989 resultados para Atlas Copco


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Contribuir con el trabajo al estudio del impacto del analfabetismo en la sociedad española durante los últimos 100 años. Censos de población de España. Estadísticas. El debate en torno al impacto de la alfabetización puede esquematizarse en 4 tipos de argumentos: ideológicos, económicos, políticos y sociales. Se fija de manera fiable, rigurosa y sencilla la evolución del analfabetismo a partir de las estadísticas censales de 1887. Se ha dividido el atlas que recoge todos los datos del analfabetismo censal, en total, provincial y autonómico en tres partes: teórica, metodológica y estadística. Variables: provincia, autonomía, población, población de la que no consta el nivel básico de instrucción, población de 10 y más años, analfabetos, semianalfabetos, alfabetizados y población de 10 y más años de la que no consta el nivel básico de instrucción. Común definición: sólo se es analfabeto a partir de los 10 años, el censo electoral sólo deja de informarnos del tramo de población comprendida entre los 10 años y la edad legal para estar inscrito en dicha fuente. En 1950 en España hay un 32 de analfabetos/as desigualmente repartido entre las regiones y provincias. La proporción de analfabetismo entre hombres y mujeres varía considerablemente según el lugar. A medida que el grupo de edad aumenta, el analfabetismo tiende a incrementarse considerablemente pasando de representar un 10 por ciento entre los jóvenes a un 40 por ciento en los grupos de edad avanzada. A través de todos los grupos de edad la proporción de población analfabeta y alfabetizada entre los sexos se mantiene, siendo la mujer siempre tres o cuatro veces más analfabeta que el hombre.

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El artículo forma parte de una sección de la revista dedicada a innovación, en este número, al aprendizaje colaborativo a través de la Red. - La coordinadora del trabajo es Elena Noguera Pigem

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Ressenya de la 2ªedició de l'obra 'Atlas mondial de l’eau : de l’eau pour tous?', de David Blanchon, publicada l'any 2009 per Édition Autrement sobre el recurs de l'aigua i la seva gestió

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A construção de um Atlas é uma tarefa que exige a disponibilidade de dados, cartográficos e alfanuméricos, que permitam de forma coordenada e aplicada a explanação, através do recurso cartográfico, dos temas abordados. A representação em mapa do estado do continente português face aos dados, seleccionados, que permitem avaliar o estado – e a evolução – do território de acordo com as preocupações, políticas e internacionais da UE deve implicar uma disponibilização de dados, por parte das entidades oficiais, que se enquadrem na necessidade de resposta às temáticas em foco e a outras com elas relacionadas.Na construção do ATLAS foram apenas considerados os aspectos essenciais para que se garanta uma visão do território continental português face aos aspectos que condicionam – ou se relacionam – com as preocupações políticas internacionais em matéria de U&OT. Ao longo do presente capítulo serão referidos os principais aspectos a estudar para suportar uma visão do território continental português que permita um enquadramento geral do estado do país face aos aspectos que condicionam o desenvolvimento do território na base da política internacional neste domínio. Neste capítulo serão abordadas as temáticas que se relacionam com os compromissos políticos europeus face ao U&OT, fazendo-se uma introdução à necessidade e pertinência do estudo do território, como base para o seu planeamento.Para melhor podermos actuar no território ajustando as futuras acções às necessidades das populações sem prejudicar o futuro é essencial conhecer os factores existentes, identificando as debilidades e evidenciando as potencialidades. Esta tarefa deve estar enquadrada com os interesses e referências internacionais nesta matéria.

