263 resultados para Carassius auratus gibelio


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Os arbovírus Ilhéus (VILH) e Rocio (VROC) são flavivirus (família Flaviviridae, gênero Flavivirus) de grande importância para a saúde pública no Brasil por estar relacionados a casos de encefalites em humanos. Sabe-se que outros flavivírus estão envolvidos com a infecção persistente in vitro, in vivo e em relatos clínicos. Deste modo, o objetivo desse trabalho foi investigar a possível ocorrência de infecção persistente in vivo dos VILH e VROC utilizando hamsters dourados jovens (Mesocricetus auratus) como modelo experimental. Os hamsters foram inoculados com suspensão de cérebros de camundongos recém-nascidos infectados com títulos de 9,8 e 9,6 DL50 /0,02 mL do VROC e VILH respectivamente, pela via intraperitoneal, sendo em seguida a intervalos pré-determinados, anestesiados e sacrificados para coleta de amostras de sangue, soro, urina e órgãos durante quatro meses (120 dias) pós-inoculação (p.i.). A quantificação viral foi calculada em amostras de cérebro, fígado e sangue, pela técnica de RT-PCR em tempo real (qRT-PCR). Todas as amostras coletadas foram inoculadas em célula VERO para confirmação de replicação viral, sendo detectados antígenos virais pelo teste de imunofluorescência indireta (IFI), os níveis de anticorpos foram determinados pelo teste de inibição da hemaglutinação. Exame histopatológico por hematoxilina-eosina e detecção de antígenos virais por imunohisquímica foram avaliados nas amostras de vísceras e encéfalos coletados durante a cinética. O estudo demonstrou que hamsters dourados jovens constituem um bom modelo experimental para infecção persistente pelos flavivírus VILH e VROC. Os dois vírus induziram uma forte resposta imune, embora os níveis de anticorpos para o VILH tenham sido maior do que para o VROC; já o VROC mostrou-se mais patogênico nestes animais, sugerindo uma capacidade de neurovirulência maior que o VILH. Das amostras coletadas dos hamsters infectados e inoculadas em células VERO foi possível isolar ambos os vírus a partir de todos os órgãos, sangue, soro e urina, sendo confirmada a replicação viral por IFI. Quanto à infecção persistente, o VROC foi detectado, pela técnica de qRT PCR, por três meses p.i., no cérebro, fígado e sangue, enquanto o VILH apresentou persistência viral apenas no cérebro durante 30 dias p.i. por qRT PCR. O VROC foi capaz de produzir alterações histopatológicas e células imuno-marcadas expressando antígenos virais nas amostras de fígado, rim, pulmão e cérebro por quatro meses. Ao passo que para o VILH, as alterações histopatológicas e a expressão de antígenos virais nas amostras de fígado, rim e pulmão ocorreram por 30 dias p.i.; e no cérebro por quatro meses p.i.; Os achados deste estudo demonstraram que ambos os vírus apresentaram capacidade de causar infecção persistente em hamsters infectados por via periférica, sendo necessários mais estudos para determinar os mecanismos fisiopatológicos e a patogênese de estabelecimento dessas infecções persistentes.

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ABSTRACT: Rocio virus (ROCV) is an encephalitic flavivirus endemic to Brazil. Experimental flavivirus infections have previously demonstrated a persistent infection and, in this study, we investigated the persistence of ROCV infection in golden hamsters (Mesocricetus auratus). The hamsters were infected intraperitoneally with 9.8 LD50/0.02 mL of ROCV and later anaesthetised and sacrificed at various time points over a 120-day period to collect of blood, urine and organ samples. The viral titres were quantified by real-time-polymerase chain reaction (qRT-PCR). The specimens were used to infect Vero cells and ROCV antigens in the cells were detected by immunefluorescence assay. The levels of antibodies were determined by the haemagglutination inhibition technique. A histopathological examination was performed on the tissues by staining with haematoxylin-eosin and detecting viral antigens by immunohistochemistry (IHC). ROCV induced a strong immune response and was pathogenic in hamsters through neuroinvasion. ROCV was recovered from Vero cells exposed to samples from the viscera, brain, blood, serum and urine and was detected by qRT-PCR in the brain, liver and blood for three months after infection. ROCV induced histopathological changes and the expression of viral antigens, which were detected by IHC in the liver, kidney, lung and brain up to four months after infection. These findings show that ROCV is pathogenic to golden hamsters and has the capacity to cause persistent infection in animals after intraperitoneal infection.

