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Resumo:
O experimento desenvolveu-se em ambiente protegido, de outubro de 1997 a julho de 1998, na Fazenda São Manuel da UNESP, Campus de Botucatu. O solo no local foi classificado como Latossolo Vermelho Amarelo fase arenosa. O tomateiro, híbrido Momotaro T-93, foi cultivado em pé franco e sobre dois porta-enxertos (híbridos Anchor T e Kaguemusha), com objetivo de determinar o desenvolvimento da muda para o transplante, no estádio de 5 a 6 folhas definitivas, de plena floração e de início da frutificação. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial de 3 x 3, num total de 9 tratamentos e 4 repetições. Foram avaliados o peso médio, diâmetro e produção total em kg por planta de frutos. O estádio de desenvolvimento de mudas de pé franco, transplantadas com 5 a 6 folhas definitivas, apresentou as melhores médias para produção, diâmetro e peso médio de frutos. Para mudas enxertadas não houve diferença na produtividade e qualidade final, do estádio de desenvolvimento de 5 a 6 folhas definitivas até o estádio de plena floração, sendo os melhores desempenhos obtidos pelo porta-enxerto 'Anchor T'.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A endogamia reduz o vigor em plantas pela diminuição da proporção de loci heterozigotos. Entretanto, a influência da endogamia é diferente entre as espécies. O objetivo deste trabalho foi avaliar a depressão causada por endogamia em uma população de pepino do tipo japonês. A partir do intercruzamento entre plantas do híbrido Natsu suzumi foi obtida a geração F2, considerada como população S0. Obtiveram-se progênies S1, S2, S3, S4 e S5, através de autofecundações sucessivas pelo método do SSD ('Single Seed Descent'). Foram sete tratamentos (híbrido Natsu suzumi, populações S0 a S5) e o delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis repetições e cinco plantas por parcela cultivadas em ambiente protegido de 21/08/2002 à 29/11/2002. Foram avaliados o número de folhas, semanalmente, o número e a massa de frutos, total e comercial, número de nós e porcentagem de nós com brotações laterais. Na comparação entre as populações S0 a S5 não foram observadas diferenças para todas as características avaliadas demonstrando não haver perda de vigor por endogamia nesta população.
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Neste trabalho avaliou-se a perda de vigor para produção de frutos imaturos com sucessivas gerações de autofecundação (S0, S1, S2, S3, S4 e S5), em uma população de pepino caipira, obtida pelo cruzamento dos híbridos Safira x Hatem. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, sete tratamentos (seis gerações de autofecundação com diferentes níveis de endogamia e o híbrido Safira como testemunha), seis repetições e cinco plantas por parcela conduzidas em ambiente protegido. Foram avaliados a produção de frutos imaturos total e comercial (número e peso), porcentagem de frutos comerciais e peso médio de frutos. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey (5%) e a avaliação da depressão por endogamia foi feita com análise de regressão sem o híbrido Safira. As populações S0 e S1 foram iguais ou superiores ao híbrido Safira para as características número de frutos totais, peso total por planta e peso de frutos comercial por planta, demonstrando o potencial desta população para obtenção de uma nova cultivar ou híbrido do tipo caipira. Houve menor produção de frutos (total e comercial) a partir da população S2, demonstrando possível perda de vigor nesta população com as autofecundações sucessivas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste trabalho foi estimar o número mínimo de colheitas em experimento com a cultura do pepino. Foram analisados dados de um experimento onde avaliaram-se 14 híbridos de pepino japonês, no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições e cinco plantas por parcela, conduzidas sob ambiente protegido. Foram efetuadas 32 colheitas, três colheitas por semana, por um período de 72 dias e estimados os coeficientes de repetibilidade, com base na análise de componentes principais para os caracteres produção de frutos por planta, em massa e número, total e comercial. Os resultados permitiram concluir que menos de nove colheitas foram suficientes para analisar as diferenças de produtividade entre os diferentes híbridos, com 95% de certeza de serem eleitos os mais produtivos.