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A construção de um Atlas que garanta a visualização da situação do país face aos principais temas que surgem como referência para o U&OT nos documentos políticos europeus, responde à necessidade de conhecer o território nacional para promover acções específicas em sede de planeamento e ordenamento que garantam o desenvolvimento coerente e suportado do território assegurando aos cidadãos acesso a condições que promovam a sua qualidade de vida.Como o presente trabalho disponibiliza-se uma base de referência ao nível do continente português dos principais indicadores que correspondem às preocupações políticas europeias no domínio do território. A necessidade de promover um território coeso, participado e preparado para garantir a qualidade de vida dos seus utilizadores sem hipotecar o futuro das gerações vindouras (cf. CLRAE, 1992, EU, 2007a & EU, 2007b), está suportado no conhecimento específico dos factores que condicionam, ou podem condicionar esse processo.A necessidade de um equilíbrio territorial, entre as áreas mais urbanizadas e as áreas rurais (cf. EU, 2007b) assume-se como um ponto de partida para a definição da estrutura do trabalho aqui apresentado. A necessidade de entender as paridades e disparidades do território, as ofertas e as debilidades entre as áreas mais urbanizadas e as áreas mais rurais, evidencia a necessidade de estratificar o território segundo os seus níveis de urbanização. Garante-se assim a análise separada de duas realidades distintas, por um lado as áreas urbanizadas, com concentrações humanas mais elevadas e que exigem serviços específicos, por outro as áreas rurais, muitas vezes em abandono, que interessa entender até que ponto a oferta ou falha nas condições existentes para a promoção da qualidade de vida nessas áreas condiciona a fixação de população.O Atlas que se apresenta [Atlas de Portugal (Continental), Conforma às Políticas Europeias em matéria de U&OT – AP_PEUOT] é a imagem de Portugal Continental, em 2001 – ano de disponibilização dos dados referentes ao último Censo – com os indicadores seleccionados com base nos documentos, políticas e princípios europeus sobre U&OT, apresentando-se também uma evolução histórica entre os anos de 1991 e 2001 – anos de recenseamento geral da população e da habitação – estratificados em áreas urbanas, mediamente urbanas e rurais com base no trabalho do INE/DGOTDU de 1998 (cf. INE/DGOTDU 1998) (cf. Ponto 3.1.2 do presente trabalho).

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This Atlas presents statistical analyses of the simulations submitted to the Aqua-Planet Experiment (APE) data archive. The simulations are from global Atmospheric General Circulation Models (AGCM) applied to a water-covered earth. The AGCMs include ones actively used or being developed for numerical weather prediction or climate research. Some are mature, application models and others are more novel and thus less well tested in Earth-like applications. The experiment applies AGCMs with their complete parameterization package to an idealization of the planet Earth which has a greatly simplified lower boundary that consists of an ocean only. It has no land and its associated orography, and no sea ice. The ocean is represented by Sea Surface Temperatures (SST) which are specified everywhere with simple, idealized distributions. Thus in the hierarchy of tests available for AGCMs, APE falls between tests with simplified forcings such as those proposed by Held and Suarez (1994) and Boer and Denis (1997) and Earth-like simulations of the Atmospheric Modeling Intercomparison Project (AMIP, Gates et al., 1999). Blackburn and Hoskins (2013) summarize the APE and its aims. They discuss where the APE fits within a modeling hierarchy which has evolved to evaluate complete models and which provides a link between realistic simulation and conceptual models of atmospheric phenomena. The APE bridges a gap in the existing hierarchy. The goals of APE are to provide a benchmark of current model behaviors and to stimulate research to understand the cause of inter-model differences., APE is sponsored by the World Meteorological Organization (WMO) joint Commission on Atmospheric Science (CAS), World Climate Research Program (WCRP) Working Group on Numerical Experimentation (WGNE). Chapter 2 of this Atlas provides an overview of the specification of the eight APE experiments and of the data collected. Chapter 3 lists the participating models and includes brief descriptions of each. Chapters 4 through 7 present a wide variety of statistics from the 14 participating models for the eight different experiments. Additional intercomparison figures created by Dr. Yukiko Yamada in AGU group are available at http://www.gfd-dennou.org/library/ape/comparison/. This Atlas is intended to present and compare the statistics of the APE simulations but does not contain a discussion of interpretive analyses. Such analyses are left for journal papers such as those included in the Special Issue of the Journal of the Meteorological Society of Japan (2013, Vol. 91A) devoted to the APE. Two papers in that collection provide an overview of the simulations. One (Blackburn et al., 2013) concentrates on the CONTROL simulation and the other (Williamson et al., 2013) on the response to changes in the meridional SST profile. Additional papers provide more detailed analysis of the basic simulations, while others describe various sensitivities and applications. The APE experiment data base holds a wealth of data that is now publicly available from the APE web site: http://climate.ncas.ac.uk/ape/. We hope that this Atlas will stimulate future analyses and investigations to understand the large variation seen in the model behaviors.

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The international response to SARS-CoV has produced an outstanding number of protein structures in a very short time. This review summarizes the findings of functional and structural studies including those derived from cryoelectron microscopy, small angle X-ray scattering, NMR spectroscopy, and X-ray crystallography, and incorporates bioinformatics predictions where no structural data is available. Structures that shed light on the function and biological roles of the proteins in viral replication and pathogenesis are highlighted. The high percentage of novel protein folds identified among SARS-CoV proteins is discussed.