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As cepas do Virus Melao (VMEL), BE AR 8033 e BE AR 633512 foram isoladas de mosquitos Ochlerotatus (Ochlerotatus) scapularis, em Belém- PA (1955) e Alta Floresta do Oeste- RO (2000), respectivamente. Este trabalho teve como objetivo caracterizar molecularmente as cepas BE AR 633512 e BE AR 8033 e realizar estudos histopatológicos, bioquímicos e imunológicos comparativos em hamsters dourados (Mesocricetus auratus). Hamsters mostraram suscetibilidade às cepas do VMEL. A viremia em hamsters para BE AR 633512 ocorreu do 3º ao 6º dias pós-infecção (dpi.), e para a cepa BE AR 8033 ocorreu no 2º dpi. Anticorpos neutralizantes para ambas as cepas foram detectados a partir de 5 dpi., e se mantiveram até 30 dpi. As cepas testadas alteraram os marcadores bioquímicos AST, ALT e uréia, enquanto que a creatinina só apresentou alteração estatisticamente significante nos animais infectados com a cepa viral BE AR 633512, em comparação aos animais controles não infectados. Alterações histopatológicas foram observadas no SNC, fígado, rim e baço dos hamsters infectados pelas cepas do VMEL, sendo a infecção nesses órgãos confirmada por imunohistoquímica. A cepa BE AR 633512 foi mais virulenta e patogênica para hamsters que a cepa BE AR 8033. A análise genética dos genes N, Gn e Gc revelou que para os genes N e Gn, a cepa BE AR 8033 e do protótipo VMEL (TRVL 9375) são mais geneticamente relacionados. Para o gene Gc, a cepa BE AR 8033 é mais relacionada com a cepa BE AR 633512, sendo que esta última cepa apresentou maior variabilidade genética, principalmente no gene Gn com várias substituições de aminoácidos, mas as mutações no gene Gc provavelmente foram responsáveis pelo aumento da virulência e patogenicidade em hamsters.

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Os flebovírus (família Bunyaviridae; gênero Phlebovirus), possuem importância considerável em saúde publica, pois podem causar uma variedade de síndromes clínicas. Na região amazônica brasileira até o momento já foram isolados 23 flebovírus sendo que quatro se destacam por terem sido isolados de humanos: Virus Alenquer, Virus Candiru, Virus Morumbi e Virus Serra Norte. Estes mais o Virus Itaituba, isolado de Didelphis marsupialis, fazem parte do Complexo Candiru (grupo Candiru) e foram utilizados para estudos de caracterização genética e de infecção experimental em hamsters dourados (Mesocricetus auratus). Os Hamsters mostraram-se suscetíveis a infecção por esses flebovírus, apesar de não terem apresentado sinais de doença. A análise histopatológica demonstrou aspectos lesionais no fígado, nos rins, no baço, nos pulmões e no sistema nervoso central, sendo as lesões mais intensas no fígado comprovadas pela presença dos antígenos virais empregando a técnica de imunohistoquímica. A análise das seqüências nucleotídicas parciais dos segmentos PRNA e MRNA obtidas para os cinco flebovírus estudados mostraram maior similaridade genética entre si do que com outros membros do gênero Phlebovirus. Sendo as mesmas geneticamente mais relacionadas ao Virus Punta Toro. Filogeneticamente, independentemente do segmento genômico analisado, os cinco flebovírus constituem um grupo monofilético, sendo que a análise pelo método de máxima verossimilhança demonstrou diferentes origens evolutivas para os segmentos de RNA o que sugere a ocorrência de rearranjo genético em natureza entre estes cinco flebovírus amazônicos.

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The oral cancer model in hamsters shows many simílarities with developmental oral cancer in humans. The proliferating capacity is one the most characteristics of neoplásica ce/Is and detection of these ce/Is allow us, throughout of its counting, to achieve an estimated tumour growing index, with a consequent repercussion about prognostic and in the treatment of those lesions. 40 golden Syrian hamsters, both genders, aged between two to six mouth and weight 150g in average were used. The left síde of tangue of each animal was painted for eight consecutive weeks, with a solution of DMBA. Tongues were removed, fixed in 10% buffered fonnal solution. The histological slides were stained by AgNOR technique and by PCNA and β-catenin immunohistochemical antibodies. Statistical analyzes were performed by ANOVA one-way test and Tukey test. We may conclude that an association between AgNOR and PCNA might indicate the higher proliferating activity of the analyzed celIs. The experimental carcinogenesis model in hamster tongue is an available methodology for immunohistochemistry study. And finally, PCNA and β-catenin immunohistochemical antibodies may be used to analyze possible premalignant areas in oral leukoplakia

