289 resultados para CONTRAPUNTO TONAL
Resumo:
INTRODUÇÃO: A perda auditiva relacionada ao trabalho é uma das doenças ocupacionais mais frequentes, progride ao longo dos anos de exposição ao ruído associado ao ambiente de trabalho, podendo causar prejuízos que comprometem as atividades físicas, fisiológicas e mentais do indivíduo além de causar lesão auditiva irreversível interferindo na comunicação e na qualidade de vida. Com alto índice de prevalência masculina, avalia-se que seja a segunda maior causa de perda de audição. Uma vez que não existe tratamento clínico para esse tipo de perda auditiva, fica evidente a importância de ações preventivas e coletivas que visem à conservação da audição e da saúde como um todo. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de perdas auditivas nas audiometrias admissionais de motoristas. MÉTODO: Estudo retrospectivo. Participaram 76 prontuários de motoristas profissionais locados em empresas de transporte. Foram analisados os dados de entrevista específica e Audiometria Tonal Liminar. RESULTADOS: A prevalência de exames alterados foi de 22,36% com piores limiares para a média tritonal de 3.000, 4000 e 6.000Hz. Quanto maior a idade, maior os limiares auditivos. CONCLUSÃO: Este estudo permitiu evidenciar a ocorrência de alterações auditivas na ausência de queixas. Considerando que a PAIR é passível de prevenção, justifica-se a importância de ações coordenadas e multidisciplinares envolvendo, não só as equipes de saúde e segurança do trabalho, mas também as instituições envolvidas em preservar a saúde dos trabalhadores, como a equipe do SESMET, sindicatos ou Ministério Público.
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Introdução: Síndrome de Ablefaro MAcrostomia (AMS) é uma condição rara que compreende pálpebras ausentes ou curto, orelhas anormais, macrostomia, genitália anômalo, pele redundante e cabelos ausente. Brancati et al (2004) relataram uma ocorrência estimada de perda auditiva em 70% desta população. Estudos específicos sobre a audição em AMS não estavam presentes nos jornais que compilados. Relato dos casos: Paciente 1 é o primeiro filho de um ano de idade, a mãe 23 anos e pai de 25 anos de idade, não consangüíneos. Suas características clínicas são pouco cabelo no couro cabeludo, orelhas em forma de taça, raiz nasal larga, narinas antevertidas, macrostomia, os dedos com membranas, pele redundante e hipoplasia mamilos e lábios. Ela não tem atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e a fala é normal. A audição foi avaliada aos 15 anos com uma perda auditiva em 6 kHz. Paciente 2 é o terceiro filho do mesmo casal. Ela tem falta grave das pálpebras, uma ponte nasal baixa com narinas hipoplásica e anteversão, macrostomia, orelhas anormalmente modelados, a ausência de mamilos, um de 6 cm onfalocele, ânus anteriormente localizado, hipoplasia dos grandes lábios, unhas hipoplasia, atenuação distal de falanges e pele redundante. Ela está se desenvolvendo com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, fala normal e perda auditiva condutiva leve bilateral. A avaliação audiológica incluiu quatro procedimentos: história clínica audiológica, inspeção otológica, imitanciometria, audiometria tonal e discurso. Conclusões: Os pacientes estudados com AMS apresentaram perda auditiva leve e esta perda de audição pode ser considerado como uma parte do fenótipo AMS sendo compatível os achados com a literatura.
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In the whole of Europe the most important composer of concertos for two violins is indubitably Vivaldi (1678-1741), who produced almost thirty works of this type during almost the full length of his creative career. The dissertation examines this particular side of Vivaldi’s activity, starting with an examination of the concerto in Rome, Bologna, and Venice at the turn of the seventeenth and eighteenth centuries. The aspects investigated include the ‘conceptual’ origins of the double concerto for two violins in Vivaldi, the nature, distribution and interrelationship of their sources (particular attention being given to compositional revisions in the autograph manuscripts) and an analysis of the works themselves that takes in form, tonal structure, technical-instrumental character and performance practice. The concertos that have come down in particularly problematic non-autograph sources are discussed in detail and presented in critical editions. A reconstruction is offered of the two works (RV 520 and 526) that have survived only in incomplete form, lacking the part of the first soloist. The concertos for two violins composed in Germany by Telemann and J. S. Bach, the contemporaries of Vivaldi who paid greatest attention to the double concerto genre, are then described and analysed. The thesis ends with a complete list of modern editions of Vivaldi’s concertos for two violins and a select discography.
