997 resultados para A. bifilosa c6 f


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Glucocorticoid hormones modulate the actions of peptide growth factors and constitute important therapeutic tools as anti-inflammatory and anti-tumor agents. The C6 rat glioma cell line responds to glucocorticoids with changes in morphology and growth block. The hyper-responsive ST1 cell variant displays a dramatic phenotypic reversion under the influence of these hormones. Thus, the transformed and tumorigenic cells reversibly change to a normal and non-tumorigenic phenotype. In addition, the cells also produce a C-type retrovirus. We used poly A(+) mRNA from ST1 cells that had been treated with hydrocortisone to generate a cDNA library that was then screened, by differential hybridization,for glucocorticoid-responsive cellular sequences. The retroviral genomic RNA was used to generate a viral-specific probe. Cross hybridization led to the isolation of at least 4 cDNA clones of which 3 are cellular sequences and one corresponds to a retroviral gene. These clones were characterized by DNA sequencing and Northern blot hybridization analysis.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background The epidemiology and clinical features of brachioradial pruritus are variably described in the literature. We sought to analyze these features in a large group of Brazilian patients. Patients and Methods In a descriptive, observational study, we identified all patients with a final diagnosis of brachioradial pruritus seen over a one-year period and re-trospectively reviewed their records. The diagnosis was made after clinical-laboratory investigation had ruled out other causes of chronic pruritus. Demographic and clinical variables were collected along with pruritus characteristics, and analyzed using des-criptive statistics. Results Forty-three patients were identified; their mean age was 55.9 years, with predominance of women (81.4%) and Caucasians (86%). In 52%, the pruritus worsened with heat and sun exposure; 58.1% had intermittent complaints; the ice-pack sign was present only in 20.9%. The arms involving dermatomes C5-C6-C7-C8 (62.8%) were the most affected sites, while psychoactive drugs were the most frequently prescribed therapy. Conclusions Although uncommon, brachioradial pruritus should not be neglected in dermatological diagnosis. This case series analysis indicated that Brazilian patients from a tropical climate show characteristics similar to those described in other series from more temperate regions. © Blackwell Verlag GmbH, Berlin.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Eucalyptus is the most important plantation forest species in Brazil. Wilt and canker caused by Ceratocystis fimbriata on eucalyptus were first reported in 1998 in plantations of an E. grandis × E. urophylla hybrid in southern Bahia, Brazil. This work aimed at studying the reaction of different eucalyptus genotypes after inoculation with C. fimbriata isolates, in order to find a possible source of resistance. The study included four isolates of Ceratocystis collected from eucalyptus in different regions. One disc of fungal mycelium with 1-cm-diameter (from colonies growing for 10 days on malt extract agar medium-MEA) was inoculated on the stem of thus injured eucalyptus plants (six months old). A cotton wool moistened with sterile distilled water was wrapped with plastic film. Control plants were inoculated with discs of MEA without fungal colonies. The inoculated plants were kept in a greenhouse. Wilt symptoms were observed 90 days after inoculation. The seedlings were cut in the longitudinal direction of the stem in order to observe the colonization of fungus in the plant xylem. We tested twenty eucalyptus genotypes, but only five showed resistance to all isolates of Ceratocystis, belonging to different species of Eucalyptus: E. urophylla (C2 and C9), E. grandis (C3), E. saligna (C6 and C13) Most E. gramdis genotypes were more susceptible to all four fungal isolates. These results support future studies related to eucalyptus resistance to Ceratocystis.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundaão de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenaão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduaão em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenaão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundaão de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O vírus Juruaá (AN 401933) foi isolado a partir de um lote de vísceras de um morcego capturado na região de Porto Trombetas, município de Oriximiná, Estado do Pará, em 1982, sendo considerado um vírus não grupado/ não classificado. O objetivo deste trabalho foi classificar o vírus Juruaá em um táxon viral, baseando-se nas suas propriedades morfológicas, físico-químicas, antigênicas e moleculares, bem como descrever as alteraões anatomo-patológicas associadas à infecção experimental. Camundongos recém-nascidos mostraram suscetibilidade à infecção pelo vírus Juruaá por inoculaão i.c., iniciando os sintomas com quatro dias p.i. e culminando com