1000 resultados para Competição esportiva, legislação


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Identificar el perfil del deportista preadolescente mallorquín en función del género, edad y nivel de práctica; evaluar opiniones e intereses hacia la actividad física; analizar motivos de inicio, mantenimiento y/o abandono. Tipo de muestreo: polietápico; el ámbito de aplicación ha sido Mallorca, donde de un universo de 16.289 sujetos se ha escogido a 2661. Se ha trabajado ha partir de una clasificación de las variables en función de los objetivos planteados. Variables independientes en todos los objetivos de la investigación: género (hombre, mujer) y nivel de práctica de deporte (bajo, medio o alto); variables sociodemográficas: género, nivel de estudios de los padres, nivel socioeconómico de los padres, lugar de residencia; variables dependientes del primer objetivo: identificación como practicante deportivo, edad de inicio de la práctica de esta actividad, formas de práctica, hilo conductor de la forma de práctica deportiva, regularidad de la práctica, hábitos deportivos del padre y de la madre, lugares de práctica deportiva, tipos de deportes practicados, número de horas semanales totales dedicadas a estas actividades; variables dependientes del segundo objetivo: valoración de la propia habilidad deportiva, relación práctica deportiva-rendimiento académico, perspectivas de futuro frente a la práctica deportiva, interés de los jóvenes encuestados hacia la práctica deportiva e interés por el tema deportivo en cualquiera de sus posibles manifestaciones, importancia para las personas encuestadas de la asignatura de Educación Física en relación a las otras materias, percepción del apoyo dado por parte de la escuela a la práctica deportiva; variables dependientes del tercer objetivo: cómo se inició en la práctica deportiva, razón más importante por la que empezó a practicar actividad física, motivo más importante para el mantenimiento de la práctica deportiva, principal motivo para el abandono de la práctica deportiva, principal motivo por el que no practica deporte. El instrumento utilizado para recoger información es un cuestionario de elaboración propia que está dividido en una serie de secciones que aglutinan diversas preguntas y con las que se pretende estudiar las variables: datos personales, escolares y familiares, datos de identificación como practicantes, hábitos personales de práctica deportiva, la práctica deportiva en el contexto escolar (opiniones, intereses y actitudes), motivos para el inicio, mantenimiento y abandono de la práctica deportiva. Se ha utilizado la prueba chi-cuadrado de Pearson, la t de student o la ANOVA. Debido a que la muestra cumplía todos los criterios paramétricos, no se han tenido que utilizar pruebas estadísticas no paramétricas. En cuanto al tratamiento estadístico de los datos, se ha realizado mediante el paquete informático SPSS. Los resultados extraídos son: de 2661 sujetos, 2004 practican y 657 no practican deporte; de 2004, 1162 son hombres y 842 son mujeres; la edad de inicio está entre 6,6 y 7,7 años; la forma de práctica mayoritaria es en Club o federación. Las conclusiones son: la práctica deportiva se ha consolidado como un estilo de vida en nuestra sociedad; existen diferencias significativas entre mujeres y hombres en cuanto a la práctica deportiva; el preadolescente mallorquín se inicia en la práctica deportiva a edades muy prematuras; el motivo principal de inicio de la práctica deportiva es por diversión y/o por ocio; el motivo principal de mantenimiento de la práctica deportiva es por diversión y la competición no es un elemento determinante; las campañas institucionales tienen una ínfima repercusión en el inicio de la práctica deportiva de los preadolescentes mallorquines.

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Resumen del autor en catalán

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Se trata de un curso que tiene por objetivo enseñar la técnica de los elementos y encadenamientos básicos de la gimnasia artística deportiva y experimentar la ejecución y proceso de aprendizaje de los elementos y encadenamientos básicos. El documento se divide en: calendario del curso, marco teórico y concepción de educación física, aportaciones de la gimnasia artística en la educación física, didáctica de la gimnasia artística, propuesta de elementos básicos de gimnasia artística, metodología de aprendizaje de los elementos básicos, fotos de ayuda entre alumnos, ejemplos de organización de los desplazamientos continuos de los alumnos para realizar elementos gimnásticos, federación catalana de gimnasia, gimnasia artística femenina, gimnasia artística masculina y análisis del balance muscular y de las capacidades motrices implicadas en algunos ejercicios básicos de cada aparato.

