707 resultados para Corrosion


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As the relative performance of alkali activated slag (AAS) concretes in comparison to Portland cement (PC) counterparts for chloride transport and resulting corrosion of steel bars is not clear, an investigation was carried out and the results are reported in this paper. The effect of alkali concentration and modulus of sodium silicate solution used in AAS was studied. Chloride transport and corrosion properties were assessed with the help of electrical resistivity, non-steady state chloride diffusivity, onset of corrosion, rate of corrosion and pore solution chemistry. It was found that: (i) although chloride content at surface was higher for the AAS concretes, they had lower chloride diffusivity than PC concrete; (ii) pore structure, ionic exchange and interaction effect of hydrates strongly influenced the chloride transport in the AAS concretes; (iii) steel corrosion resistance of the AAS concretes was comparable to that of PC concrete under intermittent chloride ponding regime, with the exception of 6% Na2O and Ms of 1.5; (iv) the corrosion behaviour of the AAS concretes was significantly influenced by ionic exchange, carbonation and sulphide concentration; (v) the increase of alkali concentration of the activator generally increased the resistance of AAS concretes to chloride transport and reduced its resulting corrosion, and a value of 1.5 was found to be an optimum modulus for the activator for improving the chloride transport and the corrosion resistance.

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The studies on chloride induced corrosion of steel bars in alkali activated slag (AAS) concretes are scarcely reported in the past. In order to make this issue clearer and compare the corrosion performance of AAS with Portland cement (PC) counterpart, an investigation was carried out and the results are reported in this paper. Corrosion properties were assessed with the help of rate of corrosion, electrical resistivity and pore solution chemistry. It was found that: (i) steel corrosion resistance of the AAS concretes was comparable or in some cases even worse than that of Portland cement (PC) concrete under intermittent chloride ponding regime; (ii) the corrosion behaviour of the AAS concretes was significantly influenced by ionic exchange, carbonation and sulphide concentration; (iii) the increase of alkali concentration of the activator generally reduced chloride resulting corrosion, and a value of 1.5 was found to be an optimum modulus for the activator for improving the corrosion resistance.

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The relatively high elastic modulus coupled with the presence of toxic vanadium (V) in Ti6Al4 V alloy has long been a concern in orthopaedic applications. To solve the problem, a variety of non-toxic and low modulus beta-titanium (beta-Ti) alloys have been developed. Among the beta-Ti alloy family, the quaternary Ti-Nb-Zr-Ta (TNZT) alloys have received the highest attention as a promising replacement for Ti6Al4 V due to their lower elastic modulus and outstanding long term stability against corrosion in biological environments. However, the inferior wear resistance of TNZT is still a problem that must be resolved before commercialising in the orthopaedic market. In this work, a newly-developed laser surface treatment technique was employed to improve the surface properties of Ti-35.3Nb-7.3Zr-5.7Ta alloy. The surface structure and composition of the laser-treated TNZT surface were examined by grazing incidence x-ray diffraction (GI-XRD) and x-ray photoelectron spectroscopy (XPS). The wear and corrosion resistance were evaluated by pin-on-plate sliding test and anodic polarisation test in Hanks’ solution. The experimental results were compared with the untreated (or base) TNZT material. The research findings showed that the laser surface treatment technique reported in this work can effectively improve the wear and corrosion resistance of TNZT.

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Corrosion fatigue is a fracture process as a consequence of synergistic interactions between the material structure, corrosive environment and cyclic loads/strains. It is difficult to be detected and can cause unexpected failure of engineering components in use. This study reveals a comparison of corrosion fatigue behaviour of laser-welded and bare NiTi wires using bending rotation fatigue (BRF) test coupled with a specifically-designed corrosion cell. The testing medium was Hanks’ solution (simulated body fluid) at 37.5 oC. Electrochemical impedance spectroscopic (EIS) measurement was carried out to monitor the change of corrosion resistance of sample during the BRF test at different periods of time. Experiments indicate that the laser-welded NiTi wire would be more susceptible to the corrosion fatigue attack than the bare NiTi wire. This study can serve as a benchmark for the product designers and engineers to understand the corrosion fatigue behaviour of the NiTi laser weld joint and determine the fatigue life safety factor for NiTi medical devices/implants involving laser welding in the fabrication process.

