971 resultados para BECK DEPRESSION INVENTORY


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Background: Depression is a common contributor to suffering and disability in people with chronic pain. However, the assessment of depression in this population has been hampered by the presence of a number of somatic symptoms that are shared between chronic pain, treatment side-effects and traditional concepts of depression. As a result, the use of depression measures that do not contain somatic items has been encouraged. Objective: This study examined the psychometric properties of the Depression sub-scale of the Depression Anxiety and Stress Scales (DASS) in a Brazilian chronic pain patient population. Method: Data on a number of measures were collected from 348 participants attending pain facilities. Results: Principal components and exploratory factor analyses indicated the presence of only one factor. Item analyses indicated adequate item-scale correlations. The Cronbach alpha was .96, which suggests an excellent internal consistency. Conclusion: The DASS-Depression scale has adequate psychometric properties and its further use with Brazilian chronic pain populations can now be supported. (c) 2008 Elsevier Inc. All rights reserved.

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RESUMO - Introdução: Os problemas do sono, designadamente a insónia, os sintomas de insónia, os padrões de sono inadequados e a sonolência diurna, são frequentes na adolescência. Estes problemas estão frequentemente associados a múltiplos fatores, entre os quais estilos de vida e fatores ambientais, e apresentam consequências significativas na vida do adolescente e posteriormente na idade adulta. O sono e as suas perturbações deveriam constituir uma preocupação para os profissionais da saúde e da educação com o objetivo de tornar os hábitos de sono saudáveis num estilo de vida - com benefícios calculáveis como os associados a outros estilos de vida saudáveis (alimentação e exercício físico). Em Portugal, os estudos sobre problemas do sono em adolescentes são escassos, bem como as intervenções individuais e comunitárias no âmbito da higiene do sono. Os objetivos desta investigação foram estimar a prevalência de insónia e de sintomas de insónia em adolescentes, identificar fatores de risco e protetores dos sintomas de insónia, analisar as repercussões dos sintomas de insónia, caracterizar os padrões de sono dos adolescentes do distrito de Viseu e elaborar uma proposta de intervenção destinada à promoção da higiene do sono adaptada às características dos adolescentes do distrito de Viseu. Métodos: Realizou-se um estudo transversal onde se avaliaram alunos de vinte e seis escolas públicas do terceiro ciclo e secundário do distrito de Viseu, durante ano letivo 2011/2012. A recolha dos dados foi efetuada através de um questionário autoaplicado e respondido pelos alunos em sala de aula. Foram considerados elegíveis para participar no estudo todos os alunos que frequentassem entre o 7.º e o 12.º ano de escolaridade e tivessem idades entre os 12 e os 18 anos. Dos 9237 questionários distribuídos recolheu-se 7581 (82,1%). Foram excluídos da análise os questionários relativos a adolescentes com idade inferior a 12 ou superior a 18 anos e os questionários devolvidos por preencher. A amostra global foi constituída por 6919 adolescentes, sendo 3668 (53,2%) do sexo feminino. A insónia foi definida com base na presença, no mês prévio, dos sintomas de insónia definidos nos critérios do DSM-IV (dificuldade em adormecer, dificuldade em manter o sono, acordar muito cedo e ter dificuldade em voltar a adormecer e sono não reparador) com uma frequência de pelo menos três vezes por semana e associados a consequências no dia-a-dia. A qualidade de vida foi avaliada com recurso à escala de qualidade de vida SF-36; a sintomatologia depressiva através do Inventário de Depressão de Beck para adolescentes (BDI-II) e a sonolência diurna utilizando a Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Para responder ao último objetivo foi elaborada uma proposta de intervenção individual e comunitária no âmbito da higiene do sono. A proposta resulta da evidência científica, dos resultados da presente investigação e de reuniões com profissionais da saúde e da