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This study looked at how people store and retrieve tonal music explicitly and implicitly using a production task. Participants completed an implicit task (tune stem completion) followed by an explicit task (cued recall). The tasks were identical except for the instructions at test time. They listened to tunes and were then presented with tune stems from previously heard tunes and novel tunes. For the implicit task, they were asked to sing a note they thought would come next musically. For the explicit task, they were asked to sing the note they remembered as coming next. Experiment 1 found that people correctly completed significantly more old stems than new stems. Experiment 2 investigated the characteristics of music that fuel retrieval by varying a surface feature of the tune (same timbre ordifferent timbre) from study to test and the encoding task (semantic or nonsemantic). Although we did not find that implicit and explicit memory for music were significantly dissociated for levels of processing, we did find that surface features of music affect semantic judgments and subsequent explicit retrieval.
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The authors examined the effects of age, musical experience, and characteristics of musical stimuli on a melodic short-term memory task in which participants had to recognize whether a tune was an exact transposition of another tune recently presented. Participants were musicians and nonmusicians between ages 18 and 30 or 60 and 80. In 4 experiments, the authors found that age and experience affected different aspects of the task, with experience becoming more influential when interference was provided during the task. Age and experience interacted only weakly, and neither age nor experience influenced the superiority of tonal over atonal materials. Recognition memory for the sequences did not reflect the same pattern of results as the transposition task. The implications of these results for theories of aging, experience, and music cognition are discussed.
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Cet article se propose d’étudier les relations entre les figures et les registres discursifs définis comme des matrices d’écriture qui conditionnent la tonalité des discours. Nous verrons d’abord comment, par leur saillance et leur densité informative, les figures donnent une portée accrue à la mise en texte des registres. Nous nous interrogerons par ailleurs sur les motivations qui incitent les figures à s’intégrer dans les registres. Si certaines d’entre elles offrent une forte affinité avec ces derniers (comme l’hyperbole avec le registre épidictique), d’autres figures – telle la métaphore – ne doivent leur présence dans les registres qu’à des facteurs contextuels. Nous examinerons ensuite comment les figures participent à la construction ou à la déconstruction d’effets-registres dans le déroulement des textes, avant d’analyser l’influence des genres dans l’interaction entre figures et registres. Au bout du compte, cet article confirme la nature pragmatique des figures, dans la mesure où leur fonctionnalité provient en partie des rapports qu’elles entretiennent avec leur cadre tonal et illocutoire constitué par les registres.
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La investigación da cuenta de los cambios en estilo y lenguaje musical que la compositora mendocina del siglo XX, Carmen de Juan, adoptó a lo largo de su carrera. En sus comienzos, sus composiciones se caracterizan por una escritura tonal con algunos rasgos impresionistas; más adelante se volcó a la técnica del dodecafonismo, que adaptó de una manera muy personal a sus necesidades expresivas. Finalmente Carmen de Juan escribió su música en un lenguaje atonal más libre, incorporando algunos recursos aleatorios que se manifiestan gráficamente en sus partituras.
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La presente tesis pretende mostrar cómo lo místico se vertebra en la filosofía siendo lo antropológico lo que opera dicha vertebración tomando como referente la tensión hacia lo absoluto que hay en cada ser humano. La propuesta se diseña en dos grandes bloques: el primero despeja la raigambre del elemento místico en contrapunto con la historia de la racionalidad, repartido en cuatro capítulos que analizan la fenomenología del hecho místico desde la noticia histórico-discursiva y su necesaria hermenéutica, desarrollo que conduce a dos instancias cruciales: el aparente dilema racionalidad-misticismo y la consecuente validación epistemológica del análisis relacional situado en el umbral mística-filosofía. El segundo bloque consta de cinco capítulos que parten de una breve relevamiento del manantial místico que operó de fuente en que abrevaron los cuatro filósofos seleccionados – Unamuno, Bergson, Stein y Mounier – para poder así desarrollar adecuadamente sus propuestas insistiendo en el ángulo cognitivo que nos aboca. Ambos bloques convergen finalmente en las consideraciones últimas que recogen en cuatro ejes temáticos las instancias decisivas a que nos ha conducido el proceso integral de nuestra indagatoria, proceso donde se hace patente la intrínseca co-referencialidad entre el fenómeno ‘mística’ y el fenómeno ‘hombre’ vertidos en la discursividad filosófica.
