 2,0 x 5,0 m, com quatro repetições, utilizando-se o delineamento experimental de parcelas inteiramente ao acaso. Foram medidos o tempo gasto para o fogo queimar a parcela sem o produto; o tempo gasto para o fogo queimar a parcela com o produto; a distância que o fogo avançou na parcela com o produto; e a intensidade de queima, além do monitoramento do tempo, medindo-se a umidade relativa e a velocidade do vento em períodos de uma hora. A linha de fogo demorou cerca de 25 vezes mais tempo para queimar dentro da parcela com o produto, na dosagem de 1.200 mL/m², que na parte sem o produto. O fogo queimou toda a parcela na dosagem de 300 mL/m², mas o tempo de queima na parte com o produto foi maior que na sem produto. O phos-chek altera a reação da combustão, retardando o processo de queima e, quanto maior a dosagem, maior o efeito na inibição da reação. A melhor dosagem foi a de 1.200 mL/m², mas deve-se estudar o efeito de dosagens entre 900 e 1.200 mL/m², para melhorar a relação custo/benefício do uso desse produto.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do enraizamento adventício em estacas extraídas de brotações obtidas por meio da decepa da árvore, anelamento do caule e indução de brotações epicórmicas em galhos podados de árvores de Eucalyptus cloeziana, bem como a influência do AIB no enraizamento adventício dessas estacas. Foram utilizadas brotações de cepas de 3 e 5 árvores de 5 e 15 anos de idade, respectivamente, para o resgate por brotações de cepas. Para o anelamento do caule, foram utilizadas árvores de 5, 15 e 20 anos de idade, enquanto para o resgate por galhos podados as árvores utilizadas eram de 20 anos de idade. A indução de brotações em cepas mostrou melhores resultados para as árvores selecionadas com 5 anos de idade, em relação àquelas de 15 anos. No caso das estacas advindas das árvores de 5 anos de idade, a não-utilização de AIB proporcionou, para a maioria das características avaliadas, melhores respostas, ao passo que para as de 15 anos de idade a utilização de AIB apresentou melhor enraizamento. Quanto à formação de brotos induzidos em galhos podados e anelamento de caule, essas técnicas se mostraram eficientes na indução de brotações, porém as estacas obtidas não apresentaram resposta ao enraizamento adventício. De forma geral, o resgate por brotações de cepas mostrou-se mais viável em relação às demais técnicas estudadas, tanto pelo maior número de brotações emitidas quanto pela sua capacidade de enraizamento.

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Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a eficiência de isolados de rizobactérias sobre o enraizamento e crescimento de clones de eucalipto sob diferentes condições de propagação clonal. Os resultados evidenciaram que os incrementos em enraizamento e em biomassa radicular variaram de acordo com o isolado de rizobactéria e o clone de eucalipto, não sendo observado efeito deletério em nenhuma das combinações testadas. O ganho médio no enraizamento e biomassa radicular foi de 20,4 e 73,0%, respectivamente. Para enraizamento, o isolado mais promissor foi o S2 e na biomassa radicular, os isolados S1 e S2.

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A corticeira-do-banhado é uma árvore nativa com uso ornamental no paisagismo urbano e possui potencial de utilização em áreas desprotegidas e degradadas, devido a sua rusticidade. Entretanto, tendo em vista a dificuldade de obtenção de sementes, pela baixa produção e qualidade destas com a conseqüente desuniformidade da germinação, torna-se necessário aprofundar o estudo de outras formas de propagação dessa espécie. Desse modo, conduziu-se este trabalho na Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Passo Fundo, com o objetivo de estudar a formação de mudas de Erythrina crista-galli L. pela técnica da estaquia. Em quatro experimentos foram testadas doses do fitorregulador ácido indolbutírico (AIB), em diferentes tipos de estacas (lenhosas, semilenhosas, herbáceas e foliares) e substratos. Os resultados indicaram que mini-estacas herbáceas, coletadas de plantas jovens, com menos de 1 ano de idade, são as mais indicadas (75% a 100% de enraizamento), e o uso do AIB diminuiu a mortalidade, ao favorecer o processo do enraizamento. Em razão do ataque de insetos (brocas) às plantas no seu hábitat, recomenda-se a técnica de jardim clonal, com a formação de matrizeiros no viveiro, fornecendo material juvenil e sadio em maior escala para a propagação dessa espécie por miniestacas.