educação. Resultados: No total da amostra, a prevalência de insónia foi de 8,3% e de sintomas de insónia foi de 21,4%. A prevalência de insónia foi superior no sexo feminino (10,1% vs. 5,9%; p<0,001) assim como a prevalência de sintomas de insónia (25,6% vs. 15,8%; p<0,001). Individualmente, todos os sintomas foram mais prevalentes no sexo feminino, sendo a diferença estatisticamente significativa (p<0,001). Em média os adolescentes dormiam, durante a semana, 8:04±1:13 horas. A prevalência de sono insuficiente (< 8 horas) foi de 29%. Apenas 6,4% dos adolescentes indicaram que se deitavam todas as noites à mesma hora. A prevalência de sintomatologia depressiva foi de 20,9% (26,0% nas raparigas e 15,1% nos rapazes, p<0,001). A prevalência de sonolência diurna foi de 33,1%, apresentando o sexo feminino um risco superior (OR=1,40; IC95%: 1,27-1,55). A prevalência de sintomatologia depressiva e de sonolência diurna foi superior entre os adolescentes com sintomas de insónia (48,2% vs. 18,8%, p<0,001 e 42,4% vs. 33,0%, p<0,001, respetivamente). Os adolescentes com sintomas de insónia apresentavam igualmente pior qualidade de vida. Em relação a outras repercussões no dia-a-dia, foram os adolescentes com sintomas de insónia que referiam mais vezes sentir dificuldade em levantar-se de manhã, acordar com cefaleias, acordar cansado e recorrer a medicação para dormir. Nos rapazes os sintomas de insónia associaram-se com o IMC. Após o ajustamento para o sexo e idade com recurso à regressão logística verificou-se uma associação entre sintomas de insónia e sexo feminino [OR ajustado(idade)= 1,82; IC95%: 1,56-2,13], idade ≥16 anos [OR ajustado(sexo)= 1,17; IC95%: 1,01-1,35], residência urbana (OR ajustado= 1,30; IC95%: 1,04-1,63), consumo de café (OR ajustado= 1,40; IC95%: 1,20-1,63), consumo de bebidas alcoólicas (OR ajustado= 1,21; IC95%: 1,03-1,41) e sintomatologia depressiva (OR ajustado= 3,59; IC95%: 3,04-4,24). Quanto à escolaridade dos pais, verificou-se uma redução do risco com o aumento da escolaridade dos pais (5º-6º ano OR ajustado= 0,82; IC95%: 0,64- 1,05; 7º-12º ano OR ajustado= 0,77; IC95%: 0,61-0,97; >12º ano OR ajustado= 0,64; IC95%: 0,47-0,87). Após uma análise multivariada, o modelo preditivo para a ocorrência de sintomas de insónia incluiu as variáveis sexo feminino, viver em meio urbano, consumir café e apresentar sintomatologia depressiva. Este modelo apresenta uma especificidade de 84,2% e uma sensibilidade de 63,6%. O sono insuficiente associou-se, após ajuste para o sexo e idade, com o ano de escolaridade, estado civil dos pais, determinados estilos de vida (consumo de café, tabagismo, consumo de álcool, consumo de outras drogas, sair à noite, presença de TV no quarto e número de horas despendido a ver televisão e no computador), latência do sono, sesta > 30 minutos, horários de sono irregulares e com a toma de medicamentos para dormir. Os resultados deste estudo constituem um diagnóstico de situação relativamente aos problemas de sono em adolescentes no distrito de Viseu. Tendo por base os princípios da Carta de Ottawa relativamente à promoção da saúde, a proposta elaborada visa a implementação de estratégias de prevenção agrupadas em intervenções individuais, comunitárias e sobre os planos curriculares. As intervenções baseiam-se na utilização das tecnologias da informação e comunicação, no contexto da nova arquitetura na esfera pública da saúde conducente aos sistemas personalizados de informação em saúde (SPIS). Conclusões: Registou-se uma elevada prevalência de insónia e sintomas de insónia entre os adolescentes do distrito de Viseu, superior no sexo feminino. A presença de sintomas de insónia esteve associada, sobretudo, a determinados estilos de vida e à ausência de higiene do sono. Os problemas de sono em adolescentes, devido à sua frequência e repercussões, devem constituir uma preocupação em termos de saúde pública e constituir uma prioridade nas estratégias de educação para a saúde. Os 9 princípios da intervenção delineada visam uma abordagem preventiva de problemas de sono - através da ação conjunta de profissionais da saúde e da educação, de elementos da comunidade e com o indispensável envolvimento dos adolescentes e da família -, procurando instituir os hábitos de sono saudáveis como um estilo de vida.

