1000 resultados para Acúmulo de nutrientes


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The eutrofization is a natural process of accumulation of nutrients in aquatic´s body that it has been accelerated for the human´s actives, mainly the related with the activities of camp, industrial and the inadequate disposition of the domestic sewage. The enrichment of the aquatic´s body with nutrients, mainly the nitrogen and the phosphorus, and the consequent proliferation of algae and Cyanobacteria can commit the quality of the water for the public provisioning, for the fish farming and for other ends. The problem becomes more critical when there is a shortage of water naturally as in the semi-arid area of the Brazilian northeast. Before that problem this work had as objective evaluates the trophic state of six reservoirs of the basin of River Seridó of Rio Grande of Norte and also estimate the capacity of load of match of the reservoir and risk probabilities based on the established limits by the resolution Conama 357/05. The results demonstrate that the six reservoirs are eutrofization, with concentration of total phosphorus and cloro a in the water upster to 50 e 12 μg l-1. The results show that space homogeneity exists in the state trophic of the reservoirs, but a significant variation interanual in function of the increase of the concentrations of nutrients and decrease of the transparency of the water with the reduction of the body of water accumulated in the reservoirs.The results of the simulation risk estocastic show that the reservoirs could receive annually from 72 to 216 Kg of P, assuming a risk of 10% of increasing in more than 30 μg l-1 the annual medium concentrations of total match in the water of these reservoirs. This load could be high in until 360 kg of P a year in case the managers assume a risk of 10% of increasing in more than 50 μg l-1 the annual medium concentrations of total phosphorus in the waters of these reservoirs

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Neste livro de resumos será possível conhecer um pouco sobre os dez anos de contribuição da Embrapa Amazônia Ocidental aos programas de pós-graduação coordenados por instituições públicas do Estado do Amazonas, fazer um histórico dos principais programas com os quais colaboramos e uma amostra de trabalhos em andamento ou concluídos em 2015: A Parceria do Programa de Pós-Graduação em Agronomia Tropical com a Embrapa. Embrapa Amazônia Ocidental: 10 Anos de Contribuição aos Programas de Pós-Graduação. História da Criação e Funcionamento do Programa de Pós-Graduação em Agricultura no Trópico Úmido ? Inpa. Histórico e Perfil do Programa de Pós-Graduação em Ciências Pesqueiras nos Trópicos (PPG-Cipet/Ufam). Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais (PPG-Cifa/Ufam). Ontogenia de Embriões Zigóticos e Somáticos de Caiaué. Estudos Preliminares sobre o Estabelecimento de Colônias de Insetos (Conotrachelus sp.) para o Estudo de Ecologia Química. Uso de Plantas para o Tratamento da Malária em Seis Comunidades de Boca do Acre, Amazonas. Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob Cultivo Protegido em Duas Épocas do Ano em Iranduba, AM. Enraizamento Adventício em Estacas de Pau-Rosa. Germinação e Vigor de Sementes de Piper marginatum e Piper tuberculatum sob Diferentes Ambientes, Recipientes e Períodos de Armazenamento. Herança de Caracteres de Frutos e Sementes em Cruzamento Interespecífico entre Pimenta e Pimentão. Preparo e Pré-Condicionamento de Embriões de Sementes de Dendezeiro para Teste de Tetrazólio. Produção de Hortaliças dos Agricultores Familiares de Parintins: Uma Comparação entre Várzea e Terra Firme. Propagação Vegetativa de Piper hispidum Sw. e Piper tuberculatum Jacq. em Função de Diferentes Substratos e Tipos de Estaca. Adubação Fosfatada no Acúmulo de Nutrientes, na Produção e Qualidade Fisiológica de Sementes de Feijão-de-Metro. Avaliação de Frutos e Sementes de Pimenta-de-Cheiro (Capsicum chinense Jacq.) em Função da Nutrição Mineral. Compostagem de Resíduos Urbanos e seu Efeito na Qualidade Comercial da Alface-Americana em Manaus, AM. Densidade e Biomassa de Minhocas em Terra Preta de Índio no Amazonas Utilizando Diferentes Metodologias de Coleta. Fontes e Doses de Fósforo no Cultivo de Milho em Condições de Terra Firme em Manaus, AM. Marcha de Absorção de Nutrientes em Pimenta-de-Cheiro (Capsicum chinense Jacq.). Uso de Milheto e Sorgo como Forragem no Período Seco do Ano em Integração Lavoura e Pecuária e seu Impacto na Matéria Orgânica do Solo na Região Amazônica. Eliminação de 17?-estradiol da Água Utilizada na Técnica de Feminização de Tambaqui (Colossoma macropomum). Análise do Padrão de Distribuição Espacial de Espécies Florestais em 8 Hectares na Amazônia Central. Caracterização de Solos em Floresta Ombrófila Densa de Terra Firme na Amazônia Central. Dinâmica do Carbono em Uma Floresta Manejada Comercialmente no Amazonas. Necromassa em Floresta Manejada e Floresta não Manejada no Amazonas. Resposta a Adubação e Espaçamento de Taxi-Branco para Produção de Energia na Amazônia Central. Volumetria, Biomassa e Qualidade da Madeira de Bertholletia excelsa Bonpl. em Plantios Homogêneos na Amazônia Central. Volumetria, Biomassa e Qualidade da Madeira de Hymenaea courbaril L. Proveniente de Plantios na Amazônia Ocidental. Adaptabilidade e Estabilidade de Acessos de Feijão-Macuco (Pachyrhizus spp.) em Terra Firme e Várzea. Avaliação de Plantas Poliploides de Heliconia chartacea var. Sexy Pink. Caracteres Agronômicos e Industriais de Clones de Guaranazeiro.