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Diversas pesquisas vêm sendo realizadas com o uso da velocidade de propagação de ondas de ultra-som como parâmetro para estimar propriedades mecânicas da madeira. Tendo em vista que essa velocidade pode ser influenciada pela forma da peça ensaiada, bem como pela frequência do transdutor utilizado no ensaio, conhecer essas fontes de influência é fator importante para a obtenção de resultados confiáveis. Durante estudo mais amplo sobre a influência da dimensão do corpo-de-prova em ensaios destrutivos de compressão paralela às fibras, os corpos-de-prova de 0,03 x 0,03 x 0,09 m e de 0,05 x 0,05 x 0,15 m foram também utilizados para avaliar a variação da velocidade de propagação de ondas de ultrassom em razão da dimensão da peça ensaiada. Para a avaliação da influência da frequência, os ensaios foram realizados com transdutores de onda longitudinal (compressão) de 25 kHz, 45 kHz, 80 kHz, 100 kHz, 500 kHz e 1 MHz, em 119 corpos-de-prova de Pinus elliottii e 244 de Eucalyptus grandis. Os resultados indicaram que, em ambas as espécies, a seção transversal exerceu influência na propagação da onda de ultrassom e que a velocidade longitudinal foi fortemente afetada pela frequência do transdutor para frequências abaixo de 500 kHz, corroborando a importância de sempre se adotarem, nos ensaios, relações de comprimento de percurso/comprimento de onda superiores a 3,0.

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O método de propagação usual do cedro-australiano (Toona ciliata) é via seminal, entretanto a oferta sazonal das sementes e sua curta viabilidade ao longo do tempo representam um problema para a produção contínua de mudas destinadas à implantação de povoamentos. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a viabilidade da propagação vegetativa da espécie por miniestaquia e a necessidade da aplicação de acido indolbutírico (AIB) para o enraizamento das miniestacas. A partir de um banco de estacas de origem seminal, foram obtidas brotações para produção de mudas clonais, em três diferentes épocas de coleta (2,5; 4,5; e 5,5 meses após a recepa das mudas). Antes do estaqueamento, as miniestacas tiveram suas bases imersas em quatro concentrações de AIB (0; 1.500; 3.000; e 4.500 mg L-1). Durante o experimento, obtiveram-se 100% de sobrevivência das minicepas e das miniestacas. Houve 100% de enraizamento das miniestacas nas três coletas, não ocorrendo diferença no comprimento de raízes em função das doses de auxina aplicadas. Quanto maior o intervalo entre as coletas e quanto maiores as brotações que originaram as miniestacas, maior a velocidade de crescimento das mudas. Miniestacas de cedro-australiano possuem capacidade de enraizamento, e mudas recepadas apresentam brotação, possibilitando a clonagem da espécie pelo processo de miniestaquia.

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Objetivou-se com o presente estudo avaliar a eficiência da técnica de miniestaquia na propagação vegetativa de progênies de meios-irmãos de angico-vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth) Brenan) quanto à produção de brotações e sobrevivência das minicepas, enraizamento das miniestacas apicais e intermediárias tratadas com diferentes doses do AIB (0; 2.000; 4.000 e 6.000 mg L-1), assim como determinar a velocidade de enraizamento em casa de vegetação. As minicepas foram obtidas a partir de mudas produzidas via sementes de seis progênies de meios-irmãos de angico-vermelho. Com base nos resultados obtidos, as minicepas apresentaram produtividade de 1,2 a 3,7 miniestacas/minicepa/coleta e sobrevivência de 84% a 98% ao longo das seis coletas realizadas. As miniestacas apicais foram superiores em relação às intermediárias, com maior predisposição ao enraizamento, no entanto o AIB não teve efeito significativo sobre o enraizamento das progênies estudadas. Quanto à velocidade de enraizamento, os resultados indicaram variação entre as progênies.