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Several studies have indicated that depressive states may lead to hypokinesia with diminished metabolic rate and energy use. Hypokinesia associated with certain eating behaviors may lead to an unfavorable energy balance that can contribute to the emergence and prevalence of obesity among children and adults. The purpose of the present study was to examine the possibility of reducing depression inventory scores in female adolescents with third-degree obesity while testing the effectiveness of different exercise programs in reducing anxiety and depression scores. The sample consisted of 40 female subjects (mean age 16 ± 1.56 years) divided into 4 groups (aerobic training, anaerobic training, leisure activities, and control). Subjects had a body mass index of 95% or more in relation to the 50th percentile. The aerobic program consisted of three ergometric bicycle sessions per week over a 3-month period (12 weeks) and the activities were prescribed after determining the anaerobic ventilatory threshold (VO2 threshold). Anaerobic training was based on the Wingate anaerobic power test. The leisure program consisted of a varied range of activities (games, exercises, etc.). A nutritionist interviewed the members of these two groups and the control group every week in order to adapt them to the nutritional guidelines proposed for the study. The study showed that all three programs (aerobic exercise, anaerobic exercise and leisure activities) were effective in reducing body mass. However, we found a significant reduction when analyzing the depression scores only for aerobic exercise (18.9 ± 9.33 to 10.6 ± 9.56 or 43.9%) but no significant alterations for anaerobic exercise (11.36 ± 5.23 to 9.63 ± 4.78 or 15.22%) and leisure (17.28 ± 7.55 to 15.07 ± 7.54 or 12.78%), thus indicating that in principle this type of activity could be included to improve emotional well-being of obese adolescent girls.

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Partner behavioral responses to pain can have a significant impact on patient pain and depression, but little is known about why partners respond in specific ways. Using a cognitive-behavioral model, the present study examined whether partner cognitions were associated with partner behavioral responses, which prior work has found to predict patient pain and depressive symptoms. Participants were 354 women with provoked vestibulodynia and their partners. Partner pain-related cognitions were assessed using the partner versions of the Pain Catastrophizing Scale and Extended Attributional Style Questionnaire, whereas their behavioral responses to pain were assessed with the Multidimensional Pain Inventory. Patient pain was measured using a numeric rating scale, and depressive symptoms were assessed using the Beck Depression Inventory–II. Path analysis was used to examine the proposed model. Partner catastrophizing and negative attributions were associated with negative partner responses, which were associated with higher patient pain. It was also found that partner pain catastrophizing was associated with solicitous partner responses, which in turn were associated with higher patient pain and depressive symptoms. The effect of partner cognitions on patient outcomes was partially mediated by partner behavioral responses. Findings highlight the importance of assessing partner cognitions, both in research and as a target for intervention. Perspective The present study presents a cognitive-behavioral model to partially explain how significant others' thoughts about pain have an effect on patient pain and depressive symptoms. Findings may inform cognitive-behavioral therapy for couples coping with PVD.

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determinar la prevalencia de ideación suicida y factores asociados en una muestra voluntaria de 114 pacientes oncológicos adultos. Método: Se entrevistaron los pacientes y se evaluó la presencia de ideación suicida (Escala de ideación suicida), depresión (Inventario de Depresión de Beck) y desesperanza (Escala de desesperanza de Beck). Resultados: La prevalencia de ideación suicida fue de 23,7%, se observaron altos niveles de depresión y desesperanza; así como asociación estadísticamente significativa entre ideación suicida y depresión. Conclusión: Se identificó la importancia de la intervención psicológica en los pacientes oncológicos.