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O araçá-boi (Eugenia stipitata McVaugh) é uma espécie frutífera cultivada em escala doméstica na região Amazônica. Entretanto, pouco se conhece sobre seu requerimento nutricional na fase de muda. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da calagem e da adubação fosfatada sobre o crescimento e nutrição de mudas de araçá-boi. O experimento foi conduzido em viveiro, com amostras de um Latossolo Amarelo distrófico, em delineamento experimental de blocos casualizados e esquema fatorial 5 x 5: cinco doses de calcário (0; 1,37; 2,83; 4,29 e 5,75 g por muda) e cinco de fósforo (0, 100, 200, 400 e 600 mg kg-1 de P), com quatro repetições. Dez meses após o transplante, foram avaliados o crescimento em altura e em diâmetro, a matéria seca da parte aérea e das raízes e o acúmulo de nutrientes na parte aérea das plantas. As doses de calcário influenciaram significativamente a altura, o diâmetro, a matéria seca da parte aérea, das raízes e total das mudas. As doses de fósforo influenciaram apenas o crescimento em diâmetro a matéria seca da parte aérea e total. Houve efeito significativo das doses de calcário e de fósforo sobre o acúmulo de macro e micronutrientes na parte aérea das plantas, exceto para o Cu, influenciado apenas pelas doses de calcário. O melhor desenvolvimento das mudas de araçá-boi pode ser obtido com a aplicação de até 3,77 g de calcário e 6,21 g de superfosfato triplo por muda.

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No intuito de se obter dados básicos para estudos de adubação, plantas de jiló (Solanum gilo cultivar Morro Grande Oblongo), foram coletadas em épocas diversas, situadas em um solo Terra Roxa Estruturada, série "Luiz de Queiroz", Piracicaba. As plantas coletadas aos 30, 55, 80, 105, 130, 155 e 180 dias após a germinação receberam uma adubação fundamental de 100 g da formula 4-12-8 por cova (duas plantas). Quinze dias após aplicou-se 20 g de sulfato de amônio por cova sendo a aplicação repetida 40 dias após. O material coletado foi dividido em folhas, caule e frutos. O jiló apresenta um crescimento lento até aos 105 dias, aumentando bruscamente até ao final do ciclo. Por ocasião do florescimento as folhas apresentam a seguinte concentração em função da mate ria seca: N-4, 5%; P-0, 30%, K-2,00%; Ca-1,21%; Mg-0,22%; S-0,27%; B-50 ppm; Cu-11 ppm; Fe-774 ppm; Mn-69 ppm; Mo-0,5 ppm; Zn-22 ppm. Uma população de 25.000 plantações/ha extrae aos 180 dias (folha + caule + frutos): N-154 kg; P-16 kg; K-164 kg; Ca-60 kg; Mg-20 kg; S-14 kg; B-221 g; Cu-106 g; Fe-1118 g; Mn-490 g; Mo-7,4 g; Zn-147 g. O jilo é uma hortaliça tropical exigente em nutrientes.

