903 resultados para Centuries XIX and XX
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Ps-graduao em Histria - FCLAS
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Ps-graduao em Lingustica e Lngua Portuguesa - FCLAR
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Paisagens Urbanas: fotografia e modernidade na cidade de Belm (1846-1908) prope uma discusso sobre os documentos fotogrficos que serviam de instrumentos de propaganda dos governantes na ltima dcada do sculo XIX e no incio do sculo XX. A linguagem visual desta dissertao permite mostrar a forma como os indivduos se fizeram representar nos cenrios urbanos, dando visibilidade aos tipos sociais que foram flagrados sutilmente pelas cmeras fotogrficas a servio da propaganda do governo que tinha por objetivo divulgar uma cidade moderna, revelando a intensidade e a rapidez com que desejava alcanar a modernidade, ao mesmo tempo em que traz a luz uma cidade de acordo com os modelos provenientes da Europa, percebe-se o registro de uma outra cidade que nos remete a espaos de convivncia de diferentes realidades. A imagem fotogrfica, assim como outras fontes e objetos visuais, constitui-se em importantes instrumentos de investigao histrica para identificar novos objetos e novos problemas. A contribuio deste estudo se ancora no uso da fotografia como principal documento de anlise para produo historiogrfica, entendendo que a fotografia representa um testemunho que fala do passado na intensidade que o historiador a questiona. Este estudo busca analisar a relao entre fotografia e cidade a partir da narrativa visual dos lbuns e relatrios de Belm que foram produzidos no perodo de 1898 a 1908. A interpretao dos lbuns, enquanto narrativa que visualiza uma cidade moderna, constitu-se em uma das estratgias metodolgicas para abordagem do uso da fotografia como documento para o historiador, considerando que nesse tipo de documentao pode mostrar dados dispersos ou mesmo silenciados por outras fontes de pesquisas.
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Modernidade e integrao na regio chamada Amaznia, vez ou outra, sempre ouvimos na mdia, nos meios intelectuais, entre polticos das mais variadas tendncias, do Norte e de outras regies do pas, e surgem questionamentos sobre qual o melhor caminho para a Amaznia. Projetos e ideologias foram criados, normalmente girando em torno das possibilidades de modernidade e integrao para a regio, h muito considerada reserva de lendas e minrios, o reino da floresta e da "plancie", espao isolado, distante, verdadeiro "vazio" de "den tropical" ou "inferno verde". Desde os embates na Colnia e no Imprio sobre integrar ou separar do poder central at aos grandes projetos nos anos de 1970, a intelligentsia local e os meios de comunicao manifestaram ponto de vistas e assumiram, em muitos casos, posicionamentos polticos, principalmente a partir dos sculos XIX e XX. Tentei entrar um pouco nesse debate, reportando-me s primeiras dcadas do sculo XX, e encontrando nesse passado, personagens que espelham os novos atores do presente: os intelectuais e o meio de comunicao mais moderno do entre guerras, ao lado do cinema, o rdio.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Na epidemia de clera no Par, em 1991, o nmero de vtimas foi elevado, e embora os enfermos se recuperassem rapidamente, relutavam em deixar o hospital. As condies de vida no sculo XIX eram, guardadas as propores, semelhantes s enfrentadas pelos colricos agora atendidos no Hospital Universitrio Joo de Barros Barreto (HUJBB). No sculo XX, a doena parecia presa a antigas estruturas e produzia preocupaes descabidas, uma vez que o tratamento hoje rpido e eficaz. Logo emergiram as histrias de outrora, apresentando terrveis imagens da epidemia de clera ocorrida em 1855. Analisaram-se memrias dos colricos, de seus parentes e demais protagonistas, e compulsaram-se documentos. Encontraram-se indicaes que possibilitam a comparao entre epidemias ontem e hoje, permitindo prever a repetio de tragdias devidas permanncia de condies de vida a que estavam submetidos os pobres nos sculos XIX e XX.
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This article seeks to understand the production of the modern school in Brazil and Portugal at the turn of the 20th century. The analysis falls on the pedagogical knowledge constituted around school programs disseminated in pedagogical manuals at the Normal Schools in Brazil and Portugal. The study uses three teacher training manuals as source of information: Curso pratico de pedagogia destinado aos alunos-mestres das escholas normaes primarias e aos instituidores em exerccio (1874), by Mr. Daligault; Elementos de Pedagogia para servirem de guia aos candidatos ao magistrio primrio (1870), by Jos Maria da Graa Affreixo and Henrique Freire; and Lies de metodologia (1920), by Bernardino da Fonseca Lage.