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Resumen El objetivo de este estudio fue el de diseñar un modelo de intervención para la prevención del suicidio en la población escolar de niños y adolescentes, con 72 participantes de un colegio público y un colegio privado de la ciudad de Bogotá. Se caracterizó el suicidio en la ciudad de Bogotá en los últimos nueve años, los aspectos legales, se analizaron algunos modelos de prevención, se identificaron los principales factores de riesgo y factores protectores y se propusieron estrategias para su prevención. Este modelo está basado en la administración social del riesgo y los factores protectores y de riesgo, susceptibles de modificación. Se realizó una prueba de tamizaje y fueron utilizados: el Inventario de depresión infantil (CDI de Kovacs), la escala de desesperanza de Beck y la escala de ansiedad para niños y adolescentes de Spence, validadas a nivel internacional. Se observó una correlación positiva (0.490) mediante el coeficiente de rangos de Spearman, con una significación de 0,01 (bilateral) para los tres factores de riesgo. Se hace entrega de un manual de instrucción para la intervención temprana del suicidio en esta población y un folleto informativo dirigido a padres de familia sobre los factores de riesgo y factores protectores. A partir de esto se plantean implicaciones futuras.

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Determinar los elementos que constituyen una conducta social. Determinar como se relacionan determinados aspectos de una conducta para producir una conducta social habilidosa.. 10 sujetos entre 18 y 30 años con nivel socio-cultural medio-alto y problemas de incorporación social.. Entrevista y evaluación en tres areas: ansiedad social, cognisciones y actuación propia. EMES_M, AI, SAD, FNE.. Entrevista de Arkowitz, 1981, Minnesota Multiphasic Personality Inventory, Sixteen Personality Factor Questionnaire, State-Trait Anxiety Inventory Beck Depression Inventary.. Gráficos de barras y circulares, tablas.. Los resultados se presentan a modo de gráficos. Existen vinculaciones dadas como significativas a través de un porcentaje que vincula un test a un aspecto de la personalidad, sin una más amplia definición.. Prueba básicamente empírica que engloba los resultados anteriores y posteriores a un adiestramiento en 'habilidades sociales'. Cualquier cuestionario es desglosado en función de los resultados significativos obtenidos en cada test..

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Introdução: Esta tese de doutorado é mais uma contribuição do Grupo de Qualidade de Vida (Centro Brasileiro) do Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, da UFRGS. Esse grupo têm trabalhado em projetos transculturais de elaboração de instrumentos de qualidade de vida (QV) sob a coordenação da Organização Mundial de Saúde. Entre os instrumentos genéricos de QV já desenvolvidos estão o WHOQOL-100 e o WHOQOL-Bref e entre os instrumentos específicos, para populações especiais, estão o WHOQOL-HIV, o WHOQOL-SRPB e, mais recentemente, o WHOQOL-OLD. O desenvolvimento de uma escala de QV para idosos é especialmente importante tendo em vista especificidades deste grupo etário, bem como o aumento da proporção de idosos na população mundial. Objetivos: O objetivo maior deste estudo é desenvolver uma escala de QV para idosos (WHOQOL-OLD). Entretanto, como trata-se de um processo com longa duração de tempo, foram gerados objetivos específicos a partir da revisão da literatura e coleta de dados, que deram origem a 5 artigos, cada um com sua proposta, a saber: artigo 1. Apresentar a metodologia utilizada e os resultados dos grupos focais para avaliação de QV do idoso, artigo 2. Identificar variáveis relevantes na QV de pessoas