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Para se estudar o acúmulo de macronutrientes em função da idade das plantas de girassol, instalou-se um experimento, em condições de campo, no Centro Nacional de Pesquisa de Soja, em Londri na (PR). O solo utilizado foi Latossolo Roxo eutrófico e o delineamento estatístico foi o inteiramente casua1izado com quatro repetições. Foram aplicadas seis doses de adubação N, P e K, das quais se escolheram as doses 0-0-0 e 90-45-45 kg/ha para a cultivar 'Contissol' e 0-0-0 e 45-45-45 kg/ha para a cultivar 'Guayacan'. A coleta de amostras foi de 14 em 14 dias a partir da emergencia das plantas. Pode-se conc1uir: - o acúmulo máximo de nutrientes ocorreu próximo aos 87 dias e o ponto de inflexão aos 55 dias após a emergência; - as quantidades totais de macronutrientes, absorvidas pelas plantas , obedecem à seguinte ordem: K>N>Ca>Mg>P>S; - a exportação de macronutrientes através da colheita de grãos segue a ordem: N > K > P > Mg > Ca > S; - o acúmulo máximo em kg de macronutrientes para uma produção de 1.000 kg de grãos foi : k=141; n =94; Ca = 68; Mg = 23 ; P = 14; S = 5. - A exportação em kg de macronutrientes para produção de 1.000 kg de grãos foi : N = 31,5; K = 9,5; P = 5,3; Mg = 3,0; Ca = 2,3 e S = 1,0.

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Para a determinação do acúmulo de microrutrientes em função da idade da planta, instalou-se um experimento em Latossolo Roxo eutrófico, no Centro Nacional de Pesquisas de Soja/ EMBRAPA, Londrina (PR). Foram aplicadas seis doses de adubo NPK, dos quais foram usadas duas para estudar o acúmulo de micronutrientes: 0-0-0 e 90-45-45 kg/ha para a cultivar Con tissol e 0-0-0 e 45-45-45 kg/ha para a cultivar Guayacan. Coletaram-se amostras para análise de 14 em 14dias a partir da emergência. Pode-se concluir: a. o acúmulo máximo de micronutrientes ocorreu aos 88 dias e o ponto de inflexão aos 56 dias após a emergência; b. as quantidades totais absorvidas pelas plantas obedeceu ã ordem: Fe > Mn > B > Zn > Cu; c. a exportação de micronutrientes a través da colheita de grãos segue a ordem: Fe > Mn > Zn > Cu > B; d. o acúmulo máximo, em g de micronutrientes para uma produção de 1.000 kg de grãos foi: Fe = 933; Mn = 787; B = 383; Zn = 59,3; Cu = 22,8 e B= 12,3.