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O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia para a propagação vegetativa do pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha) por meio da técnica de estaquia, avaliando-se a sobrevivência e capacidade produtiva das cepas em coletas sucessivas de estacas em jardim clonal e a sobrevivência, enraizamento, altura, vigor e biomassa radicular e foliar das estacas, em função da aplicação de diferentes dosagens (0, 2.000 e 6.000 mg L-1) do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB), do tipo de substrato (vermiculita e composto orgânico Mecplant®) e da posição das estacas (apical, intermediária e basal). Os melhores resultados foram evidenciados com as estacas apicais, utilizando o composto orgânico como substrato; no entanto, nas intermediárias e basais, a aplicação de AIB, na concentração de 6.000 mg L-1, foi a que mostrou valores médios mais elevados nas características avaliadas, em casa de vegetação, casa de sombra e pleno sol. A sobrevivência das cepas foi de 100%, tendo a produção de brotações com tendência crescente nas sucessivas coletas. Conclui-se que a propagação vegetativa do pau-jacaré, pela técnica de estaquia com propágulos oriundos de mudas produzidas por sementes, foi tecnicamente viável, principalmente quando se utilizaram estacas apicais ou intermediárias e basais, aplicando 6.000 mg L-1 de AIB e composto orgânico como substrato.

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Louro-pardo (Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steudel) é espécie arbórea que possui raízes gemíferas, nas quais, após a ocorrência de distúrbios de origem natural ou antrópica, ocorre a formação de brotos. Nessa espécie, ao considerar a habilidade natural de regeneração pelo sistema radicular, presume-se que esses propágulos constituem material com elevado potencial morfogenético. O objetivo deste trabalho foi avaliar a propagação vegetativa de louro-pardo por estaquia radicular. No primeiro experimento, raízes de mudas de louro-pardo foram seccionadas em estacas com 5,0 cm de comprimento, classificadas quanto ao diâmetro em grossas (1,6 - 2,5 cm) e finas (1,0 - 1,5 cm) e tratadas em solução de 0, 10, 20 e 30 mM de AIB, por 10 seg. No segundo experimento, os propágulos foram classificados quanto à posição de coleta na raiz das mudas em basais, medianas e apicais, seccionadas em estacas de 1,0; 3,0 e 5,0 cm de comprimento e tratadas em solução de 30 mM de AIB. O uso de AIB favoreceu o enraizamento das estacas radiculares, com maiores respostas nos tratamentos com a dose de 30 mM. Estacas radiculares com maior diâmetro mostraram-se mais aptas à brotação quando comparadas com as estacas radiculares menos espessas. As melhores respostas de brotação e enraizamento ocorreram em estacas radiculares basais e medianas com 3,0 e 5,0 cm de comprimento. Portanto, é possível realizar a propagação vegetativa de louro-pardo pela técnica de estaquia radicular.