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En el Banquete Platón pone en práctica como en ningún otro diálogo un tipo de escritura proléptica, en el sentido de que cada encomio contiene anticipos fragmentarios de tópicos que, a través de un sutil juego de rectificación y complementación, serán retomados en los discursos posteriores. Esta escritura proléptica entronca con la lectura perspectivista del diálogo, ya que cada posición discursiva no se hace sola sino en el contrapunto dialógico-filósofico que mantiene con la asumida por los otros oradores, contrapunto cuyo despliegue permite dar cuenta de las infinitas armonías invisibles que subyacen en el texto. De los múltiples contrapuntos dialógico-filosóficos que pueden trazarse en el Banquete, en este trabajo me interesa limitarme a los pueden advertirse entre los discursos de Erixímaco, Aristófanes y Sócrates-Diotima, a fin de destacar en qué medida los dos primeros discursos operan, desde distintos marcos conceptuales, como un antecedente del tercero en lo que respecta a la función mediadora del Eros
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Entre marzo de 1997 y marzo de 1998 se publicó la trilogía La Voluntad. Una historia de la militancia revolucionaria en la Argentina, de Eduardo Anguita y Martín Caparrós. La obra volvió a reeditarse corregida y aumentada en el mes de febrero del año 2006, esta vez por la editorial Booket (sello de bolsillo del Grupo Planeta), en cinco tomos y con un tiraje de 4000 ejemplares. En el presente trabajo nos ocuparemos de dar cuenta brevemente de ambos contextos de publicación, diferentes en lo que hace al desarrollo del llamado "trabajo de la memoria" (Jelin 2002) en la Argentina. Por otra parte, dado que algunos cientistas sociales reaccionaron de forma hostil a La Voluntad, llegando a acusar a sus autores de oportunismo y afán de lucro (en otras palabras: de "querer vender" por sobre la mera indagación crítica de nuestro pasado reciente), se deberá poner en contrapunto esta recepción erudita negativa con la muy favorable acogida por parte del público lector no especializado, reflejada en las cifras de venta. A los fines de indagar estas reacciones divergentes, se analizarán tres rasgos presentes en la textualidad de La Voluntad: su carácter de "inventario de época" (mediante el cual sus autores pretendieron establecer una filiación con la "novela imposible" que Rodolfo Walsh soñó, planificó y esbozó a lo largo de toda su vida), y lo que hemos dado en llamar la "estetización de la política" y el "aplanamiento conceptual". Por último, se dará cuenta de algunas líneas de ruptura y continuidad entre La Voluntad y el resto de la obra narrativa ficcional de Eduardo Anguita y Martín Caparrós
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En la actualidad, son muchos los autores que se dedican a investigar las psicosis, tanto como la clínica psicoanalítica posible en este campo. La época de los alienistas supuestamente ya pasó. El psicoanálisis, desde Sigmund Freud, es uno de los discursos que sostiene el sujeto del síntoma, y, porque no decirlo, el sujeto de la locura. Tal discurso, en términos generales, da lugar al ser hablante, legitimando su palabra. La palabra del loco -subrayadas las diferencias entre locura y psicosis- se da a escuchar; y, nuevamente, interroga el lugar de aquél que en su escucha se propone a estar. Es a partir de este punto, que el presente escrito pretende avanzar. Para eso, hace falta retroceder y rescatar cierta intuición freudiana ante a las psicosis. Reconocemos que en el campo psicoanalítico aún persiste cierto modo de teorizar la psicosis que boicotea su propio avance: la psicosis muchas veces es leída desde el lugar de déficit. Pensamos que tal supuesto tiene como base la idea de que laestructura es una, y que es la de la neurosis. El contrapunto de la psicosis con la neurosis, por cierto tiempo, hizo consistir a las psicosis. Ciertamente cumplió una función, pero actualmente representa una suerte de traba al avance de la clínica de las psicosis. Necesitamos, cada vez más, profundizar en lo propio de la psicosis. Y, para eso, hace falta correrse del lugar de déficit. Freud, sostenido en su escucha clínica, interrogó los alienistas. Desde su postura investigativa y clínica, sostuvo el lugarde la psicosis, más allá de los límites impuestos por su propio desarrollo teórico. Entonces, nos interesa seguir la intuición clínica de Freud, dejarnos llevar por sus inquietudes. ¿Qué función cumple el 'no analizable' de la psicosis en la obra de Freud? Entendemos que analizar el lugar que ocupa las psicosis en la obra de Freud es interrogar las posibles funciones de lo 'no analizable' en su desarrollo teórico; remarcando, a partir de ahí, las huellas de su intuición clínica en este particular campo. Si la neurosis es el objeto freudiano de estudio, ¿por qué el autor escribe tanto sobre las psicosis al desarrollar la constitución psíquica del sujeto? ¿Qué busca Freud en las psicosis? Sostenemos que, por un lado, Freud le confiere a la psicosis el particular lugar de garante de la teoría psicoanalítica; y, por otro, denuncia, a partir de su escucha clínica, las huellas de cierta suposición de saber o posición subjetiva. Con relación al saber en la psicosis, a veces tal saber alcanza tamaña verdad que dialoga de igual a igual con el investigador. Buscaremos sostener tal lectura de la obra de Freud, en el campo de la psicosis, a partir del análisis de algunos textos freudianos, dedicados a la constitución psíquica del sujeto. Entendemos que es un desafío avanzar en el campo de la psicosis sin remitirse al déficit. Un desafío que nos convoca diariamente en la clínica con estos sujetos; y que, por su complejidad, sostiene de modo particular el deseo del analista
