989 resultados para ATLAS-MPX


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El artículo forma parte de una sección de la revista dedicada a innovación, en este número, al aprendizaje colaborativo a través de la Red. - La coordinadora del trabajo es Elena Noguera Pigem

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Ressenya de la 2ªedició de l'obra 'Atlas mondial de l’eau : de l’eau pour tous?', de David Blanchon, publicada l'any 2009 per Édition Autrement sobre el recurs de l'aigua i la seva gestió

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A construção de um Atlas é uma tarefa que exige a disponibilidade de dados, cartográficos e alfanuméricos, que permitam de forma coordenada e aplicada a explanação, através do recurso cartográfico, dos temas abordados. A representação em mapa do estado do continente português face aos dados, seleccionados, que permitem avaliar o estado – e a evolução – do território de acordo com as preocupações, políticas e internacionais da UE deve implicar uma disponibilização de dados, por parte das entidades oficiais, que se enquadrem na necessidade de resposta às temáticas em foco e a outras com elas relacionadas.Na construção do ATLAS foram apenas considerados os aspectos essenciais para que se garanta uma visão do território continental português face aos aspectos que condicionam – ou se relacionam – com as preocupações políticas internacionais em matéria de U&OT. Ao longo do presente capítulo serão referidos os principais aspectos a estudar para suportar uma visão do território continental português que permita um enquadramento geral do estado do país face aos aspectos que condicionam o desenvolvimento do território na base da política internacional neste domínio. Neste capítulo serão abordadas as temáticas que se relacionam com os compromissos políticos europeus face ao U&OT, fazendo-se uma introdução à necessidade e pertinência do estudo do território, como base para o seu planeamento.Para melhor podermos actuar no território ajustando as futuras acções às necessidades das populações sem prejudicar o futuro é essencial conhecer os factores existentes, identificando as debilidades e evidenciando as potencialidades. Esta tarefa deve estar enquadrada com os interesses e referências internacionais nesta matéria.

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A construção de um Atlas que garanta a visualização da situação do país face aos principais temas que surgem como referência para o U&OT nos documentos políticos europeus, responde à necessidade de conhecer o território nacional para promover acções específicas em sede de planeamento e ordenamento que garantam o desenvolvimento coerente e suportado do território assegurando aos cidadãos acesso a condições que promovam a sua qualidade de vida.Como o presente trabalho disponibiliza-se uma base de referência ao nível do continente português dos principais indicadores que correspondem às preocupações políticas europeias no domínio do território. A necessidade de promover um território coeso, participado e preparado para garantir a qualidade de vida dos seus utilizadores sem hipotecar o futuro das gerações vindouras (cf. CLRAE, 1992, EU, 2007a & EU, 2007b), está suportado no conhecimento específico dos factores que condicionam, ou podem condicionar esse processo.A necessidade de um equilíbrio territorial, entre as áreas mais urbanizadas e as áreas rurais (cf. EU, 2007b) assume-se como um ponto de partida para a definição da estrutura do trabalho aqui apresentado. A necessidade de entender as paridades e disparidades do território, as ofertas e as debilidades entre as áreas mais urbanizadas e as áreas mais rurais, evidencia a necessidade de estratificar o território segundo os seus níveis de urbanização. Garante-se assim a análise separada de duas realidades distintas, por um lado as áreas urbanizadas, com concentrações humanas mais elevadas e que exigem serviços específicos, por outro as áreas rurais, muitas vezes em abandono, que interessa entender até que ponto a oferta ou falha nas condições existentes para a promoção da qualidade de vida nessas áreas condiciona a fixação de população.O Atlas que se apresenta [Atlas de Portugal (Continental), Conforma às Políticas Europeias em matéria de U&OT – AP_PEUOT] é a imagem de Portugal Continental, em 2001 – ano de disponibilização dos dados referentes ao último Censo – com os indicadores seleccionados com base nos documentos, políticas e princípios europeus sobre U&OT, apresentando-se também uma evolução histórica entre os anos de 1991 e 2001 – anos de recenseamento geral da população e da habitação – estratificados em áreas urbanas, mediamente urbanas e rurais com base no trabalho do INE/DGOTDU de 1998 (cf. INE/DGOTDU 1998) (cf. Ponto 3.1.2 do presente trabalho).