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Se comprueba, a qué rango de frecuencias sonoras (Hz) se produce el mayor nivel de estrés en el pez rojo o carpa dorada (Carassius aurata). Es en un umbral sonoro entre 1 y 2 KHz donde este pez muestra un mayor nivel de estrés, medido como número de movimientos operculares por minuto. It is studied the range of sound frequency (Hz) where the goldfish (Carassius aurata) shows higher stress. Between 1 and 2 KHz this fish shows a more elevate number of movements per minute of the flap cover of the gills, indicating a higher level of acoustic stress.

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Programa de Doctorado: Clínica y Terapéutica

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El análisis del comportamiento agresivo del hámster dorado (Mesocricetus auratus) muestra que la relación de dominancia entre machos se establece en función del tamaño de los mismos, de modo que el resultado de las interacciones agresivas, en ausencia de otros factores externos o internos, será generalmente favorable al individuo de mayor tamaño. The analysis of aggressive behavior of the golden hamster (Mesocricetus auratus) shows that the factor that determine the relationships of dominance among males is established according to the differences in size of individuals, and the result of agonistic interactions, in absence of other external or internal factors, will be generally favourable to the larger one.

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The effects of dietary lipid levels in the spawning quality has been studied in several cultured fish species. Works like those of Watanabe et al. (1984 a); Mourente et al. (1989); Dhert et al. (1991); Bruce et al. (1993); Navas et al. (1997); Rodriguez et al. (1998); Lavens et al. (1999); Furuita et al. (2002, 2003 b); Mazorra et al. (2003); Fernandez- Palacios (2005) and Aijun et al. (2005) show that lipids and fatty acids are the dietetic components that have more influence in the spawning quality, specially in those species with continuous spawning which display short vitellogenesis periods and are able to incorporate these dietetic components in eggs during the spawning period. Diets for gilthead sea bream (Sparus aurata) broodstock with dietary levels of 2.84% n-3 HUFA, combined with levels of 250 mg/kg vitamine E rasure good spawning quality. Putting so indicative the importance for an effective utilization of essential fatty acids the use of adequate levels of antioxidants.

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In order to determine a stress response, two groups of twenty male golden hamsters were either exposed to a ferret or handled by a human. The hamsters' body temperature and running wheel activity were measured as stress correlates. Half of the hamsters' cages were equipped with a functional running wheel to determine whether the presence of a running wheel might reduce stress. Exposure to the ferret was followed by a significant increase in body temperature and running wheel revolutions: however, running wheel activity did not change after handling. Body temperature increased less after handling in hamsters living in a cage with a functional running wheel than in those with a non-revolving running wheel. This suggests that hamsters with a functional running wheel reacted less strongly to acute stress caused by handling. On the other hand, temperature increase after the exposure to a ferret was not affected by the presence of a running wheel. Both exposure to a ferret and handling caused stress in golden hamsters, as demonstrated by an increase in body temperature (emotional fever). Stress caused by handling was much milder than stress caused by the ferret. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A colony of golden hamsters had an ongoing problem with hydrocephalus. In an attempt to clear the colony of the problem, new breeders from another supplier had been purchased. At termination of a behavioral study, the brain was collected from 35 animals (four of which had died with hydrocephalus during the study) and was examined macroscopically and by light microscopy. Although no animals manifested obvious behavioral changes, 31 of 35 (88.6%, 13/15 males and 18/20 females in control and manipulated groups) had hydrocephalus. Twenty-five animals had macroscopically identifiable hydrocephalus, and six had hydrocephalus identified microscopically. Neither teratogenic concentrations of metals nor mycotoxins were detected in tissues or food, and sera from breeders tested negative for antibodies to Sendai virus, reovirus 3, and lymphocytic choriomeningitis virus. Trial matings of breeders expected to produce hydrocephalic offspring resulted in affected offspring, and mating of breeders expected to produce normal offspring resulted in normal or less-affected offspring. Hydrocephalus was confirmed retrospectively in some breeders. Hereditary hydrocephalus appears to be widespread in hamster stocks in Central Europe. Affected animals do not manifest signs of disease and usually die without obvious premonitory signs. Despite severe hydrocephalus, the animals can breed, and animal handlers do not identify motor deficits or abnormal behavioral activity. This entity is unlike the previously described, hereditary hydrocephalus of hamsters that is phenotypically identifiable and usually is lethal before they attain breeding age.