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Estudou-se o efeito do volume de substrato e da idade das mudas na produção de pepino japonês 'Hokuho' sob ambiente protegido na área experimental da UNESP, de março a julho/2000. Os tratamentos consistiram em dois volumes de substrato (34,6 e 121,2 cm³ em bandeja de poliestireno expandido) e quatro idades das mudas (19; 24; 29 e 34 dias após a semeadura). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco repetições e cinco plantas por parcela. Foram avaliados no dia do transplante o número de folhas, área foliar, comprimento, massa fresca e seca da parte aérea das mudas e, após o transplante, a produção precoce (porcentagem da produção nos primeiros 20 dias de colheita), produção de frutos (número e massa) e produção comercial (número e massa). Nas condições deste experimento, obteve-se maior precocidade com mudas de pepino produzidas em maior volume de substrato. Porém, a produção de frutos não apresentou diferença estatística quando utilizou-se mudas de pepino com menos de duas folhas produzidas em menor volume de substrato. A produção comercial foi superior com mudas produzidas em bandejas com maior volume de substrato. A idade não influenciou a produção comercial de frutos em mudas produzidas em volume de substrato maior, porém, quanto mais velhas as mudas produzidas em recipientes com menor volume de substrato, menor a produção destas plantas.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido, em São Manuel (SP). O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de mudas de abóbora 'Menina Brasileira' em substrato à base de fibra de coco com diferentes doses de nitrogênio e potássio em fertirrigação. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com 16 tratamentos em esquema fatorial 4 x 4, sendo quatro doses de nitrogênio (0, 40, 80 e 120 mg L-1 de N) na forma de nitrato de amônio e quatro doses de potássio (0, 70, 140 e 210 mg L-1 de K2O ) na forma de cloreto de potássio, em quatro repetições e dez plantas por parcela. As características avaliadas foram: massa fresca e seca da parte aérea e raiz, altura e número de folhas. As doses de potássio não influenciaram as características avaliadas. Houve, porém, aumento linear para a maioria das características avaliadas com doses crescentes de nitrogênio, exceto para a massa seca da raiz.
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Os objetivos deste trabalho foram avaliar a produção de alface em ambiente protegido, utilizando diferentes compostos orgânicos como fonte de nitrogênio, e seu efeito residual em dois ciclos sucessivos. O experimento foi conduzido entre os meses de fevereiro e maio de 2005, em casa-de-vegetação com ventilação e temperatura controlados, utilizando vasos de 3,5 L e solo classificado como Latossolo Vermelho Escuro. Foram utilizados compostos orgânicos produzidos a partir da mistura de resíduos do processamento de quatro plantas medicinais e esterco bovino. Os compostos C1, C2, C3 e C4 nas doses 30, 60, 90 e 120 t ha-1 constituíram os tratamentos dispostos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e uma testemunha (adicional). Foram determinados: matéria fresca da parte aérea (MFPA); massa de matéria seca da parte aérea (MSPA). Os compostos aplicados supriram satisfatoriamente as necessidades de nitrogênio da cultura, no primeiro ciclo, dispensando o uso de fertilizante mineral. A composição dos materiais aplicados influenciou significativamente a produção de alface no primeiro ciclo, promovendo efeito residual no segundo ciclo, porém em menores proporções.
