947 resultados para Auditory-visual teaching
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O fracasso escolar é uma realidade nacional alarmante que torna indispensável o aprimoramento da tecnologia de ensino. O paradigma de equivalência tem contribuído para a compreensão de processos comportamentais relacionados à aquisição de repertórios lingüísticos e de habilidades cognitivas. As investigações acerca da aprendizagem de leitura por meio deste paradigma tem sido relevantes tanto para a identificação das variáveis de controle de respostas corretas e de respostas incorretas na leitura de palavras com função substantiva, quanto para a análise de quais procedimentos são eficazes no sentido de o responder ficar sob controle de propriedades relevantes dos estímulos impressos. Investigou-se, por meio de uma replicação sistemática, o ensino de leitura com compreensão de frases compostas por pronome demonstrativo, substantivo, adjetivo e verbo intransitivo. Participaram cinco alunos com dificuldades em leitura. Os estímulos foram de modalidade auditiva (sílabas, palavras e frases faladas), representada pela letra A; visual (grafia de sílabas, palavras, frases e figuras que representam palavras e frases), representada pela letra B para as figuras e pela letra C para os estímulos impressos e modalidade auditivo-visual. Foi realizado o treino das discriminações condicionais entre palavras/frases faladas e figuras (relações AB) e sílabas/palavras/frases faladas e estímulos impressos (relações ACs, ACp e ACf). Foram programadas conseqüências diferenciais (reforço social) para os acertos e aplicação de procedimentos de correção ou procedimentos especiais para respostas incorretas. Pretendeu-se investigar se após o ensino destas relações pré-requisitos ocorreriam relações equivalentes (palavras impressas e figuras e vice-versa), bem como se os participantes demonstrariam o desempenho de leitura generalizada. Não foram programadas conseqüências diferenciais durante a aplicação dos testes. Ao término de cada sessão, os participantes recebiam brindes variados. Foram programadas quatro fases experimentais. Na Fase I, os estímulos impressos eram palavras com função substantiva. Na Fase II, frases formadas por palavras com funções substantiva e adjetiva. Na Fase III, acrescentou-se o pronome demonstrativo às frases. Na Fase IV, acrescentaram-se verbos intransitivos às frases. Na Fase V, programou-se a retenção do desempenho aprendido durante o experimento. Todos os participantes, com exceção de um, aprenderam o desempenho de linha de base. Nos testes de equivalência e de leitura generalizada, houve maior variabilidade em relação aos estudos anteriores. Todos os participantes apresentaram a leitura com compreensão em pelo menos uma das fases envolvendo frases. Nas Etapas de leitura Generalizada, apenas uma participante obteve 100% de acertos nos testes da Fase II. Os demais participantes apresentaram leitura generalizada parcial ou ausência de leitura recombinativa, sendo necessária a aplicação de procedimento especial para promover escores mais elevados. Considerou-se o paradigma de equivalência promissor para proporcionar o ensino de leitura de frases com compreensão. Propôs-se mudanças no procedimento que tornem o controle experimental mais rígido. Sugeriu-se ainda a investigação da pertinência do paradigma de equivalência para o ensino de leitura de frases, com compreensão, envolvendo classes gramaticais como artigos, advérbios, verbos transitivos diretos e objetos diretos.
Resumo:
Estudos recentes têm documentado que o ensino explícito de discriminação de sílabas promove a emergência da leitura das sílabas de ensino e das sílabas com recombinação das letras das sílabas de ensino. Promove também prontamente a leitura de palavras, formadas pelas sílabas de ensino e recombinadas. Estudos têm demonstrado a leitura de palavras novas com recombinação de onset e rime como fator facilitador quando a língua inglesa é ensinada como língua materna. O aprendizado do inglês por cegos tem sido documentado como um fator de inclusão. O presente estudo investigou se o ensino de discriminação de palavras com segmentação onset/rime facilita a leitura de novas palavras em inglês, como língua estrangeira, usando o Braille e o alfabeto romano em relevo. Três cegas, leitoras fluentes em Braille, participaram. O estudo compreendeu três etapas. Etapa I: Etapa Ia (auditivo/Braille), Etapa Ib (Braille/alfabeto romano em relevo) e Etapa Ic (auditivo/alfabeto romano em relevo). A Etapa I (a e b) compreendeu um pré-teste, fases de ensino de discriminações condicionais de palavras simples e testes de leitura textual das palavras simples e recombinadas. Na Etapa Ic era aplicado um teste de discriminações condicionais. Nas Etapas II e III eram aplicados testes de leitura textual das palavras simples recombinadas (Etapa II) e compostas (Etapa III) e nomeação de objetos. Eram testadas as relações entre palavras ditadas e objetos (AB), palavras ditadas e palavras impressas (AC), objetos e palavras impressas (BC) e palavras impressas e objetos (CB) que documentam a leitura com compreensão das palavras impressas em Braille e no alfabeto romano em relevo, e ainda, a emergência de cópia e ditado. As três participantes atingiram o critério de acertos em todas as fases em todas as etapas. Os resultados mostraram que o ensino de discriminações de palavras com a segmentação onset/rime facilita a emergência da leitura recombinativa em inglês, como língua estrangeira, com cegos falantes do português, usando o Braille e o alfabeto romano em relevo, mostraram ainda a emergência da leitura com compreensão com os procedimentos de equivalência de estímulos. Estes resultados indicam que novas tecnologias de ensino, que permitam uma maior inclusão de pessoas cegas na comunidade, podem ser geradas.