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A indústria aeronáutica utiliza ligas de alumínio de alta resistência para o fabrico dos elementos estruturais dos aviões. As ligas usadas possuem excelentes propriedades mecânicas mas apresentam simultaneamente uma grande tendência para a corrosão. Por esta razão essas ligas necessitam de protecção anticorrosiva eficaz para poderem ser utilizadas com segurança. Até à data, os sistemas anticorrosivos mais eficazes para ligas de alumínio contêm crómio hexavalente na sua composição, sejam pré-tratamentos, camadas de conversão ou pigmentos anticorrosivos. O reconhecimento dos efeitos carcinogénicos do crómio hexavalente levou ao aparecimento de legislação banindo o uso desta forma de crómio pela indústria. Esta decisão trouxe a necessidade de encontrar alternativas ambientalmente inócuas mas igualmente eficazes. O principal objectivo do presente trabalho é o desenvolvimento de prétratamentos anticorrosivos activos para a liga de alumínio 2024, baseados em revestimentos híbridos produzidos pelo método sol-gel. Estes revestimentos deverão possuir boa aderência ao substrato metálico, boas propriedades barreira e capacidade anticorrosiva activa. A protecção activa pode ser alcançada através da incorporação de inibidores anticorrosivos no prétratamento. O objectivo foi atingido através de uma sucessão de etapas. Primeiro investigou-se em detalhe a corrosão localizada (por picada) da liga de alumínio 2024. Os resultados obtidos permitiram uma melhor compreensão da susceptibilidade desta liga a processos de corrosão localizada. Estudaram-se também vários possíveis inibidores de corrosão usando técnicas electroquímicas e microestruturais. Numa segunda etapa desenvolveram-se revestimentos anticorrosivos híbridos orgânico-inorgânico baseados no método sol-gel. Compostos derivados de titania e zirconia foram combinados com siloxanos organofuncionais a fim de obter-se boa aderência entre o revestimento e o substrato metálico assim como boas propriedades barreira. Testes industriais mostraram que estes novos revestimentos são compatíveis com os esquemas de pintura convencionais actualmente em uso. A estabilidade e o prazo de validade das formulações foram optimizados modificando a temperatura de armazenamento e a quantidade de água usada durante a síntese. As formulações sol-gel foram dopadas com os inibidores seleccionados durante a primeira etapa e as propriedades anticorrosivas passivas e activas dos revestimentos obtidos foram estudadas numa terceira etapa do trabalho. Os resultados comprovam a influência dos inibidores nas propriedades anticorrosivas dos revestimentos sol-gel. Em alguns casos a acção activa dos inibidores combinou-se com a protecção passiva dada pelo revestimento mas noutros casos terá ocorrido interacção química entre o inibidor e a matriz de sol-gel, de onde resultou a perda de propriedades protectoras do sistema combinado. Atendendo aos problemas provocados pela adição directa dos inibidores na formulação sol-gel procurou-se, numa quarta etapa, formas alternativas de incorporação. Na primeira, produziu-se uma camada de titania nanoporosa na superfície da liga metálica que serviu de reservatório para os inibidores. O revestimento sol-gel foi aplicado por cima da camada nanoporosa. Os inibidores armazenados nos poros actuam quando o substrato fica exposto ao ambiente agressivo. Numa segunda, os inibidores foram armazenados em nano-reservatórios de sílica ou em nanoargilas (halloysite), os quais foram revestidos por polielectrólitos montados camada a camada. A terceira alternativa consistiu no uso de nano-fios de molibdato de cério amorfo como inibidores anticorrosivos nanoparticulados. Os nano-reservatórios foram incorporados durante a síntese do sol-gel. Qualquer das abordagens permitiu eliminar o efeito negativo do inibidor sobre a estabilidade da matriz do sol-gel. Os revestimentos sol-gel desenvolvidos neste trabalho apresentaram protecção anticorrosiva activa e capacidade de auto-reparação. Os resultados obtidos mostraram o elevado potencial destes revestimentos para a protecção anticorrosiva da liga de alumínio 2024.