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The 1970s are in the limelight of a growing historiographic attention, partly due to the recent opening of new archival resources. 1973, in particular, has a special interest in the historians eyes, as many are the events that happened that year: to name but a few, the Chilean coup, the October War, the ensuing oil crisis, the Vietnamese peace treaty. So it is may be not entirely surprising that not much attention has been paid to the Year of Europe, a nebulous American initiative destined to sum up to nothing practical - as Kissinger himself put it, it was destined to be the Year that never Was.1 It is my opinion, however, that its failure should not conceal its historical interest. Even though transatlantic relations have sometimes been seen as an uninterrupted history of crisis,2 in 1973 they reached what could then be considered as their unprecedented nadir. I believe that a thorough analysis of the events that during that year found the US increasingly at odds with the countries of Western Europe is worth carrying out not only to cast a new light on the dynamics of transatlantic relations but also to deepen our comprehension of the internal dynamics of the actors involved, mainly the Nixon administration and a unifying Europe. The Nixon administration had not carefully planned what the initiative actually should have amounted to, and its official announcement appears to have been one of Kissingers coups de theatre. Yet the Year of Europe responded to the vital priority of revitalising the relations with Western Europe, crucial ally, for too long neglected. But 1973 did not end with the solemn renewal of the Atlantic Declaration that Kissinger had sought. On the contrary, it saw, for the first time, the countries of the newly enlarged EC engaged in a real, if short-lived, solidarity on foreign policy, which highlighted the Nixon administrations contradictions regarding European integration. Those, in addition to the numerous tensions that already strained transatlantic relations, gave birth to a downward spiral of incomprehensions and misperceptions, which the unexpected deflagration of the October war seriously worsened. However, even though the tensions did not disappear, the European front soon started to disintegrate, mainly under the strains imposed by the oil crisis. Significant changes in the leadership of the main European countries helped to get the tones back to normal. During the course of 1974-5, the substantial failure of the Euro-Arab dialogue, the Gymlich compromise, frequent and serene bilateral meetings bear witness that the worst was over.
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La presente ricerca prende in esame le dinamiche archeologiche e storiche della regione egiziana del Fayyum durante il Nuovo Regno (1552 1069 a.C.). Lelaborato suddiviso in quattro parti: la prima analizza tutti i contesti archeologici che hanno restituito materiale databile al Bronzo Tardo, la seconda riguarda, invece, la catalogazione di tutti i documenti iscritti provenienti dalla regione e databili al medesimo periodo. La terza parte rappresenta la sintesi dei dati acquisiti nelle due precedenti sezioni e descrive il divenire storico regionale tra XVIII, XIX e XX dinastia, mentre la quarta parte, unappendice prosopografica, chiude lintero studio. I contesti archeologici fayyumici che hanno restituito materiale databile al Bronzo Tardo sono solamente sette: Gurob, el-Lahun, Haraga, Hawara, Medinet Madi, Shedet e Tebtynis. La distribuzione della documentazione tende a concentrarsi, dal punto di vista territoriale nellarea dingresso della regione, mentre dal punto di vista cronologico sono molto ben attestate la seconda met dellepoca thutmoside, let amarniana e la prima parte dellepoca ramesside. Per quanto la documentazione regionale pertinente al Nuovo Regno sia estremamente rarefatta, soprattutto se paragonata a quella contestualizzabile cronologicamente ad altri periodi storici, unattenta analisi delle testimonianze porta a collocare il Fayyum in una fitta trama di rapporti politici, economici e militari non solo con il resto del Paese ma anche con altre aree geografiche, esterne allEgitto.
La Pace Calda. La nascita del movimento antinucleare negli Stati Uniti e in Gran Bretagna, 1957-1963
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The aim of this proposal is to offer an alternative perspective on the study of Cold War, since insufficient attention is usually paid to those organizations that mobilized against the development and proliferation of nuclear weapons. The antinuclear movement began to mobilize between the 1950s and the 1960s, when it finally gained the attention of public opinion, and helped to build a sort of global conscience about nuclear bombs. This was due to the activism of a significant part of the international scientific community, which offered powerful intellectual and political legitimization to the struggle, and to the combined actions of the scientific and organized protests. This antinuclear conscience is something we usually tend to consider as a fait accompli in contemporary world, but the question is to show its roots, and the way it influenced statesmen and political choices during the period of nuclear confrontation of the early Cold War. To understand what this conscience could be and how it should be defined, we have to look at the very meaning of the nuclear weapons that has deeply modified the sense of war. Nuclear weapons seemed to be able to destroy human beings everywhere with no realistic forms of control of the damages they could set off, and they represented the last resource in the wide range of means of mass destruction. Even if we tend to consider this idea fully rational and incontrovertible, it was not immediately born with the birth of nuclear weapons themselves. Or, better, not everyone in the world did immediately share it. Due to the particular climate of Cold War confrontation, deeply influenced by the persistence of realistic paradigms in international relations, British and U.S. governments looked at nuclear weapons simply as a bullet. From the Trinity Test to the signature of the Limited Test Ban Treaty in 1963, many things happened that helped to shift this view upon nuclear weapons. First of all, more than ten years of scientific protests provided a more concerned knowledge about consequences of nuclear tests and about the use of nuclear weapons. Many scientists devoted their social activities to inform public opinion and policy-makers about the real significance of the power of the atom and the related danger for human beings. Secondly, some public figures, as physicists, philosophers, biologists, chemists, and so on, appealed directly to the human community to leave the folly and face reality, publicly sponsoring the antinuclear conscience. Then, several organizations leaded by political, religious or radical individuals gave to this protests a formal structure. The Campaign for Nuclear Disarmament in Great Britain, as well as the National Committee for a Sane Nuclear Policy in the U.S., represented the voice of the masses against the attempts of governments to present nuclear arsenals as a fundamental part of the international equilibrium. Therefore, the antinuclear conscience could be defined as an opposite feeling to the development and the use of nuclear weapons, able to create a political issue oriented to the influence of military and foreign policies. Only taking into consideration the strength of this pressure, it seems possible to understand not only the beginning of nuclear negotiations, but also the reasons that permitted Cold War to remain cold.