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Na floricultura, a competição por mercados é intensa e o diferencial de produtividade consiste no manejo nutricional adequado, por promover grande impacto sobre a qualidade, a produtividade e a longevidade das inflorescências e da planta. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar os efeitos de níveis de condutividade elétrica (CE) no desenvolvimento de plantas de crisântemo (Dendranthema grandiflora Tzvelev.) em vaso sob cultivo protegido. O experimento foi conduzido no município de Paranapanema - SP. Usou-se o delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições e parcelas divididas. As parcelas foram constituídas pelas épocas de amostragem, e as subparcelas, pelos diferentes níveis de CE, determinados na solução aplicada via água de irrigação: 1,42; 1,65; 1,89; 2,13 e 2,36 dS m-1 (fase vegetativa); 1,71; 1,97; 2,28; 2,57 e 2,85 dS m-1 (fase de botão). Determinaram-se, semanalmente, a altura da planta e o diâmetro do buquê, e a cada 14 dias, a área foliar e a fitomassa seca da parte aérea da planta. O tratamento, correspondente à aplicação de solução com CE de 2,13 dS m-1 na fase vegetativa e 2,57 dS m-1 na fase de botão, proporcionou melhor aspecto visual das plantas, além de apresentar maior valor de fitomassa seca da parte aérea, maior área foliar e melhores formação e coloração.
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As pastagens constituem a base dos sistemas de produção de bovinos, o que evidencia sua importância e a necessidade de outras práticas de manejo que resultem em maior eficiência desses sistemas. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar os atributos químicos do solo (pH, Ca, Mg e H+Al), o potencial produtivo e a composição química do capim braquiária (Brachiaria decumbens Stapf) em solo corrigido com diferentes doses de calcário e escória silicatada. O experimento foi conduzido em ambiente protegido no período de 2006/2007, na UNESP de Ilha Solteira. Foram testadas cinco doses de calcário e escória silicatada, 0,0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 vezes a dose recomendada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Avaliou-se a composição química do solo após incubação dos corretivos, o perfilhamento, a matéria seca, proteína, FDN (fibra em detergente neutro) e FDA (fibra em detergente ácido). Ambos os corretivos proporcionaram ao solo efeito positivo em relação ao pH e teores de cálcio e magnésio. As variáveis matéria seca e FDA não foram influenciadas significativamente pelos tipos e doses de corretivos.
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A propagação do maracujazeiro através da enxertia poderá ser a solução para o controle de doenças do sistema radicular. Assim, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento e a sobrevivência de plantas enxertadas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) em três porta-enxertos, utilizando-se de câmara úmida, instalou-se este experimento em um viveiro de mudas no município de Adamantina-SP, no período de dezembro de 2005 a abril de 2006. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições e 10 plantas/parcela. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos (Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii)em dois ambientes (com e sem câmara úmida). Foi utilizada a enxertia convencional pelo método de garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se a sobrevivência e a altura dos enxertos, o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o número de folhas e a fitomassa seca da parte aérea e das raízes. Verificaram-se melhores resultados com os porta-enxertos P. edulis e P. gibertii, superiores ao P. alata em todas as variáveis estudadas. Os maiores índices de sobrevivência foram observados em P. edulis e P. gibertii, com 100% e 98,8%, respectivamente. Apesar de o P. alata ter-se mostrado inferior, é viável o uso deste material como porta-enxerto para o maracujazeiro-amarelo. O uso da câmara úmida favoreceu o pegamento dos enxertos em P. alata.
Resumo:
Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento e a sobrevivência de plantas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertadas sobre três porta-enxertos com uso de câmara úmida, instalou-se este experimento em um viveiro de mudas no município de Adamantina - SP, no período de dezembro de 2005 a abril de 2006. O delineamento foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos (Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii) em dois ambientes (com e sem câmara úmida). Foi utilizada a enxertia hipocotiledonar pelo método de garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se a altura das plantas, o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o número de folhas, o comprimento do entrenó, a porcentagem de sobrevivência das plantas e a fitomassa seca da parte aérea e das raízes. Observou-se que o método de enxertia utilizado foi bem-sucedido para as três espécies de porta-enxertos estudadas. P. gibertii e P. edulis proporcionaram melhores resultados como porta-enxertos. O porta-enxerto P. alata proporcionou menor altura de planta, menor diâmetro do enxerto e do porta-enxerto e menor índice de sobrevivência. O uso da câmara úmida não favoreceu nenhuma das variáveis estudadas.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)