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The search for new renewable materials has intensified in recent years. Pulp and paper mill process streams contain a number of potential compounds which could be used in biofuel production and as raw materials in the chemical, food and pharmaceutical industries. Prior to utilization, these compounds require separation from other compounds present in the process stream. One feasible separation technique is membrane filtration but to some extent, fouling still limits its implementation in pulp and paper mill applications. To mitigate fouling and its effects, foulants and their fouling mechanisms need to be well understood. This thesis evaluates fouling in filtration of pulp and paper mill process streams by means of polysaccharide model substance filtrations and by development of a procedure to analyze and identify potential foulants, i.e. wood extractives and carbohydrates, from fouled membranes. The model solution filtration results demonstrate that each polysaccharide has its own fouling mechanism, which also depends on the membrane characteristics. Polysaccharides may foul the membranes by adsorption and/or by gel/cake layer formation on the membrane surface. Moreover, the polysaccharides interact, which makes fouling evaluation of certain compound groups very challenging. Novel methods to identify wood extractive and polysaccharide foulants are developed in this thesis. The results show that it is possible to extract and identify wood extractives from membranes fouled in filtration of pulp and paper millstreams. The most effective solvent was found to be acetone:water (9:1 v/v) because it extracted both lipophilic extractives and lignans at high amounts from the fouled membranes and it was also non-destructive for the membrane materials. One hour of extraction was enough to extract wood extractives at high amounts for membrane samples with an area of 0.008 m2. If only qualitative knowledge of wood extractives is needed a simplified extraction procedure can be used. Adsorption was the main fouling mechanism in extractives-induced fouling and dissolved fatty and resin acids were mostly the reason for the fouling; colloidal fouling was negligible. Both process water and membrane characteristics affected extractives-induced fouling. In general, the more hydrophilic regenerated cellulose (RC) membrane fouled less that the more hydrophobic polyethersulfone (PES) and polyamide (PA) membranes independent of the process water used. Monosaccharide and uronic acid units could also be identified from the fouled synthetic polymeric membranes. It was impossible to analyze all monosaccharide units from the RC membrane because the analysis result obtained contained degraded membrane material. One of the fouling mechanisms of carbohydrates was adsorption. Carbohydrates were not potential adsorptive foulants to the sameextent as wood extractives because their amount in the fouled membranes was found to be significantly lower than the amount of wood extractives.

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O presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para a propagação vegetativa do jequitibá-rosa (Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze), por meio da técnica de estaquia, avaliando-se a sobrevivência e capacidade produtiva das cepas em coletas sucessivas de estacas em jardim clonal. A sobrevivência, o enraizamento, a altura, o vigor e a biomassa radicular e foliar das estacas, em razão da aplicação de diferentes dosagens do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB) e do tipo de estaca utilizado. O jardim clonal foi constituído de plantas oriundas a partir de mudas de material seminal, com uma densidade de nove plantas por m², estabelecidas em solo. Foram feitas avaliações quanto ao enraizamento das estacas em dois períodos de tempo diferentes do ano, em casa de vegetação (aos 120 dias), em casa de sombra (aos 140 dias) e em pleno sol (aos 170 dias) após o estaqueamento. A aplicação do AIB não teve efeito na maioria das características avaliadas. No entanto, quanto ao tipo de estaca, as apicais foram as que apresentaram maiores valores para as características estudadas. A sobrevivência das cepas foi de 100% e a produção de brotações mostrou tendência crescente nas coletas sucessivas. Conclui-se que a propagação vegetativa do jequitibá-rosa pela técnica de estaquia é viável, principalmente quando se utilizam estacas apicais, e a aplicação de AIB não mostrou efeitos destacados que indiquem a sua utilização na propagação do jequitibá-rosa pela estaquia.

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A termorretificação visa melhorar as características para agregar valor à madeira através da aplicação de calor. O objetivo foi avaliar as alterações químicas e colorimétricas da madeira termorretificada de Eucalyptus grandis submetida a 170, 200 e 230 ºC por 3, 5 e 7 h. Os teores de extrativos, lignina, holocelulose, composição elementar e os parâmetros colorimétricos foram determinados. Os teores de extrativos aumentaram nos tratamentos a 170 °C e diminuíram a partir de 200 °C, enquanto o teor de lignina total aumentou e o de holocelulose diminuiu a partir de 200 °C. O teor de carbono aumentou e o de oxigênio diminuiu a 230 °C por 5 e 7 h. A termorretificação reduziu a claridade, matriz vermelho (a*) e matriz amarelo (b*) da madeira de eucalipto em todos os tratamentos.