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Em experimento realizado na região de Santa Bárbara (MG), avaliou-se o efeito da densidade populacional de plantas (DP) sobre as relações nutricionais de Eucalyptus grandis. Os tratamentos consistiram de sete DP, variando de 500 a 5.000 plantas por ha-1. As avaliações, realizadas em julho de 1994, quando as plantas tinham 31 meses de idade, consistiram da coleta e análise química de amostras de tecidos vegetais dos componentes da parte aérea de uma árvore média de cada parcela e da serrapilheira. Determinaram-se as concentrações e calcularam-se os conteúdos e a eficiência de utilização de N, P, K, Ca, e Mg. As relações entre os conteúdos de P, N, K e Mg na biomassa da parte aérea, os coeficiente de utilização (CUB) de P, Ca e Mg pelo tronco e a DP foram mais bem descritas por equações quadráticas. O conteúdo de Ca relacionou-se de modo linear, e os CUB de K e N não foram alterados com a DP. Analisando o balanço de nutrientes, observou-se que as quantidades de P disponível, K e Ca trocáveis existentes no solo (camada de 0 a 195 cm) não seriam suficientes para suprir a demanda nutricional das plantas em um novo ciclo de crescimento, até a idade de 31 meses, em DP superiores a 833 árvores por ha-1.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de plantas de cobertura quanto à fitomassa, ao acúmulo e à liberação de nutrientes, durante a entressafra, em um Latossolo Vermelho distroférrico, no Cerrado. O experimento foi realizado em Santo Antônio de Goiás e Rio Verde, GO, de novembro de 2007 a outubro de 2008. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com as plantas de cobertura avaliadas nas parcelas principais e com os períodos de coleta de fitomassa nas subparcelas, com quatro repetições. As espécies avaliadas foram: Urochloa brizantha, U. ruziziensis, Pennisetum glaucum e U. ruziziensis + Cajanus cajan e, como referência, pousio com vegetação espontânea. As épocas de coleta foram seis em Santo Antônio de Goiás e cinco em Rio Verde, a partir da data de dessecação do P. glaucum, aos 60 dias após a semeadura. O P. glaucum apresentou as maiores quantidades de fitomassa seca no início da entressafra, enquanto as outras coberturas apresentaram acúmulos significativos de fitomassa e nutrientes no final da entressafra.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o acúmulo de matéria seca e de nutrientes de plantas forrageiras consorciadas com o milho safrinha, em função da adubação nitrogenada. As espécies Urochloa brizantha cv. Marandu, U. decumbens cv. Basilisk, U. ruziziensis cv. Comum e Panicum maximum cv. Tanzânia, com semeadura em meados de março, foram avaliadas em quatro municípios paulistas, em consórcio com o milho. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, em parcelas subdivididas. Nas parcelas, foram avaliados os consórcios e nas subparcelas, quatro doses de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60 e 90 kg ha-1). Foi determinado o acúmulo de matéria seca e de nutrientes pelas plantas forrageiras em três épocas: no florescimento, na maturidade fisiológica do milho e por ocasião da dessecação das forrageiras, em outubro. O acúmulo de matéria seca das forrageiras intensifica-se após a colheita do milho safrinha. Quando as forrageiras são semeadas na entrelinha do milho, a adubação nitrogenada em cobertura não interfere no acúmulo de matéria seca e de nutrientes pelas forrageiras, e o consórcio não afeta a produtividade de grãos de milho safrinha.

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Foram determinados o acúmulo de matérias fresca e seca e dos nutrientes N, P, K, Ca, Mg, Zn, Fe e Mn em bananas 'Mysore', desde a antese floral da primeira penca feminina até o completo amadurecimento. O desenvolvimento dos frutos foi lento até o 42º dia após a antese, acelerando-se posteriormente. A fase de acúmulo máximo de minerais coincidiu com a de acúmulo máximo de matéria fresca, ou seja, 112 dias após a antese. A ordem de exportação de macronutrientes pelos frutos, em seu estádio de máximo acúmulo de matéria fresca, expressa em kg t-1 de fruto fresco, foi 3,61 para K; 0,98 para N; 0,27 para Mg; 0,19 para P e 0,12 para Ca. Quanto aos micronutrientes, a ordem de exportação, expressa em g t-1 de fruto fresco, foi 7,92 para Mn; 5,99 para Fe e 2,92 para Zn. Em frutos plenamente desenvolvidos, à exceção de Ca, Mn e Zn, todos os nutrientes acumularam-se mais na polpa do que na casca.

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A quantificação da deposição de serapilheira e o acúmulo de manta orgânica são etapas importantes dos estudos de ciclagem de nutrientes. Com esse fim, objetivou-se quantificar a deposição de serapilheira e o acúmulo de manta orgânica em um povoamento de Sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.), no campo experimental pertencente à Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA, Itambé, PE. Para quantificação da serapilheira foram utilizados 20 coletores de madeira de 0,50 x 0,50 x 15 cm, à distância do solo de 30 cm, distribuídos sistematicamente na área. O material depositado foi coletado mensalmente no período de outubro/2000 a setembro/2001. O material colhido em cada coletor foi separado em folhas, galhos, flores, frutos e miscelânea. A manta orgânica não decomposta sobre o solo foi amostrada, ao acaso, nas proximidades da caixa coletora, obtendo-se 20 amostras mensais. De cada amostra foi retirado o material contido numa área de 30 x 30 cm. O material colhido foi separado em folhas, flores, frutos, miscelânea e galhos. As amostras foram levadas à estufa a 60 º C no período de 48 horas até peso constante. A deposição mensal de serapilheira e frações folha e legume ocorreu em outubro, provavelmente devido ao início do período seco. A deposição e o estoque de serapilheira foram estimados em 7830,44 kg.ha-1.ano-1 e 8906.9, kg.ha-1, respectivamente, com a fração folha dominando. A fração folha apresentou os maiores teores de nutrientes.

