737 resultados para Catedral de València-Fotografías


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A área total irrigada em pomares cítricos no Brasil tem aumentado ao longo das décadas. A principal causa desse aumento deve-se ao uso de porta-enxertos tolerantes à Morte Súbita dos Citros, porém menos tolerantes à seca que o limão Cravo. Este trabalho tem como objetivo estudar a influência do porta-enxerto e do tipo de solo na transpiração de plantas jovens de laranjeira Valência. O experimento foi conduzido em estufa, nas dependências do Departamento de Engenharia de Biossistemas da ESALQ/USP. Mudas de laranjeira foram plantadas em caixas de 500 L. Determinou-se, simultaneamente, a transpiração de 20 plantas por meio de sondas de dissipação térmica (fluxo de seiva). Foram medidas a radiação solar global, a umidade relativa e a temperatura do ar com sensores instalados a 2 m de altura no centro da estufa. A evapotranspiração de referência (EToPM) foi calculada pelo método de Penman-Monteith proposto pela FAO. De acordo com os resultados encontrados, conclui-se que a transpiração das plantas de laranjeira Valência é influenciada não só pelo tipo de porta-enxerto utilizado, como também pelo crescimento em área foliar e estádio fenológico, sendo que sua relação com a EToPM não é linear em toda a faixa de demanda evaporativa da atmosfera.

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A mancha preta dos citros (MPC), causada pelo fungo Guignardia citricarpa, produz lesões em frutos, os quais ficam depreciados para o mercado interno e os restringem para a exportação. O grande período de suscetibilidade dos frutos cítricos, em adição ao fato de G. citricarpa causar infecções latentes, dificulta o entendimento sobre o período de incubação da doença. O objetivo do trabalho foi determinar o período de incubação da MPC inoculando frutos de laranjeira 'Valência' em diferentes estádios fenológicos. Para a inoculação foram empregadas suspensões de conídios de G. citricarpa (10³, 10(4), 10(5) e 10(6) conídios mL-1) em diferentes diâmetros dos frutos (1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 5,0 e 7,0 cm). O período de incubação da MPC para os diferentes diâmetros dos frutos inoculados apresentou uma relação polinomial negativa. Em frutos com até 3 cm de diâmetro o período de incubação médio foi superior a 200 dias, enquanto que em frutos com diâmetros superiores a 5 cm o período de incubação médio foi inferior a 84 dias. A MPC apresenta período de incubação variável dependente do estádio fenológico em que os frutos são infectados. A concentração de conídios de G. citricarpa, na infecção, não interfere no período de incubação da doença.

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[ES] Pretendemos realizar el inventario y la catalogación de los fondos fotográficos de la Institución Ferial de Canarias (INFECAR), mediante el uso de las nuevas tecnologías informáticas, la digitalización de los originales y su descripción detallada en áreas y campos, dentro de bases de datos especializadas. Para posteriormente, con ese nuevo archivo creado, estudiaremos y analizaremos en sus diferentes vertientes, la importancia de la imagen (fotografías, obras de arte, arquitectura...) como elemento vertebrador de la propia historia de la Institución Ferial (imagen corporativa), que tiene su lógica plasmación en la sociedad canaria que la ampara.

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Se describe la construcción de un dispositivo que permite utilizar la cámara de negativo pequeño, con objetivo desmontable, para la obtención de fotografías a distancias menores a las mínimas admitidas por los respecctivos sistemas de enfoque, sin el acoplamiento de lentes de aproximación. También es posible la realización de fotomicrografías, con lo cual quedan cubiertas, en forma continua, todas las proporciones posibles entre el tamaño del objeto y el de la imagen, con un límite máximo de ampliación que depende del aumento dado por el sistema óptico del microscopio. El dispositivo puede resultar de utilidad indiscutible para el investigados en la obtención de « microfilms » y en la confección de las ilustraciones de los trabajos de investigación

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El libro de Gabriela Dalla-Corte Caballero nos introduce en una problemática que, a pesar de haber demostrado importantes y significativos avances en la historiografía de los últimos años, ha sido poco abordada en el caso del espacio chaqueño santafesino. La autora decide reconstruir la historia de los mocovíes de una de las reducciones indígenas de la zona chaqueña santafesina, que a inicios del siglo XX adquirió el nombre de Colonia Dolores, en un período que comprende desde mediados del siglo XIX, cuando se inicia el proceso de sometimiento de los grupos mocovíes asentados en este espacio, hasta las características de la vida actual de esta población, que conduce a una de sus descendientes (Dora Teresa Salteño) a asumir como la primera mujer mocoví presidenta de la Comuna. Para dar cuenta de la diversidad de temas que atraviesan todos estos años, la autora apela a un enfoque de larga duración, que involucra como estrategia metodológica la incorporación de distintos archivos de carácter provincial y fuentes eclesiásticas correspondientes a la orden franciscana y, por otra parte, las entrevistas personales para acceder a una realidad más próxima