idosas, artigo 3. Investigar a relação da percepção de QV do idoso com a percepção de QV do idoso na opinião de seu cuidador, artigo 4. Investigar variáveis associadas com percepção subjetiva de saúde em idosos internados e artigo 5. Pesquisar um possível viés nas respostas de idosos no Inventário de Depressão de Beck (BDI). Métodos: O primeiro estudo teve um desenho qualitativo enquanto os demais foram quantitativos. As amostras variaram para cada estudo. Em todos os estudos idosos(as) acima de 60 anos foram entrevistados. Para os estudos 1 e 2, a amostra contou com profissionais da área da saúde (1) e cuidadores (1 e 2). E, para o estudo 5, adultos acima de 18 anos também foram pesquisados. A coleta dos dados foi realizada em hospitais, lares e grupos comunitários, residências e recrutamento utilizando a técnica de "snow-ball" (bola de neve) em que cada sujeito indicava um outro sujeito. Todos os entrevistados preencheram o Termo de Consentimento Informado e, a partir daí, foram convidados a responder acerca de informações sociodemográficas, QV percebida (WHOQOL-100) e sintomatologia depressiva (BDI), com pequena variação para os cuidadores. O último estudo contou apenas com os dados sociodemográficos e com as respostas ao BDI. Resultados: De forma abreviada, os resultados dos 5 artigos confirmam as especificidades do idoso e portanto a necessidade de desenvolvimento de instrumentos específicos para esta população. O artigo 1 teve como resultado a sugestão de novos itens para idosos, a partir das respostas espontâneas e análise dos domínios e facetas do WHOQOL-100. O artigo 2, por sua vez, mostrou associações da percepção de QV geral com níveis de depressão, percepção subjetiva de saúde e sexo. No artigo 3, foi possível verificar uma tendência, em todos os domínios e na medida QV geral, de o cuidador responder pior percepção de QV do idoso do que o próprio idoso cuidado, apesar de algumas concordâncias (domínios físico, nível de independência, meio ambiente e espiritualidade/religião). Também observou-se que a intensidade de depressão do idoso exerceu forte influência tanto na sua própria percepção de QV quanto na percepção do cuidador sobre o idoso. O artigo 4 mostrou uma prevalência alta e não esperada de idosos internados que se percebiam como saudáveis. Foi possível observar, ainda, uma associação significativa entre percepção saudável e menor intensidade de sintomas depressivos, bem como melhor percepção de QV no domínio nível de independência. E por último, o artigo 5 discute o viés da subescala somático e de desempenho nas respostas do idoso ao BDI. Conclusões: Idosos constituem um grupo particular e, como tal, apresentam especificidades relevantes. A avaliação dos idosos em relação às suas percepções de QV está associada a sexo, idade, estado civil, classe social, percepção de saúde e mais fortemente associada a níveis de sintomas depressivos. Explorando o cuidador como avaliador da QV do idoso observou-se uma tendência de o cuidador perceber a QV do idoso pior do que a própria percepção do idoso, apesar de fortes correlações para todos os domínios e na medida QV geral na percepção do par idoso-cuidador. Já na avaliação de percepção de saúde em idosos foi verificada a influência da intensidade dos sintomas depressivos bem como da dimensão independência: quanto menor a intensidade de depressão e quanto maior o nível de independência, maior associação com percepção de saúde entre idosos. Além desses, características próprias da população idosa podem interferir nos resultados do BDI fazendo com que seus achados sejam maximizados por questões somáticas e de desempenho sugerindo pontos de corte especiais para os idosos. Novos estudos são sugeridos a fim de atender a demanda específica do idoso.