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Este trabalho teve como objetivos a produção, caracterização e aplicação de microelétrodos (MEs) de diamante como sensores amperométricos e potenciométricos em sistemas de corrosão nos quais a agressividade do meio e a presença de produtos de corrosão, constituem obstáculos que podem diminuir o desempenho, ou inviabilizar a utilização, de outros tipos de sensores. Os microeléctrodos são baseados em filmes finos de diamante dopado com boro (BDD – Boron Doped Diamond) depositados sobre fios de tungsténio afiados, através do método de deposição química a partir da fase vapor, assistida por filamento quente (HFCVD – Hot Filament Chemical Vapor Deposition). A otimização das diversas etapas de fabricação dos MEs deu origem ao desenvolvimento de um novo sistema de afiamento eletroquímico para obtenção destes fios e a várias opções para a obtenção dos filmes de diamante condutor e seu isolamento com resinas para exposição apenas da ponta cilíndrica. A qualidade cristalina dos filmes de diamante foi avaliada por espectroscopia de Raman. Esta informação foi complementada com uma caracterização microestrutural dos filmes de diamante por microscopia eletrónica de varrimento (SEM), em que se fez a identificação da tipologia dos cristais como pertencendo às gamas de diamante nanocristalino ou microcristalino. Os filmes de BDD foram utilizados na sua forma não modificada, com terminações em hidrogénio e também com modificação da superfície através de tratamentos de plasma RF de CF4 e O2 indutores de terminações C-F no primeiro caso e de grupos C=O, C-O-C e C-OH no segundo, tal como determinado por XPS. A caracterização eletroquímica dos MEs não modificados revelou uma resposta voltamétrica com elevada razão sinal/ruído e baixa corrente capacitiva, numa gama de polarização quasi-ideal com extensão de 3 V a 4 V, dependente dos parâmetros de crescimento e pós-tratamentos de superfície. Estudou-se a reversibilidade de algumas reações heterogéneas com os pares redox Fe(CN)6 3-/4- e FcOH0/+ e verificou-se que a constante cinética, k0, é mais elevada em elétrodos com terminações em hidrogénio, nos quais não se procedeu a qualquer modificação da superfície. Estes MEs não modificados foram também testados na deteção de Zn2+ onde se observou, por voltametria cíclica, que a detecção da redução deste ião é linear numa escala log-log na gama de 10-5-10-2 M em 5 mM NaCl. Realizaram-se também estudos em sistemas de corrosão modelares, em que os microeléctrodos foram usados como sensores amperométricos para mapear a distribuição de oxigénio e Zn2+ sobre um par galvânico Zn-Fe, com recurso a um sistema SVET (Scanning Vibrating Electrode Technique). Foi possível detetar, com resolução lateral de 100 μm, um decréscimo da concentração de O2 junto a ambos os metais e produção de catiões de zinco no ânodo. Contudo verificou-se uma significativa deposição de zinco metálico na superfície dos ME utilizados. Os MEs com superfície modificada por plasma de CF4 foram testados como sensores de oxigénio dissolvido. A calibração dos microeléctrodos foi efetuada simultaneamente por voltametria cíclica e medição óptica através de um sensor de oxigénio comercial. Determinou-se uma sensibilidade de ~0.1422 nA/μM, com um limite de deteção de 0.63 μM. Os MEs modificados com CF4 foram também testados como sensores amperométricos com os quais se observou sensibilidade ao oxigénio dissolvido em solução, tendo sido igualmente utilizados durante a corrosão galvânica de pares Zn-Fe. Em alguns casos foi conseguida sensibilidade ao ião Zn2+ sem que o efeito da contaminação superficial com zinco metálico se fizesse sentir. Os microeléctrodos tratados em plasma de CF4 permitem uma boa deteção da distribuição de oxigénio, exibindo uma resposta mais rápida que os não tratados além de maior estabilidade de medição e durabilidade. Nos MEs em que a superfície foi modificada com plasma de O2 foi possível detetar, por cronopotenciometria a corrente nula, uma sensibilidade ao pH de ~51 mV/pH numa gama de pH 2 a pH 12. Este comportamento foi associado à contribuição determinante de grupos C-O e C=O, observados por XPS com uma razão O/C de 0,16. Estes MEs foram igualmente testados durante a corrosão galvânica do par Zn-Fe onde foi possível mapear a distribuição de pH associada ao desenvolvimento de regiões alcalinas causadas pela redução do oxigénio, acima da região catódica, e de regiões ácidas decorrentes da dissolução anódica do ânodo de zinco. Com o par galvânico imerso em 50 mM NaCl registou-se uma variação de pH aproximadamente entre 4,8 acima do ânodo de zinco a 9,3 sobre o cátodo de ferro. A utilização pioneira destes MEs como sensores de pH é uma alternativa promissora aos elétrodos baseados em membranas seletivas.