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A competição por nutrientes varia com as espécies envolvidas e pode determinar o sucesso de plantas cultivadas em detrimento das espécies daninhas. Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da competição entre três cultivares de milho (híbrido DKB 390 YG, variedade AL 25 e híbrido SHS 4080) e seis espécies de plantas daninhas (Bidenspilosa, Cenchrus echinatus, Brachiaria brizantha, Commelina benghalensis, Brachiaria plantaginea e Euphorbia heterophylla) no acúmulo e na alocação de nutrientes pelas plantas, determinando-se também o potencial dessas espécies em ciclar nutrientes. O experimento foi realizado em condições controladas de temperatura e umidade, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. O período de convivência entre os cultivares de milho e as plantas daninhas foi de 60 dias após emergência do milho. Os cultivares de milho apresentaram reduzida capacidade de acumular nutrientes quando em competição. O conteúdo relativo das espécies infestantes foi severamente reduzido em função dessa convivência. A capacidade de acumular nutrientes aparentemente não representa vantagem competitiva para as espécies infestantes. O cultivar AL 25 foi o que menos tolerou a competição, e B. brizantha e C. benghalensis foram as espécies com maior capacidade competitiva. B. brizantha e C. echinatus, livre da convivência com o milho, apresentaram elevado potencial em ciclar nutrientes.

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A gramínea africana Melinis minutiflora P. Beauv. é alvo de preocupação no Brasil, pois vem substituindo espécies de gramíneas nativas do cerrado até em áreas protegidas. Neste estudo comparou-se o acúmulo de biomassa aérea e a concentração de nutrientes em M. minutiflora e gramíneas nativas para testar a hipótese de que esta espécie tem a capacidade de acumular uma maior biomassa com menores concentrações de nutrientes. O estudo foi realizado no Parque Nacional de Brasília. Quatro diferentes locais onde ocorria invasão por M. minutiflora foram escolhidos para o estudo e, em cada local, foram demarcadas duas parcelas de 20 m x 20 m, uma com apenas M. minutiflora e outra com apenas gramíneas nativas. Quatro amostras de biomassa aérea foram coletadas de cada parcela a cada três meses durante um ano, utilizando quadrados de 25 cm x 25 cm. Foram determinadas concentrações de nutrientes na biomassa viva e morta. A biomassa aérea viva foi maior em M. minutiflora no período de seca durante a floração de M. minutiflora, e no início da estação chuvosa do que nas gramíneas nativas. Não houve diferenças significativas entre M. minutiflora e gramíneas nativas na disponibilidade de nutrientes no solo ou na concentração de nutrientes na biomassa viva. No caso da biomassa morta, apenas o nitrogênio apresentou menores concentrações em M. minutiflora em relação às gramíneas nativas.

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Objetivou-se com o trabalho avaliar a extração total de macronutrientes pela grama esmeralda em função de doses de lodo de esgoto. O experimento foi instalado em área comercial de produção de grama esmeralda, localizada na cidade de Itapetininga (SP). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso; em parcelas subdivididas, com quatro repetições, sendo as parcelas principais constituídas de cinco doses de lodo (0, 10, 20, 30 e 40 Mg ha-1, base seca), e as subparcelas com dois sistemas de manejo (com e sem o uso de escarificador utilizado para romper uma camada superficial compactada). As doses de lodo aplicadas correspondem às doses de 100, 200, 300 e 400 kg ha-1 de nitrogênio. O aumento das doses de lodo de esgoto promoveu maior remoção de nutrientes pela grama esmeralda. As doses mais elevadas de N fornecido com o lodo de esgoto promoveram excessivo crescimento da grama e a redução do sistema radicular. Doses intermediárias entre 20 e 30 Mg ha-1 foram mais interessantes, pois reduziram a quantidade de aparas acumuladas, e promoveram um bom desenvolvimento dos rizomas + estolões e raízes, permitindo a formação de tapetes com maior resistência.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)