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Fibromyalgia (FM) is a chronic rheumatic syndrome characterized by diffuse muscle-skeletal pain, and aerobic exercises represent a fundamental portion in therapeutic approach. Objective of this study was to evaluate the effectiveness of aerobic exercises accomplished in the water of the sea (thalassotherapy) for women with FM and to compare with exercises accomplished in the swimming pool, involving a multidisciplinary team, composed by rheumatologists, physical therapists, students of physical therapy and students of physical education. Forty six (46) women with age between 18 and 60 years with FM were randomized in 2 groups: a swimming pool group (23 patients) and a sea group (23 patients). 80th groups trained a week with the same program of aerobic conditioning 3 times (60 minutes each) for 12 weeks. Ali the patients were evaluated, before and immediately after treatment, with Visual Analogical Scale (VAS) for pain and fatigue, number of tending points, Fibromyalgia Impact Ouestionnaire (FIO), Short Form 36 Health Survey (SF-36), Pittsburgh Sleep Ouality Index (PSOI) and Beck Oepression Inventory (BOI). For statistical analysis, it was used paired-t test for analysis intra-group and non-paired test for inter-groups analysis, significance levei of p <0,05. Four patients, of each group, didn't complete the training programo Groups were homogeneous and they were compared in initial evaluation, except for BOI (p <0,05). Both groups presented statistically significant improvement for ali appraised parameters in the post-treatment compared with initial evaluation, there were reduction of intensity of pain and fatigue, number of tending points, better functional capacity (FIO), life quality (SF-36), quality of sleep (PSQI) and depression indexes (BOI). However, in comparison among the groups, group of sea (thalassotherapy) presented better results for ali parameters, however with statistically significant difference just only for depression indexes (BOI). At the end, it was observed that accomplishment of aerobic exercises in sea water or swimming pool was effective as part of treatment for patients with FM. However, exercise programs with thalassotherapy seems to bring more benefits, mainly related to emotional aspects, could be a therapeutic option of low cost for patients with FM in our area

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Objective: The objective is to evaluate the prevalence and associated clinical characteristics of eating disorders (ED) in patients with obsessive-compulsive disorder (OCD). Method: This is a cross-sectional study comparing 815 patients with OCD. Participants were assessed with structured interviews and scales: SCID-I, Y-BOCS, (Int J Eat Disord 2010; 43:315-325) Dimensional Y-BOCS, BABS, Beck Depression and Anxiety Inventories. Results: Ninety-two patients (11.3%) presented the following EDs: binge-eating disorders [= 59 (7.2%)], bulimia nervosa [= 16 (2.0%)], or anorexia nervosa [= 17 (2.1%)]. Compared to OCD patients without ED (OCD-Non-ED), OCD-ED patients were more likely to be women with previous psychiatric treatment. Mean total scores in Y-BOCS, Dimensional Y-BOCS, and BABS were similar within groups. However, OCD-ED patients showed higher lifetime prevalence of comorbid conditions, higher anxiety and depression scores, and higher frequency of suicide attempts than did the OCD-Non-ED group. Primarily diagnosed OCD patients with comorbid ED may be associated with higher clinical severity. Discussion: Future longitudinal studies should investigate dimensional correlations between OCD and ED. © 2009 Wiley Periodicals, Inc.

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In this study, the relationship between child malnutrition, depression, anxiety and other maternal socio-demographic variables was investigated in mothers of malnourished (MD) and eutrophic (ME) children. The causes attributed by mothers to malnutrition were also studied. Ten mothers from each group, with children aged from 11 months to three years and who were users of primary health care units, participated in the study. They answered Beck depression and anxiety inventory, a questionnaire on vital events and an open question concerning the causes of malnutrition. The evaluation instruments were corrected according to proper guidelines and comparative analyses between the groups were performed. The answers to the open question were qualitatively evaluated, submitted to content analysis. The mothers in the two groups were nearly 30 years old or older. They had a steady partner and were subject to very similar life conditions. They had attended school for 5.5 years and were housewives or worked in low-income jobs. Concerning mental health indicators, a significantly larger number of mothers in the MM group showed depression indicators when compared to mothers in the EM group. Most mothers attributed malnutrition to biological factors or to the lack of maternal care, with more moralist statements in the EM group, and statements filled with guilt in MM. Results suggest that in order to fight malnutrition, in addition to nutritional interventions, it is necessary to heed attention to maternal socio-emotional issues.