976 resultados para CARYOCAR BRASILIENSIS CAMB.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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É registrado o primeiro caso de raiva no morcego insetívoro Tadarida brasiliensis no Estado de São Paulo. O animal raivoso foi encontrado vivo no período da tarde, enquanto pendurado na parede interna de um prédio urbano, o que reforça a noção que se deve ter cuidado com morcegos encontrados em situações não usuais
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FUNDAMENTOS: A leishmaniose tegumentar americana permanece doença endêmica em diversas regiões brasileiras. A sobrevivência do parasita no interior dos macrófagos se deve, em parte, pela atividade de uma K+/H+-ATPase de membrana que pode ser inibida pelo omeprazol. OBJETIVOS: Avaliar a eficácia do omeprazol na prevenção do desenvolvimento de lesões de leishmaniose em hamsters. MÉTODOS: Empregaram-se 18 hamsters, divididos em três grupos: o grupo L recebeu apenas a inoculação de L. brasiliensis na pata anterior direita, o grupo O recebeu apenas doses diárias de 0,4mg de omeprazol subcutâneo, e o grupo L+O recebeu o inóculo de leishmanias e o tratamento com omeprazol desde o dia da inoculação. O estudo foi conduzido por 42 dias, realizaram-se medidas dos diâmetros das patas semanalmente, e, ao final do estudo, foram realizados esfregaços das lesões para verificação dos parasitas. RESULTADOS: Os hamsters dos grupos L e L+O desenvolveram lesões de leishmaniose tegumentar havendo ulceração em duas patas do grupo L e uma do grupo L+O. Ao final do estudo, a mobilidade e vitalidade no grupo L foram menores que em L+O, e estas menores que no grupo O. Os diâmetros das patas inoculadas nos grupos L e L+O foram significativamente maiores que no início do estudo (p<0.05). Não houve diferença significativa entre os diâmetros das patas dos grupos L e L+O ao final do estudo (p0,05), sendo detectados parasitas no esfregaço das lesões dos dois grupos. CONCLUSÕES: Omeprazol, no protocolo utilizado, não evitou o desenvolvimento de lesões de leishmaniose tegumentar em hamsters.
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O objetivo deste trabalho foi desenvolver protocolo eficiente e reprodutível de imunização em cobaias com antígenos de P. brasiliensis, visando a obtenção de modelo experimental para futuros estudos de mecanismos de proteção imunológica. Testaram-se três diferentes antígenos (particulado, solúvel e composto) e seis protocolos nos quais foram avaliadas as influências dos seguintes fatores: presença ou ausência de adjuvante completo de Freund, número de doses imunizantes e intervalo de tempo entre a última dose imunizante e o desafio. A eficiência do protocolo de imunização foi estudada pela avaliação da resposta imune celular e humoral anti-P. brasiliensis, utilizando teste cutâneo e teste de inibição da migração do macrófago, e imunodifusão, respectivamente. Observou-se que: 1. Três doses imunizantes de antígeno induziram melhor resposta do que duas doses; 2. Maior resposta imune foi conseguida com a utilização de adjuvante completo de Freund; 3. Animais desafiados depois de longo tempo (6 semanas) da última dose imunizante mostraram melhor resposta imune anti-P. brasiliensis; 4. Os antígenos solúvel e composto foram igualmente eficientes induzindo maior resposta imune humoral e celular anti-P. brasiliensis enquanto que o antígeno particulado provocou menor reatividade
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Amostra de Paracoccidioides brasiliensis isolada de vísceras (baço e fígado) de um tatu (Dasipus novencinctus) foi estudada do ponto de vista micológico e imunoquímico. O tatu havia sido capturado em área da usina hidroelétrica de Tucuruí (Estado do Pará). Este já havia sido considerado como reservatório enzoótico do Paracoccidioides brasiliensis naquela região. Esta amostra, conservada na Micoteca do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo sob o número 135, apresenta todas as características de Paracoccidioides brasiliensis, com elevado poder antigênico e baixa virulência para cobaios e ratos Wistar. A demonstração do exo-antígeno específico do P. brasiliensis, representado pela glicoproteína de peso molecular 43 kDa, foi evidente através das técnicas de Imunodifusão Dupla, Imunoeletroforese, SDS-PAGE e Imunoblotting.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Using a freeze-etch technique the cytoplasmic and plasma membrane ultrastructure of Paracoccidiodies brasiliensis yeast-phase cells was studied. The multinucleate yeast-phase cells which grow by simultaneous multiple budding, like those of Mucor sp. contain several nuclei, mitochondria, well-developed ER, small vacuoles and lipid droplets. Complex structures with no apparent connexion to the plasma membrane of P. brasiliensis usually lack inveginations, but invaginations which do occur are always rod-shaped which indicates P. brasiliensis to be of either ascomycetous or basidiomycetous origin.