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This dissertation aims to analyse the development of the deliberative model of democracy in the U.S., both in an empirical and theoretical levels, from its origins in the eighties of the last century until now. In the first part we study the political and historical elements that build the crisis of the Liberal political system in the seventies in the U.S. and its effects on the political behaviour of citizens. In the second part we discuss the origins and development of the deliberative theory of democracy, its main authors, approaches and elements. The key aspect of this model of democracy is to reverse the apathy and strength the political participation of citizens through public deliberation. In the last part we expose the practical level of the deliberative democracy: how this theory of has been put into practice in the American political domain. We describe the main projects of deliberative democracy rose from civil society from the eighties until today. Finally, we expose the James Fishkins proposal of deliberative poll. This is the link between the empirical and theoretical levels of the deliberative model of democracy.
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The aim of this proposal is to explain the paradigm of the American foreign policy during the Johnson Administration, especially toward Europe, within the NATO framework, and toward URSS, in the context of the dtente, just emerged during the decade of the sixties. During that period, after the passing of the J. F. Kennedy, President L. B. Johnson inherited a complex and very high-powered world politics, which wanted to get a new phase off the ground in the transatlantic relations and share the burden of the Cold war with a refractory Europe. Known as the grand design, it was a policy that needed the support of the allies and a clear purpose which appealed to the Europeans. At first, President Johnson detected in the problem of the nuclear sharing the good deal to make with the NATO allies. At the same time, he understood that the United States needed to reassert their leadeship within the new stage of relations with the Soviet Union. Soon, the transatlantic bargain became something not so easy to dealt with. The Federal Germany wanted to say a word in the nuclear affairs and, why not, put the finger on the trigger of the atlantic nuclear weapons. URSS, on the other hand, wanted to keep Germany down. The other allies did not want to share the onus of the defense of Europe, at most the responsability for the use of the weapons and, at least, to participate in the decision-making process. France, which wanted to detach herself from the policy of the United States and regained a world role, added difficulties to the manage of this course of action. Through the years of the Johnsons office, the divergences of the policies placed by his advisers to gain the goal put the American foreign policy in deep water. The withdrawal of France from the organization but not from the Alliance, give Washington a chance to carry out his goal. The development of a clear-cut disarm policy leaded the Johnsons administration to the core of the matter. The Non-proliferation Treaty signed in 1968, solved in a business-like fashion the problem with the allies. The question of nuclear sharing faded away with the acceptance of more deep consultative role in the nuclear affairs by the allies, the burden for the defense of Europe became more bearable through the offset agreement with the FRG and a new doctrine, the flexible response, put an end, at least formally, to the taboo of the nuclear age. The Johnsons grand design proved to be different from the Kennedys one, but all things considered, it was more workable. The unpredictable result was a real dtente with the Soviet Union, which, we can say, was a merit of President Johnson.