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El enfoque cognitivo-prototípico sostiene que la intención comunicativa motiva otros aspectos del lenguaje: la sintaxis, la fonética y la fonología. En el marco de esa hipótesis, el presente trabajo, propone una síntesis evaluativa y comparativa de resultados obtenidos previamente con el fin de sugerir figuras entonativas que parecen funcionar con suficiente sistematicidad como para considerarlas patrones fonológicos. Estos emergen, precisamente, de una motivación semántico pragmática común que también motiva la sintaxis: la intención del hablante de realzar un aspecto de su mensaje. Se analizan ejemplos del español rioplatense que contienen segmentos con construcciones con tal/tan....que, cláusulas relativas con un(a)(s)...que, y construcciones hendidas propiamente dichas con esquema es...el/la/los/las que. Se confeccionaron corpora con un total de 1.028 oraciones que fueron grabadas en forma especial por 12 hablantes, seis mujeres y seis varones, cuatro por cada corpus, sin problemas de habla y con un nivel de formación educativa media y terciaria. Se caracterizaron los siguientes ítems prosódicos: a) Tonos de frontera (juntura) (Inicio y fin de la frase entonativa); b) Tonos nucleares (acentos más característicos); c) Duración de pausas; d) Frecuencia fundamental y e) Picos de energía. De la transcripción tonal alineada temporalmente surgen contornos entonativos que pueden considerarse por su sistematicidad como patrones fonológicos de estas estructuras. Los contornos tonales muestran una frase entonativa delimitada por un acento de juntura inicial alto y un acento de juntura final M (medio). El tono subyacente L+H* marca contrastivamente los constituyentes de la oración portadora del elemento de realce y emerge en todas las frases entonativas detectadas, con repetición del mismo tipo de acento tonal, como indicador de la modulación que el hablante ejerce sobre su frecuencia fundamental. Se observa en los tres casos la presencia fuerte de picos de F0. El efecto de las pausas previas al que se observa en todos los casos
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Esta ponencia procurará examinar los fragmentos de la obra Póleis de Éupolis desde el contrapunto entre violencia y sometimiento, entre vigores y debilidades, que es propio de la concepción griega de las diferencias de género. Las múltiples referencias de los pasajes preservados a la política exterior en clave sexual son capaces de develar las relaciones de dominación en tanto enfrentamiento de la agresión 'masculinizada' de los Estados hegemónicos como Atenas y la impotencia 'afeminada' de las naciones oprimidas. En la obra los integrantes del coro están representados por las distintas ciudadesEstado aliadas de Atenas durante la Guerra del Peloponeso. Esas imágenes femeninas sirven para identificar variados perfiles que permiten pensar en las graves consecuencias políticas del sometimiento imperial.
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Los patrones entonativos se incorporan durante el proceso de adquisición del lenguaje y los significados que de ellos se desprenden son codificados y decodificados de manera no consciente. Las figuras prosódicas del español y del inglés presentan diferencias significativas que merecen ser tenidas en cuenta al momento de la enseñanza de lenguas extranjeras. En esta comunicación me ocuparé de la selección de silabas prominentes dentro grupo tonal, un aspecto que suele dar lugar a transferencias negativas, tanto para quienes estudian inglés como para aquellos que aprenden español. Este trabajo surge de la observación minuciosa de un corpus de español coloquial y permite arrojar luz sobre un tema que si bien no es ignorado, suele pasar inadvertido en el aula de lenguas extranjeras: la prominencia en las unidades entonativas y la frecuente reacentuación de palabras en español. Se prestará especial atención a la manera en que los hablantes de esta lengua suelen realizar un esfuerzo para mantener el acento nuclear al final del grupo tonal, ya sea reacomodando los constituyentes sintácticos de la oración o reacentuando información dada. El análisis acústico de los casos estudiados se llevará a cabo con PRAAT y la descripción de la prosodia se realizará a la luz de los sistemas entonativos de la fonología de Brazil (1997).
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El filme Revolución, el cruce de los Andes (2011) de Leandro Ipiña efectúa una nueva vuelta de tuerca en la tarea del revisionismo histórico respecto al rol de España en el proceso revolucionario americano. En este sentido, y a través de una fuerte crítica al antihispanismo liberal, presenta una narración del proceso revolucionario a contrapelo de la historia canónica centrada en el tópico del 'separatismo' El filme permite vislumbrar una Revolución de Mayo, no como un movimiento segregacionista, sino como una extensión de los estallidos revolucionarios tanto en el resto del continente americano como en España desde 1808, estallidos democráticos contra el absolutismo. Se analiza el contrapunto entre las voces del 'periodista' y del 'testimoniante' en la puja por configurar el sentido de los hechos narrados, entre la narración del pasado inmediato y el encajonamiento de lo narrado en moldes ideológicos y políticos interesados en torno a los sentidos de Patria, Nación e historia