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Paracoccidioides brasiliensis is a fungal human pathogen with a wide distribution in Latin America. It causes paracoccidioidomycosis, the most widespread systemic mycosis in Latin America. Although gene expression in P. brasiliensis had been studied, little is known about the genome sequences expressed by this species during the infection process. To better understand the infection process, 4934 expressed sequence tags (ESTs) derived from a non-normalized cDNA library from P. brasiliensis (isolate Pb01) yeast-phase cells recovered from the livers of infected mice were annotated and clustered to a UniGene (clusters containing sequences that represent a unique gene) set with 1602 members. A large-scale comparative analysis was performed between the UniGene sequences of P. brasiliensis yeast-phase cells recovered from infected mice and a database constructed with sequences of the yeast-phase and mycelium transcriptome (isolate Pb01) (https://dna.biomol.unb.br/Pb/), as well as with all public ESTs available at GenBank, including sequences of the P. brasiliensis yeast-phase transcriptome (isolate Pb18) (http:// www.ncbi.nlm.nih.gov/). The focus was on the overexpressed and novel genes. From the total, 3184 ESTs (64.53%) were also present in the previously described transcriptome of yeast-form and mycelium cells obtained from in vitro cultures (https://dna.biomol.unb.br/Pb/) and of those, 1172 ESTs (23.75% of the described sequences) represented transcripts overexpressed during the infection process. Comparative analysis identified 1750 ESTs (35.47% of the total), comprising 649 UniGene sequences representing novel transcripts of P. brasiliensis, not previously described for this isolate or for other isolates in public databases. KEGG pathway mapping showed that the novel and overexpressed transcripts represented standard metabolic pathways, including glycolysis, amino acid biosynthesis, lipid and sterol metabolism. The unique and divergent representation of transcripts in the cDNA library of yeast cells recovered from infected mice suggests differential gene expression in response to the host milieu.
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We performed comparative studies of the pathogenicity of six strains of Paracoccidioides brasiliensis (Bt-9, Bt-4, Pb-9, Pb-18, Bt-7 and B-1183) for young adult male ddY mice and growth rate of each strain under different oxygen atmospheres (aerobic, micro-aerobic and anaerobic atmospheres) at 37-degrees-C. 10(6) units of yeast cells were intravenously injected into each mouse. The pathogenicity of each isolate was determined by a scoring system based on organ culture and histopathological findings. The growth rates under different oxygen atmospheres were determined by a scoring system in which 300 fungal units per strain were counted. The strain Bt-9 showed the greatest pathogenicity, followed by Bt-4. Pb-9 and Pb-18 had on intermediate rank of pathogenicity. Bt-7 and B-1183 were the least pathogenic of the strains tested. Except for strain Bt-7 all strains showed an excellent growth under an aerobic atmosphere. Bt-4 and Bt-9 also showed excellent growth under a micro-aerobic atmosphere, followed by Pb-9, whereas the growth of Pb-18, Bt-7 and B-1183 was limited. There was a correlation between the growth rate under a micro-aerobic atmosphere and the pathogenicity of a strain. The growth rate of P. brasiliensis under a micro-aerobic atmosphere strongly correlated to its pathogenicity.
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The density and distribution of T cells, T helper cells, macrophages and B cells at the site of skin tests with a cytoplasmic Paracoccidioides brasiliensis antigen (paracoccidioidin) was studied at 24 and 48 h post-challenge in 10 patients with the chronic form of paracoccidioidomycosis and in 5 noninfected individuals. The in situ study was carried out using immunoperoxidase techniques and monoclonal antibodies. The controls showed negative skin test. In the patients, the great majority of the cells in the perivascular foci were T cells (CD43-positive cells) making up 47% and 48.6% of the total number of cells at 24 and 48 h respectively. Most of the T cells showed a T helper phenotype (CD45RO-positive cells). Approximately 25% of the cells were macrophages (CD68-positive cells) and there were very few B lymphocytes (CD20-positive cells). The present data on the microanatomy of paracoccidioidin skin test sites were consistent with a delayed type hypersensitivity pattern. Our results were comparable to those reported on skin tests for other granulomatous chronic diseases.
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We studied three different isolates of Paracoccidioides brasiliensis obtained from the mesenteric lymph node (D3LY1), the spleen (D3S1) and the liver (D3LIV1) of the same armadillo (Dasypus novemcinctus ).Pulmonal inflammatory area was evaluated by intravenous inoculation of 10(6) yeast cells of each isolates in young, male, ddY mice. Moreover, the partial sequence of GP43kDa gene of P. brasiliensis was analyzed. The lung inflammatory area was greater in animals inoculated with isolate D3S1. The partial sequence of GP43kDa gene indicated that isolate D3S1 is different from isolates D3LY1 and D3LIV1. This study suggested that the same armadillo might be susceptible to multiple P. brasiliensis isolates simultaneously.