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Il primo capitolo della tesi verte sullultimo anno di vita del Partito dAzione, sulle modalit di partecipazione di Lombardi allo scontro elettorale del 1948 nelle liste del Fronte democratico popolare, e sul breve periodo di direzione centrista del Psi a cavallo tra il 1948 e il 1949, quando Lombardi, appena entratovi, fu magna pars nel gruppo dirigente del partito. Il secondo capitolo abbraccia il periodo in cui Lombardi ag allinterno del Psi morandiano, o frontista: si cercato di dare ragione sia dellinserimento di Lombardi nelle logiche del frontismo socialista, sia della peculiarit di quellinserimento negli ambiti privilegiati della politica economica e della politica estera. Oggetto del terzo capitolo il ruolo giocato da Lombardi nella definizione delle linee guida dellautonomismo socialista, un ruolo fattosi via via pi pregnante a partire dal 1956, che ebbe la sua massima consacrazione col XXXIV Congresso del Psi, celebrato a Milano nel 1961: centrale in questo periodo la riflessione lombardiana sulle riforme di struttura, un argomento che ci si sforzati di inquadrare storicamente, sfuggendo dai luoghi comuni storiografici di cui spesso con lodevoli eccezioni caduto vittima. Tali riforme di struttura Lombardi avrebbe voluto alla base dei governi di centro-sinistra. La tesi si chiude con un ultimo capitolo dedicato ad illustrare lapporto di Lombardi al quarto Governo Fanfani e al primo Governo Moro, il ruolo da lui giocato nella loro nascita e il suo progressivo allontanamento da quellesperimento che era stato, in gran parte, sua creatura.
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Intorno alla met degli anni trenta la Spagna divent il centro dellattenzione del mondo e tutte le grandi potenze internazionali, vecchie e nuove, vennero coinvolte, in misura diversa, nella guerra civile. Gi nellagosto del 1936, un mese dopo lesplosione del conflitto, tutti gli Stati pi rappresentativi caldeggiavano lipotesi di una politica comune di non intervento. Il ruolo guida in tal senso venne assunto dal governo inglese, capace di dissuadere, in tempi estremamente rapidi, il governo frontista francese di Leon Blum dallintento di sostenere economicamente e militarmente il legittimo governo repubblicano spagnolo. La preoccupazione che il conflitto potesse degenerare in uno scontro pi generale fu quindi la ragione principale per la quale qualche settimana dopo nacque il Comitato di Non Intervento, cui aderirono ben ventisette nazioni europee tra cui Francia, Inghilterra, URSS, Italia, Germania e Portogallo. Il mio progetto di ricerca dottorale esamina il ruolo, le scelte ed i relativi dibattiti in merito allunica grande potenza, gli Stati Uniti dAmerica, che, pur scegliendo di rimanere neutrale, si astenne dal partecipare al suddetto Comitato. In ambito statunitense particolare rilievo assumono due aspetti del dibattito politico sulla Spagna: il primo maturato in seno allAmministrazione Roosevelt, il secondo elaborato dalla componente Liberal della coalizione del New Deal attraverso i settimanali, The Nation e The New Republic. Il confronto pubblico acceso dalla guerra civile spagnola fu infatti loccasione per la societ civile americana per dibattere apertamente e francamente circa lopportunit e la capacit della nazione di assumere o meno un ruolo internazionale corrispondente al prestigio socio-economico in via di acquisizione a livello mondiale. Approfondire ed esaminare il dibattito sulla guerra civile spagnola negli USA significa dunque andare alla ricerca delle radici culturali di quello che sar uno dei pi vasti ed articolati confronti politici e teorici del ventesimo secolo: linternazionalismo americano.
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La tesi di Marco Perez intitolata Luis Arana e i veterani di Euzkeldun Batzokija: la corrente ortodossa del nazionalismo basco, pu essere considerata come la biografia politica di uno dei personaggi pi importanti del nazionalismo basco. Il lavoro di ricerca si centra fondamentalmente sull'ispiratore del nazionalismo euskaldun (e cofondatore del Partido Nacionalista Vasco) e della corrente che ne accompagn e sostenne l'azione politica. Euzkeldun Batzokija fu il nome dato al primo circolo del PNV, fondato da Luis e Sabino Arana nel 1894. Successivamente, gli statuti del circolo e i suoi membri veterani furono presi come modello del nazionalismo primordiale (che si pretendeva definire sull'esempio dell'Ordine gesuita). Sul piano organizzativo la tesi si divide in sette capitoli che ricostruiscono il percorso politico di Luis Arana, dai primi documenti del 1879 fino alle ultime lettere inviate negli anni quaranta. Si tratta di un lungo periodo, che comprende momenti diversi della storia spagnola (dalle guerre carliste alla Guerra Civile spagnola) e del movimento aranista. In questo senso, sulla base di una generale e comparata riflessione sul nazionalismo, si analizza il movimento basco nei suoi rapporti con la modernit. Una realazione costruita attraverso concetti diacronicamente legati a un passato mitico e leggendario e comunque subalterna ai rapporti di forza tra le correnti del PNV. La corrente ortodossa fece sempre riferimento al nazionalismo originario (definito dai fratelli Arana nei primi anni del movimento) che fu un'espressione regionale del nazionalcattolicesimo spagnolo. Fu proprio Luis Arana a ricordare la finalit religiosa ed etnica del nazionalismo basco, respingendo qualsiasi aggiornamento teorico e organizzativo del PNV, intesi come una grave violazione dell'ortodossia aranista.