Resumo:
Given that the auditory system is rather well developed at the end of the third trimester of pregnancy, it is likely that couplings between acoustics and motor activity can be integrated as early as at the beginning of postnatal life. The aim of the present mini-review was to summarize and discuss studies on early auditory-motor integration, focusing particularly on upper-limb movements (one of the most crucial means to interact with the environment) in association with auditory stimuli, to develop further understanding of their significance with regard to early infant development. Many studies have investigated the relationship between various infant behaviors (e.g., sucking, visual fixation, head turning) and auditory stimuli, and established that human infants can be observed displaying couplings between action and environmental sensory stimulation already from just after birth, clearly indicating a propensity for intentional behavior. Surprisingly few studies, however, have investigated the associations between upper-limb movements and different auditory stimuli in newborns and young infants, infants born at risk for developmental disorders/delays in particular. Findings from studies of early auditory-motor interaction support that the developing integration of sensory and motor systems is a fundamental part of the process guiding the development of goal-directed action in infancy, of great importance for continued motor, perceptual, and cognitive development. At-risk infants (e.g., those born preterm) may display increasing central auditory processing disorders, negatively affecting early sensorymotor integration, and resulting in long-term consequences on gesturing, language development, and social communication. Consequently, there is a need for more studies on such implications.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This study was conducted to investigate how visually impaired people perform distance estimation tasks by movement and navigation during deprivation of effective perceptual and proprioceptive information. For that they performed the task of walking three distances, being the first and second of 100 meters and the third of 140 meters (triangulation) from a point of origin in open field on a inverted L shaped trajectory and then returning to the origin. The first and second tasks were driven by means of a guide with GPS adapted to the study coordinates, and the third one was freeform with three sessions, the first without perceptual and proprioceptive restrictions, the second without auditory perception, and the third in a wheelchair, without proprioception. The objective of this study was to indicate the differences in distance reproduction in relation to accuracy and investigate the spatial representation of participants in a navigation task, in which there is active movement, but no effective perceptual and proprioceptive information. Results showed that the average participants underestimated distances producing average angles close to the value of 45°. And by means of the "t" students test no significant differences between subjects can be pointed out. To achieve these results we used remote monitoring by GPS and software TrackMaker.
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The purpose of the present study was to analyze the visual control of braking a bicycle when the cyclist is surprised by an obstacle in his way. According to Lee (1976), visually controlled braking based on time to collision information utilizes the optic variables tau and its first derivative in time, tau-dot, to initiating the braking action and regulating its intensity. Seven young adults performed a bicycle braking task in curvilinear trajectory under distinct velocity (high, medium, and low) and uncertainty (certainty and uncertainty) conditions. Results showed that, independently of velocity and uncertainty levels, participants utilized tau and tau-dot to initiating and regulating the braking action, avoiding collision with the obstacle. Cognitive, attentional, and other psychological factors resulting from both increased velocity and uncertainty were not capable of altering the use of time to collision information, corroborating the tested hypothesis
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This article is inserted in a study aimed at the identification of the main barriers for the inclusion of visually-impaired students in Physics classes. It focuses on the understanding of the communication context which facilitates or hardens the effective participation of students with visual impairment in Mechanics activities. To do so, the research defines, from empirical - sensory and semantic structures, the language to be applied in the activities, as well as, the moment and the speech pattern in which the languages have been used. As a result, it identifies the rela tion between the uses of the interdependent audio-visual empirical lan guage structure in the non-interactive episodes of authority; the decrease in the use of this structure in interactive episodes; the creation of educa tional segregation environments within the classroom and the frequent use of the interdependent tactile-hearing empirical language structure in such environments.
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This article represents a continuation of the results of a research presented in Camargo and Nardi (2007). It is inserted in the study that seeks to understand the main student’s inclusion barriers with visual impairment in the Physics classes. It aims to understand which communication context shows kindness or unkindness to the impairment visual student’s real participation in thermology activities. For this, the research defines, from the empirical - sensory and semantics structures, the used languages in the activities, as well, the moment and the speech pattern in which the languages have been used. As result, identifies a strong relation between the uses of the interdependent empirical structure audio-visual language in the non-interactive episodes of authority; a decrease of this structure use in the interactive episodes and the creation of education segregation environments within the classroom.
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Despite of intense discussion over recent decades about the inclusion of disabled people and the influence of conception of teachers about that inclusion for the effectuation of it, this work sought to identify conceptions of science teachers regarding the inclusion of students with visual impairment in the classes of astronomy providing basis for future studies.
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The work completed on the use of para-didactic texts do not address the issue of education in a state that considers the presence of students with visual impairments. Therefore, this article discusses an innovative situation, investigating if the use of para-didactic texts provide the necessary conditions for the inclusion of students with visual impairment in physics education classes. The response indicates a discreet participation of these students, however a significant one, in this application the students were motivated and interested in all of the topics discussed. This prudent participation may have occurred for reasons such as shyness and the behavior of teachers, as they tended to to be more talkative to these students.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
This article is inserted in a wider study that seeks to understand the main inclusion barriers in Physics classes for students with visual impairment It aims to understand which communication context favors or impedes the visually impaired student participation to the impairment visual student’s real participation in Modern Physics activities. The research defines, from the empirical-sensory and semantics structures, the languages used in the activities, as well as, the moment and the speech pattern in which those languages have been used. As a result, this study identifies a strong relation between the uses of the interdependent empirical structure audio-visual language in the non-interactive episodes of authority; a decrease of this structure use in the interactive episodes; the creation of education segregation environments within the clasroom and the frequent use of empirical tactile-hearing interdependent language structure in these environments. Moreover, the concept of «special educational need» is discussed and its inadequate use is analyzed. Suggestions are given for its correct use of «special educational need,» its inadequate use, giving suggestions for its correct use.