morte dos animais oito dias p.i.. O vírus não é sensível à aão do DCA e consegue aglutinar hemácias de ganso em pH 5,75. Pelos testes de IH e FC, o vírus não se relaciona com nenhum arbovírus ou outros vírus de vertebrados conhecidos testados, reagindo apenas com o seu soro homólogo. O vírus não causa ECP em linhagens de células Vero e C6/36, e IFI destas células também foi negativa. Entretanto, o vírus Juruaá replica em cultivo primário de células do SNC de camundongo (astrócitos e microglias), confirmada por IFI com dupla marcaão. Cultivos de neurônios não se mostraram susceptíveis à infecção pelo vírus Juruaá, porém a presença do antígeno viral nestas células foi confirmada por imunohistoquímica. A microscopia eletrônica de transmissão revelou a presença de partículas esféricas, com um diâmetro médio de 23-30nm. Alteraões anatomo-patológicas foram observadas principalmente no SNC de camundongos infectados experimentalmente com o vírus Juruaá. O resultado do RT-PCR sugere que o vírus Juruaá pode ser um novo vírus pertencente à família Picornaviridae, gênero Enterovirus.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dentre os tumores que acometem o sistema nervoso, o glioblastoma multiforme (GBM), destaca-se por seu alto grau de agressividade e baixo prognóstico, apresentando em média uma sobrevida de 15 meses a partir do diagnóstico. O presente estudo objetivou investigar a atividade antiproliferativa e antineoplásica de quatro flavonoides isolados da espécie Brosimum acutifolium (Huber), duas flavanas: 4’-hidroxi-7,8-(2”,2”-dimetilpirano) flavana (BAS-1) e 7,4’-dihidroxi-8,(3,3-dimetilalil)-flavana, (BAS-4); e duas chalconas: 4,2’-dihidroxi-3’,4’-(2”,2”-dimetilpirano)-chalcona (BAS-6) e 4,2’,4’-trihidroxi-3’-(3,3-dimetilalil)-chalcona (BAS-7), em glioblastoma C6 de rato in vitro. Nossos resultados mostraram boa atividade citotóxica para as flavanas (BAS-1, -4) e para a chalcona BAS-7, com IC50 menor que 100 μM em teste de viabilidade pelo MTT, já a chalcona BAS-6, não demonstrou atividade citotóxica nas concentraões testadas. Estes flavonoides mostram ser menos citotóxico para célula não neoplásica (glia), com grau de segurança maior para a BAS-4 e BAS-7, uma vez que apresentaram menor efeito citotóxico à célula não neoplásica e menores índices hemolíticos. A análise de migraão celular mostrou que o tratamento com BAS-1, BAS-4 e BAS-7 em baixas concentraões foi efetivo em promover inibição da migraão celular. Estes três flavonoides também foram muito promissores em inibir a formaão e o crescimento de colônia, além de promover parada no ciclo celular, com substancial aumento na populaão SubG0 para o tratamento com BAS-1 e BAS-4 com 100 μM. As flavanas BAS-1 e BAS-4 também mostraram maior capacidade de promover a perda na integridade do potencial de membrana mitocondrial (ΔΨm) e aumento para marcaão com anexina V, indicativo de que estas drogas promovem morte por apoptose. No entanto a análise por microscopia eletrônica demonstrou marcantemente no tratamento com a BAS-4 a presença de vacúolos autofágicos, sugestivo que o processo de morte neste tratamento ocorre tanto por apoptose quanto autofagia. Com base nestes resultados pode-se concluir que dos flavonoides testados a BAS-1, BAS-4 e BAS-7 possuem potencial como agente antineoplásico na terapia do GBM, sendo a BAS-4 a mais promissora de todas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Morphine is a potent analgesic opioid used extensively for pain treatment. During the last decade, global consumption grew more than 4-fold. However, molecular mechanisms elicited by morphine are not totally understood. Thus, a growing literature indicates that there are additional actions to the analgesic effect. Previous studies about morphine and oxidative stress are controversial and used concentrations outside the range of clinical practice. Therefore, in this study, we hypothesized that a therapeutic concentration of morphine (1 μM) would show a protective effect in a traditional model of oxidative stress. We exposed the C6 glioma cell line to hydrogen peroxide (H2O2) and/or morphine for 24 h and evaluated cell viability, lipid peroxidation, and levels of sulfhydryl groups (an indicator of the redox state of the cell). Morphine did not prevent the decrease in cell viability provoked by H2O2) but partially prevented lipid peroxidation caused by 0.0025% H2O2) (a concentration allowing more than 90% cell viability). Interestingly, this opioid did not alter the increased levels of sulfhydryl groups produced by exposure to 0.0025% H2O2), opening the possibility that alternative molecular mechanisms (a direct scavenging activity or the inhibition of NAPDH oxidase) may explain the protective effect registered in the lipid peroxidation assay. Our results demonstrate, for the first time, that morphine in usual analgesic doses may contribute to minimizing oxidative stress in cells of glial origin. This study supports the importance of employing concentrations similar to those used in clinical practice for a better approximation between experimental models and the clinical setting.