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Objectif : il a été rapporté que l’utilisation d’agents prophylactiques fluorés pouvait favoriser la corrosion galvanique au sein des alliages de titane. L’objectif de la présente étude était d’évaluer l’effet d’un rince-bouche fluoré sur les propriétés mécaniques de fils en nickel-titane (NiTi) et de fils en cuivre-nickel-titane (CuNiTi) lorsque ces derniers sont couplés à des boîtiers de compositions différentes (boîtiers de marques Smartclip, Clarity, et Sprint). Matériels et Méthodes : 90 segments de fils en NiTi et 90 segments de fils en CuNiTi ont été chacun couplés à 2 boîtiers de chaque marque. Chaque assemblage fil-boîtiers a été par la suite incubé pendant 3 heures à 37°C, soit dans une solution de fluore neutre (Fluorinse™ 0,05% NaF), soit dans une solution de salive artificielle (solution contrôle). Suite à l’incubation, les échantillons étaient nettoyés avec de l’eau déshydrogénée, les fils séparés des boîtiers et montés sur un support pour subir un test de pliage en trois points en milieu humide (salive artificielle) à 37°C. Les modules d’élasticité ainsi que les limites conventionnelles d’élasticité en activation et en désactivation ont été mesurés et comparés. Des analyses de Variance (ANOVA) et des comparaisons post-hoc avec la correction de Bonferronni ont été utilisées pour comparer les groupes entre eux (α = 0,05). Résultats : L’utilisation d’un rince-bouche fluoré a produit une réduction du module d’élasticité et de la limite conventionnelle d’élasticité en activation et en désactivation pour les fils en NiTi ; cependant, cet effet a été modulé par le type de boîtier auquel le fil a été couplé. Les propriétés mécaniques de fils en CuNiTi n’ont pas été affectées par le fluor, ou par le type de boîtier utilisé. Conclusions : L’utilisation d’un rince-bouche fluoré modifie les propriétés mécaniques des fils en NiTi seulement. Cet effet est modulé par le boîtier auquel le fil en NiTi est couplé. A la différence des autres études publiées dans la littérature, nos résultats ne nous permettent pas de conclure que la modification des propriétés mécaniques des fils en NiTi entrainerait obligatoirement un allongement de la durée du traitement orthodontique. Mots clés : Fluor, fils nickel-titane, boîtiers orthodontiques, corrosion galvanique, propriétés mécaniques.

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All the exciting work on developing new and better alloys has led older alloys, such as AZ9l , being abandoned by researchers. lt is believed that the full potential of AZ9l in automotive design has not been realized. Whatever works have been carried out on AZ9lalloy to improve its mechanical properties are insufficient in terms of its potential usage in auto industries. Due to the fact that AZ91 offers high room temperature mechanical properties and good castability, still this alloy is a primary choice for the auto component manufactures. Small improvement in its creep properties will have a huge impact in the transportation industries. Hence, in the present work, “Influence of Si, Sb and Sr Additions on the Microstructure, Mechanical Properties and Corrosion Behavior of AZ91 Magnesium Alloy”, an attempt has been made to improve the creep properties of AZ9l alloy through minor alloying elemental additions and to understand its strengthening mechanisms. The effect of alloying additions on the ageing and tensile properties of AZ9l is also studied. In addition to that, role of various intermetallics formed due to the alloying additions on the corrosion properties of AZ9l alloy is investigated.