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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Perante o agravamento das problemáticas atmosféricas a maior parte dos países mundo tem adotado ações concertadas e conjuntas tendentes a responder a estas realidade. No quadro da União Europeia, bloco económico e político ao qual Portugal pertence como estado-membro, tem vindo a ser desenvolvido um forte programa de combate à poluição atmosférica. Seguindo as principais linhas de orientação dos seus predecessores mas, ao mesmo tempo, trilhando novos caminhos para atingir desafiantes metas, o Sexto Programa de Ação em matéria de Ambiente (6.º PAA) pretende atingir níveis de qualidade do ar que não impliquem efeitos negativos nem riscos significativos para a saúde humana e o ambiente. A União Europeia tem pautado a sua atuação numa ótica de concertação de políticas e legislação como forma de reduzir as emissões atmosféricas dentro do seu espaço territorial. A articulação entre as políticas comunitárias que visam reduzir a exposição à poluição atmosférica e a produção legislativa em matéria da qualidade do ar, nomeadamente, a fixação de valores limites de emissão para os diferentes poluentes nas zonas e aglomeração das nossas cidades, encontra na gestão ambiental do recurso ar os conceitos e estratégias de atuação práticas fundamentais para, atuando como uma placa giratória de Ação, efeitos e resultados, se possa uniformizar e harmonizar as necessidades reais com a resposta política e legal nestas questões. Expor e compreender as metodologias, ferramentas e instrumentos legais ao serviço destes dois eixos (politicas e legislação) será o objetivo deste texto.

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A incerteza que caracteriza o nosso tempo torna extremamente difícil a tarefa de promoção da unidade política e económica da Europa e torna particularmente difícil a tarefa de melhorar as condições de vida e de trabalho dos cidadãos europeus. Esta “incumbência” da União Europeia pela redução das desigualdades sociais e económicas entre as regiões, esta procura incessante pelo desenvolvimento económico dos países em fase de crescimento, permite, à partida, proporcionar um ambiente de paz, de harmonia e de equilíbrio na Europa. Mas a questão essencial aqui passa por saber se as imposições exteriores não estarão a criar desigualdades ainda maiores? Será que os objectivos propostos pela UE podem ser levados a cabo por Portugal, da mesma forma que, por exemplo, França o fará?

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A educação sexual é um processo que acompanha o indivíduo durante toda a sua vida. As alterações socioculturais das últimas décadas revelaram a necessidade de uma educação sexual formal que capacite os jovens para se relacionarem, com a sua sexualidade, de uma forma responsável e satisfatória. Foi produzida, em Portugal, legislação que decretou a educação sexual obrigatória nas escolas. É objetivo deste artigo analisar a legislação relativa à conceção e implementação de um projeto de educação sexual na turma e comparar as suas indicações com as propostas pela literatura. Constatamos que, na generalidade, a legislação está de acordo com as orientações da literatura: as finalidades propostas consideram uma perspetiva abrangente da sexualidade, o projeto educativo da escola parece corresponder à necessidade de participação da comunidade envolvente, o projeto de educação sexual na turma pode ir de encontro às necessidades dos alunos, é considerada a participação de toda a comunidade escolar e de parceiros externos e a carga horária enquadra-se na exigida para este tipo de projeto. Contudo, as características individuais dos docentes e a sua disponibilidade para integrarem este tipo de projetos não é considerada pela legislação, contrariamente ao recomendado pela literatura. Podemos assim afirmar que, de forma global, a legislação portuguesa parece corresponder às exigências inerentes à implementação de projetos de educação sexual.

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O assédio sexual deveria transformar-se numa preocupação, permanente para os médicos, advogados, magistrados, psicólogos, sociólogos, gestores de recursos humanos, administradores e diretores de empresas, e a sociedade em geral, de forma a manter os valores morais e profissionais. A sociedade atual preocupa-se muito mais com a ostentação de valores materiais visíveis, sendo o assédio sexual considerado como algo oculto, que as vítimas tentam esconder. A maioria das mulheres não denuncia o assédio sexual por vários medos, que alternam entre as represálias ou retaliações, de serem rebaixadas, de perderem o emprego, - já que dependem desse para sobreviver - de serem transferidas, de se expor ao ridículo frente aos colegas, familiares e amigas, de perderem a carta de referência, etc. Habitualmente, têm muitas dificuldades em falar, não só porque revivem algo desagradável que as incomoda psicologicamente, mas também porque não acreditam que existam recursos para tratar de maneira eficaz e eficiente o problema que as afeta dramaticamente.