A cultura do pepino.

2013

Cana com ureia na alimentação de bovinos: cartilhas adaptadas ao letramento do produtor.

A cana enriquecida com ureia e enxofre pode ser usada para o gado de leite criado em confinamento ou a pasto. É uma ótima opção para alimentar os animais na época da seca. Além disso, ajuda na melhoria da alimentação das vacas e pode melhorar a reprodução das fêmeas. Esta cartilha visa apresentar uma tecnologia simples e barata que pode ser empregada especialmente em pequenos e médios rebanhos. Como resultado, a propriedade terá maior produção de leite, as vacas terão mais cio e mais bezerros e o produtor terá maior lucro.

Recomendações técnicas para o cultivo de abóbora híbrida do tipo japonesa.

2014

Sete passos para uma boa ensilagem de milho: cartilhas adaptadas ao letramento do produtor.

Esta coleção é elaborada a partir de textos científicos de interesse prático e imediato dos produtores rurais para a melhoria das condições de trabalho, produção e produtividade agropecuária. Todo conteúdo é adaptado à cultura e ao nível de letramento do público-alvo. A linguagem desta cartilha é simples e o vocabulário próximo ao cotidiano dos produtores rurais. O material produzido serve de apoio pedagógico para a interlocução entre extensionistas e produtores rurais. Esperamos que as informações aqui contidas cumpram o papel de disseminar o conhecimento aplicado de uma tecnologia importante para a alimentação animal e fazer uma boa silagem de milho em sete passos.

Sete passos para uma boa ensilagem de sorgo: cartilhas adaptadas ao letramento do produtor.

Esta coleção é elaborada a partir de textos científicos de interesse prático e imediato dos produtores rurais para a melhoria das condições de trabalho, produção e produtividade agropecuária. Todo conteúdo é adaptado à cultura e ao nível de letramento do público-alvo. A linguagem desta cartilha é simples e o vocabulário próximo ao cotidiano dos produtores rurais. O material produzido serve de apoio pedagógico para a interlocução entre extensionistas e produtores rurais. Esperamos que as informações aqui contidas cumpram o papel de disseminar o conhecimento aplicado de uma tecnologia importante para a alimentação animal e fazer uma boa silagem de sorgo em sete passos.

Sete passos para uma boa ensilagem de sorgo: cartilhas adaptadas ao letramento do produtor.

Esta coleção é elaborada a partir de textos científicos de interesse prático e imediato dos produtores rurais para a melhoria das condições de trabalho, produção e produtividade agropecuária. Todo conteúdo é adaptado à cultura e ao nível de letramento do público-alvo. A linguagem desta cartilha é simples e o vocabulário próximo ao cotidiano dos produtores rurais. O material produzido serve de apoio pedagógico para a interlocução entre extensionistas e produtores rurais. Esperamos que as informações aqui contidas cumpram o papel de disseminar o conhecimento aplicado de uma tecnologia importante para a alimentação animal e fazer uma boa silagem de sorgo em sete passos.

Sete passos para uma boa ensilagem de milho: cartilhas adaptadas ao letramento do produtor.

Esta coleção é elaborada a partir de textos científicos de interesse prático e imediato dos produtores rurais para a melhoria das condições de trabalho, produção e produtividade agropecuária. Todo conteúdo é adaptado à cultura e ao nível de letramento do público-alvo. A linguagem desta cartilha é simples e o vocabulário próximo ao cotidiano dos produtores rurais. O material produzido serve de apoio pedagógico para a interlocução entre extensionistas e produtores rurais. Esperamos que as informações aqui contidas cumpram o papel de disseminar o conhecimento aplicado de uma tecnologia importante para a alimentação animal e fazer uma boa silagem de milho em sete passos.

From Art to Avant Garde? Television, Formalism and the Arts Documentary in 1960's Britain

Sexton, J. (2008). From Art to Avant Garde? Television, Formalism and the Arts Documentary in 1960's Britain. In L. Mulvey and J. Sexton (Eds.), Experimental British Television (pp.89-105). Manchester: Manchester University Press. RAE2008

Wales Television - Mammon's Television? ITV in Wales in the 1960's

Medhurst, Jamie, 'Wales Television - Mammon's Television? ITV in Wales in the 1960's', Media History (2004) 10(2) pp.119-131 RAE2008

'You say a minority, sir, we say a nation': The Pilkington Committee on Broadcasting (1960-62) and Wales.

Medhurst, J. (2004). 'You say a minority, sir, we say a nation': The Pilkington Committee on Broadcasting (1960-62) and Wales. Welsh History Review. 22(2), pp.109-136. RAE2008

Zionism and the Jewish People, 1918-1960: From Minority to Hegemony

Rubinstein, W. (2001). Zionism and the Jewish People, 1918-1960: From Minority to Hegemony. The Jewish Journal of Sociology. 43(1-2), pp.5-36. RAE2008

Developing the untapped wealth of Britain's ?Celtic Fringe? : Water engineering and the Welsh landscape, 1870 ? 1960

Roberts, O. (2006). Developing the untapped wealth of Britain's ?Celtic fringe?: water engineering and the Welsh landscape, 1870-1960. Landscape Research. 31(2), pp.121-133. RAE2008

A construção ideográfica nas relações internacionais portuguesas 1945-1960

Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais, especialidade em Relações Internacionais

Afterwords: reparative queer death and the contemporary Irish novel, 1960-2000

Given that an extant comprehensive study of homosexuality and the twentieth century Irish novel has yet to produced, this thesis is an attempt at rectifying such a gap in research by way of close textual analysis of writing from the latter half of the century—that is, from 1960-2000. Analysis of seven novels by four male authors – John Broderick, Desmond Hogan, Colm Tóibín and Keith Ridgway – lead to one overarching feature common to all four writers becoming clear: the homosexual or queer is always dying or already ‘dead’. ‘Dead’ is placed in inverted commas here as it is not only biological death that characterises the fate of gay men in the aforementioned literature. In the first instance, such men are also always already ‘dead’—that is, by light of their disenfranchisement as homosexual or queer, they are, in socialized terms, examples of the ‘living’ dead. Secondly, biological death neither fully obliterates the queer body nor its disruptive influence. Consequently, one of the overarching ways in which I read queer death in the late twentieth century Irish novel is through the prism of its reparative ‘afterw(a)ord’. On the one hand, such readings are temporally based (that is, reading from a point beyond the death of the protagonist - or their ‘afterward’); while, on the other hand, such readings are stylistically premised (that is, reading or interpreting the narrative itself as an ‘afterword’). The current project thus constitutes an original contribution to knowledge by establishing variant ways of reading the contemporary Irish novel from the point of view of the queer ‘unliving’. In assessing such heterogeneous aspects of contemporary queer death, the project a) contributes to recent, largely Anglo-American-based literary theoretical research on the queer and the eschatological, and b) provides a more contemporized literary base upon which future research can uncover a continuum of Irish queer writing in the twentieth century, one concerned with writing prior to 1960 and not limited to writing my men, in which death and same-sex desire are at parallel angles to one another.

Littérature et société en Belgique francophone (1944-1960)

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