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Corrosion characteristics of brass panels were investigated in the Vembanad estuarine water (Cochin Harbor), India over a period of one year. The corrosion rate of brass samples during exposure was determined by gravimetric method and fouling on panels was assessed, exposure-wise, in terms of biomass. Corrosion products were identified by X-Ray diffraction. The results of the study were discussed in the light of the seawater characteristics

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Corrosion represents one of the largest through life cost component of ships. Ship owners and operators recognize that combating corrosion significantly impacts the vessels’ reliability, availability and through life costs. Primary objective of this paper is to review various inspections, monitoring systems and life cycle management with respect to corrosion control of ships and to develop the concept of “Corrosion Health” (CH) which would quantify the extent of corrosion at any point of ships’ operational life. A system approach in which the ship structure is considered as a corrosion system and divided into several corrosion zones, with distinct characteristics, is presented. Various corrosion assessment criteria for assessment of corrosion condition are listed. A CH rating system for representation of complex corrosion condition with a numeric number along with recommendations for repair/maintenance action is also discussed

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16S rRNA gene sequencing was used to identify a sulfate-reducing bacterium (SRB) from a Danish North Sea oilfield water injection system. This species was cultivated, purified and subsequently identified as being >97% similar to Desulfovibrio gracilis. Like some other Desulfovibrio species this SRB, strain OP102, could reduce nitrate as an electron acceptor and produce ammonia in the absence of sulfate. In addition, in the presence of sulfate, when nitrate was dosed at 100 mg/l it was again reduced by the bacterium, with some ammonium production. Therefore, this mechanism could be important in oilfield systems where nitrate is applied to prevent sulfide generation by SRB which leads to reservoir souring. In static tests the influence of this Desulfovibrio on corrosion was assessed using carbon steel coupons, in the presence of sulfate and in the presence of sulfate with 100 mg/l nitrate. Corrosion rates were less than 1.5 mpy when coupons were incubated in the same water, with sulfate and with nitrate. Furthermore, the occurrence of pitting corrosion was fairly low under all circumstances.

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Water soluble anionic and cationic bis-triazine ligands are able to suppress (mask) the extraction of corrosion and fission products such as Ni(II) and Pd(II) that are found in PUREX raffinates. Thus it is possible to separate these elements from the minor actinide Am(III). Although some masking agents have previously been developed that retard the extraction of Pd(II), this is the first time a masking agent has been developed for Ni(II).

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The biocompatibility of commercially pure (cp) titanium stems from its chemical stability within an organism, due to a fine film of impermeable titanium oxide covering the metal surface, which guarantees its resistance to corrosion. Despite its biocompatible characteristic, this material does not promote the formation of a hydroxyapatite layer, therefore, many research groups have sought to alter the material`s surface, introducing modifications that might influence corrosion resistance. The electrochemical behavior of cp Ti, with hydroxyapatite coating and without hydroxyapatite coating, commonly used in implant materials, was investigated using an artificial saliva solution at 25 degrees C and pH=7.4. In the conditions of the study it was observed that the hydroxyapatite layer influences the properties of corrosion resistance. This study of the behavior of cp Ti with and without hydroxyapatite coating, in naturally aerated artificial saliva solution at 25 degrees C, was based on open circuit potential measurements and potentiodynamic polarization curves. At approximately 1x10(-6) A/cm(2) the potential for cp Ti with and without hydroxyapatite coating begins to increase at a faster rate, but at -74mV (SCE) for coated cp Ti and at 180mV (SCE) for uncoated cp Ti the increase in potential begins to slow. This behavior, characterized by a partial stabilization of current density, indicates that in those potential ranges a protective passive film is formed.

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The corrosion resistance of Ti and Ti-6Al-4V was investigated through electrochemical impedance spectroscopy, EIS, potentiodynamic polarisation curves and UV-Vis spectrophotometry. The tests were done in Hank solution at 25 degrees C and 37 degrees C. The EIS measurements were done at the open circuit potential at specific immersion times. An increase of the resistance as a function of the immersion time was observed, for Ti (at 25 degrees C and 37 degrees C), and for Ti-6Al-4V (at 25 degrees C), which was interpreted as the formation and growth of a passive film on the metallic surfaces. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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This paper presents a study of AISI 1040 steel corrosion in aqueous electrolyte of acetic acid buffer containing 3.1 and 31 x 10(-3) mol dm(-3) of Na(2)S in both the presence and absence of 3.5 wt.% NaCl. This investigation of steel corrosion was carried out using potential polarization, and open-circuit and in situ optical microscopy. The morphological analysis and classification of types of surface corrosion damage by digital image processing reveals grain boundary corrosion and shows a non-uniform sulfide film growth, which occurs preferentially over pearlitic grains through successive formation and dissolution of the film. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.