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Background: Few studies have been conducted on the association between perinatal and early life factors with childhood depression and results are conflicting. Our aim was to estimate the prevalence and perinatal and early life factors associated with symptoms of depression in children aged 7 to 11 years from two Brazilian birth cohorts. Methods: The study was conducted on 1444 children whose data were collected at birth and at school age, in 1994 and 2004/2005 in Ribeirao Preto, where they were aged 10-11 years and in 1997/98 and 2005/06 in Sao Luis, where children were aged 7-9 years. Depressive symptoms were investigated with the Child Depression Inventory (CDI), categorized as yes (score >= 20) and no (score < 20). Adjusted and non-adjusted prevalence ratios (PR) were estimated by Poisson regression with robust estimation of the standard errors. Results: The prevalence of depressive symptoms was 3.9% (95% CI = 2.5-5.4) in Ribeirao Preto and 13.7% (95% CI = 11.0-16.4) in Sao Luis. In the adjusted analysis, in Ribeirao Preto, low birth weight (PR = 3.98; 95% CI = 1.72-9.23), skilled and semi-skilled manual occupation (PR = 5.30; 95% CI = 1.14-24.76) and unskilled manual occupation and unemployment (PR = 6.65; 95% CI = 1.16-38.03) of the household head were risk factors for depressive symptoms. In Sao Luis, maternal schooling of 0-4 years (PR = 2.39; 95% CI = 1.31-4.34) and of 5 to 8 years (PR = 1.80; 95% CI = 1.08-3.01), and paternal age < 20 years (PR = 1.92; 95% CI = 1.02-3.61), were independent risk factors for depressive symptoms. Conclusions: The prevalence of depressive symptoms was much higher in the less developed city, Sao Luis, than in the more developed city, Ribeirao Preto, and than those reported in several international studies. Low socioeconomic level was associated with depressive symptoms in both cohorts. Low paternal age was a risk factor for depressive symptoms in the less developed city, Sao Luis, whereas low birth weight was a risk factor for depressive symptoms in the more developed city, Ribeirao Preto.

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Renner AC, da Silva AAM, Rodriguez JDM, Simoes VMF, Barbieri MA, Bettiol H, Thomaz EBAF, Saraiva MC. Are mental health problems and depression associated with bruxism in children? Community Dent Oral Epidemiol 2011. (C) 2011 John Wiley & Sons A/S Abstract Objectives: Previous studies have found an association between bruxism and emotional and behavioral problems in children, but reported data are inconsistent. The objective of this study was to estimate the prevalence of bruxism, and of its components clenching and grinding, and its associations with mental problems and depression. Methods: Data from two Brazilian birth cohorts were analyzed: one from 869 children in Ribeirao Preto RP (Sao Paulo), a more developed city, and the other from 805 children in Sao Luis SL (Maranhao). Current bruxism evaluated by means of a questionnaire applied to the parents/persons responsible for the children was defined when the habit of tooth clenching during daytime and/or tooth grinding at night still persisted until the time of the assessment. Additionally, the lifetime prevalence of clenching during daytime only and grinding at night only was also evaluated. Mental health problems were investigated using the Strength and Difficulties Questionnaire (SDQ) and depression using the Childrens Depression Inventory (CDI). Analyses were carried out for each city: with the SDQ subscales (emotional symptoms, conduct problems, peer problems, attention/hyperactivity disorder), with the total score (sum of the subscales), and with the CDI. These analyses were performed considering different response variables: bruxism, clenching only, and grinding only. The risks were estimated using a Poisson regression model. Statistical inferences were based on 95% confidence intervals (95% CI). Results: There was a high prevalence of current bruxism: 28.7% in RP and 30.0% in SL. The prevalence of clenching was 20.3% in RP and 18.8% in SL, and grinding was found in 35.7% of the children in RP and 39.1% in SL. Multivariable analysis showed a significant association of bruxism with emotional symptoms and total SDQ score in both cities. When analyzed separately, teeth clenching was associated with emotional symptoms, peer problems, and total SDQ score; grinding was significantly associated with emotional symptoms and total SDQ score in RP and SL. Female sex appeared as a protective factor for bruxism, and for clenching and grinding in RP. Furthermore, maternal employment outside the home and white skin color of children were associated with increased prevalence of teeth clenching in SL. Conclusions: Mental health problems were associated with bruxism, with teeth clenching only and grinding at night only. No association was detected between depression and bruxism, neither clenching nor grinding. But it is necessary to be cautious regarding the inferences from some of our results.