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A Mimosa caesalpiniifolia, popularmente conhecida como sabiá, é uma espécie nativa da Caatinga que, em razão de suas inúmeras potencialidades, tem enfrentado um processo de exaustiva exploração, tornando iminente a necessidade de se utilizar alternativas sustentáveis que permitam a sua reposição em ambiente natural e a conservação de seu genótipo. A micropropagação tem sido considerada técnica promissora nesse sentido, pois viabiliza a produção de mudas em larga escala e com elevada sanidade. Citocininas como a 6-benzilaminopurina (BAP) são importantes nesse processo, pois influenciam consideravelmente o crescimento e a morfogênese in vitro e permitem a formação de bancos de germoplasma in vitro. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de concentrações de BAP sobre a indução de brotações in vitro em M. caesalpiniifolia. Segmentos cotiledonares obtidos de plântulas germinadas in vitro foram inoculados em meio de cultura WPM suplementados com seis concentrações de BAP: 0,0; 4,44; 8,88; 17,76; 26,64; e 35,52 µmol/L. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com seis tratamentos, três repetições e cada repetição composta por 10 unidades experimentais. Aos 30 dias, foram avaliados o número de explantes responsivos, o número de brotos por explante e a presença de calos, oxidação e contaminação. Os dados foram avaliados estatisticamente através da Análise de Correspondência e mediante o ajuste de Equações de Regressão. Verificou-se que a concentração de 17,76 µmol/L apresentou-se mais responsiva em relação à taxa de multiplicação e ao número de brotações, sendo, portanto, a concentração mais indicada para a propagação in vitro de M. caesalpiniifolia.

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Apesar do progresso da silvicultura clonal alcançado por meio da técnica de miniestaquia, pouco se avançou em relação às espécies recalcitrantes, sobretudo com relação ao manejo empregado em miniestacas. Com o objetivo de avaliar a influência da arquitetura de miniestacas na produção de mudas de quatro clones de Eucalyptus, foram realizadas avaliações nas três fases de produção de mudas: 1) Sobrevivência aos 30 dias em casa de vegetação, 2) Enraizamento aos 45 dias em casa de sombra; e 3) Aproveitamento final aos 60 dias na área de rustificação. A taxa de enraizamento foi determinada com base na taxa de sobrevivência aos 30 dias. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com arranjo de tratamento em esquema fatorial 3 x 4, sendo três tipos de arquitetura de miniestaca: 1) folha inteira (100%); 2) folha cortada (50%); e 3) miniestaca cortada em "árvore de natal" (folhas subapicais cortadas em ¾ e basais inteiras) e quatro clones de (Eucalyptus E. dunnii , E. saligna e dois de E. urophylla x E. globulus), com quatro repetições e 100 plantas por bloco. De acordo com os resultados, a produção de mudas foi afetada pelo tipo de arquitetura de miniestacas. A arquitetura que apresentou os melhores resultados nas avaliações foi "árvore de natal" e folha inteira.

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A técnica de miniestaquia permitiu o estabelecimento de florestas clonais em larga escala. Porém, pouco se avançou no seu manejo em viveiro para genótipos recalcitrantes. Assim, esse estudo teve como objetivo avaliar a influência do sistema de cortes na base de miniestacas na produção de mudas de um clone híbrido de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus globulus subsp. maidenii. Desta forma, foram realizadas três avaliações: 1) sobrevivência aos 30 dias em casa de vegetação; 2) enraizamento aos 45 dias em casa de sombra; e 3) aproveitamento final aos 60 dias na área de rustificação. O índice de enraizamento foi determinado com base no percentual de sobrevivência. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados constituído de três tratamentos: 1) miniestacas com corte na base perpendicular (testemunha); 2) miniestacas com corte na base em bisel (corte diagonal) e 3) miniestacas cortadas perpendicularmente, com três incisões longitudinais na base. Foram avaliadas quatro blocos de 228 plantas por bloco. Os resultados de enraizamento foram superiores a 80% nos melhores tratamentos e indicam que a propagação do clone via miniestaquia é viável, não apresentando comportamento recalcitrante. Os sistemas de corte basal das miniestaca em bisel e as incisões não favoreceram a formação de raízes.