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This Atlas presents statistical analyses of the simulations submitted to the Aqua-Planet Experiment (APE) data archive. The simulations are from global Atmospheric General Circulation Models (AGCM) applied to a water-covered earth. The AGCMs include ones actively used or being developed for numerical weather prediction or climate research. Some are mature, application models and others are more novel and thus less well tested in Earth-like applications. The experiment applies AGCMs with their complete parameterization package to an idealization of the planet Earth which has a greatly simplified lower boundary that consists of an ocean only. It has no land and its associated orography, and no sea ice. The ocean is represented by Sea Surface Temperatures (SST) which are specified everywhere with simple, idealized distributions. Thus in the hierarchy of tests available for AGCMs, APE falls between tests with simplified forcings such as those proposed by Held and Suarez (1994) and Boer and Denis (1997) and Earth-like simulations of the Atmospheric Modeling Intercomparison Project (AMIP, Gates et al., 1999). Blackburn and Hoskins (2013) summarize the APE and its aims. They discuss where the APE fits within a modeling hierarchy which has evolved to evaluate complete models and which provides a link between realistic simulation and conceptual models of atmospheric phenomena. The APE bridges a gap in the existing hierarchy. The goals of APE are to provide a benchmark of current model behaviors and to stimulate research to understand the cause of inter-model differences., APE is sponsored by the World Meteorological Organization (WMO) joint Commission on Atmospheric Science (CAS), World Climate Research Program (WCRP) Working Group on Numerical Experimentation (WGNE). Chapter 2 of this Atlas provides an overview of the specification of the eight APE experiments and of the data collected. Chapter 3 lists the participating models and includes brief descriptions of each. Chapters 4 through 7 present a wide variety of statistics from the 14 participating models for the eight different experiments. Additional intercomparison figures created by Dr. Yukiko Yamada in AGU group are available at http://www.gfd-dennou.org/library/ape/comparison/. This Atlas is intended to present and compare the statistics of the APE simulations but does not contain a discussion of interpretive analyses. Such analyses are left for journal papers such as those included in the Special Issue of the Journal of the Meteorological Society of Japan (2013, Vol. 91A) devoted to the APE. Two papers in that collection provide an overview of the simulations. One (Blackburn et al., 2013) concentrates on the CONTROL simulation and the other (Williamson et al., 2013) on the response to changes in the meridional SST profile. Additional papers provide more detailed analysis of the basic simulations, while others describe various sensitivities and applications. The APE experiment data base holds a wealth of data that is now publicly available from the APE web site: http://climate.ncas.ac.uk/ape/. We hope that this Atlas will stimulate future analyses and investigations to understand the large variation seen in the model behaviors.

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The international response to SARS-CoV has produced an outstanding number of protein structures in a very short time. This review summarizes the findings of functional and structural studies including those derived from cryoelectron microscopy, small angle X-ray scattering, NMR spectroscopy, and X-ray crystallography, and incorporates bioinformatics predictions where no structural data is available. Structures that shed light on the function and biological roles of the proteins in viral replication and pathogenesis are highlighted. The high percentage of novel protein folds identified among SARS-CoV proteins is discussed.

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Summary Reasons for performing study: Metabonomics is emerging as a powerful tool for disease screening and investigating mammalian metabolism. This study aims to create a metabolic framework by producing a preliminary reference guide for the normal equine metabolic milieu. Objectives: To metabolically profile plasma, urine and faecal water from healthy racehorses using high resolution 1H-NMR spectroscopy and to provide a list of dominant metabolites present in each biofluid for the benefit of future research in this area. Study design: This study was performed using seven Thoroughbreds in race training at a single time-point. Urine and faecal samples were collected non-invasively and plasma was obtained from samples taken for routine clinical chemistry purposes. Methods: Biofluids were analysed using 1H-NMR spectroscopy. Metabolite assignment was achieved via a range of 1D and 2D experiments. Results: A total of 102 metabolites were assigned across the three biological matrices. A core metabonome of 14 metabolites was ubiquitous across all biofluids. All biological matrices provided a unique window on different aspects of systematic metabolism. Urine was the most populated metabolite matrix with 65 identified metabolites, 39 of which were unique to this biological compartment. A number of these were related to gut microbial host co-metabolism. Faecal samples were the most metabolically variable between animals; acetate was responsible for the majority (28%) of this variation. Short chain fatty acids were the predominant features identified within this biofluid by 1H-NMR spectroscopy. Conclusions: Metabonomics provides a platform for investigating complex and dynamic interactions between the host and its consortium of gut microbes and has the potential to uncover markers for health and disease in a variety of biofluids. Inherent variation in faecal extracts along with the relative abundance of microbial-mammalian metabolites in urine and invasive nature of plasma sampling, infers that urine is the most appropriate biofluid for the purposes of metabonomic analysis.