976 resultados para Aço SAE 1045


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Adult animals can eavesdrop on behavioral interactions between potential opponents to assess their competitive ability and motivation to contest resources without interacting directly with them. Surprisingly, eavesdropping is not yet considered as an important factor used to resolve conflicts between family members. In this study, we show that nestling barn owls (Tyto alba) competing for food eavesdrop on nestmates' vocal interactions to assess the dominance status and food needs of opponents. During a first training playback session, we broadcasted to singleton bystander nestlings a simulated vocal interaction between 2 prerecorded individuals, 1 relatively old (i.e., senior) and 1 younger nestling (i.e., junior). One playback individual, the "responder," called systematically just after the "initiator" playback individual, hence displaying a higher hunger level. To test whether nestlings have eavesdropped on this interaction, we broadcasted the same prerecorded individuals separately in a subsequent playback test session. Nestlings vocalized more rapidly after former initiators' than responders' calls and they produced more calls when the broadcasted individual was formerly a junior initiator. They chiefly challenged vocally juniors and initiators against whom the likelihood of winning a vocal contest is higher. Owlets, therefore, identified the age hierarchy between 2 competitors based on their vocalizations. They also memorized the dynamics of competitors' previous vocal interactions, and used this information to optimally adjust signaling level once interacting with only 1 of the competitor. We conclude that siblings eavesdrop on one another to resolve conflicts over parental resources.

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Este estudo, exploratório-descritivo prospectivo, objetivou analisar o efeito da mudança do modelo do Sistema de Assistência de Enfermagem (SAE), com a introdução de classificação de diagnósticos de enfermagem, no tempo despendido pela enfermeira na realização desse Sistema, identificando o tempo estimado e o medido (cronometrado). A amostra foi constituída por 42 enfermeiras, em média, com 11 anos de experiência profissional, de diferentes unidades do HU-USP, sendo observadas, cinco vezes, em média, executando as fases do SAE. Os dados foram coletados no período de agosto/2005 a fevereiro/2006, após a introdução e sedimentação da classificação de diagnóstico de enfermagem. Os resultados evidenciaram que o tempo estimado pelas enfermeiras foi significativamente maior ao tempo medido e que o tempo despendido com a avaliação do paciente foi, em média, maior na admissão do paciente em relação ao seu seguimento.

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Trata-se de um estudo qualitativo realizado com mulheres infectadas pelo HIV/aids atendidas por um serviço especializado em DST/aids e matriculadas por uma equipe do Programa Saúde da Família. Teve como objetivo identificar quais as motivações para abrir a privacidade de suas informações para a equipe de PSF das mulheres soropositivas ao HIV/aids. Foi realizado por meio de entrevistas semi-estruturadas, analisadas com o referencial teórico da bioética. Verificou-se que as mulheres revelam o diagnóstico à equipe de PSF quando: o diagnóstico de soropositividade foi feito na unidade; sentem que são melhor atendidas por serem soropositivas ao HIV; têm vínculo como se fossem familiares; confiam; e sentem que não sentem pena. E não revelam quando: a atitude do profissional gerou medo e insegurança; acham que o PSF cuida de pessoas acamadas; não confiam por medo de quebra do sigilo; e já possuem toda assistência que precisam no SAE.

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O presente estudo é fruto de um projeto ampliado, intitulado A sistematização da assistência de enfermagem à luz do pensamento complexo. Trata-se de um estudo qualitativo, que objetivou compreender o significado da sistematização da assistência de enfermagem para os profissionais de saúde. Utilizou-se como referencial metodológico a Teoria Fundamentada nos Dados. Os dados foram coletados por meio de entrevistas com três grupos amostrais, totalizando quinze profissionais de saúde. A codificação e análise dos dados conduziram ao tema central: Vislumbrando a Sistematização da Assistência de Enfermagem como Fenômeno Interativo e Complexo. Esse tema é complementado por dois fenômenos. Nesse artigo discutiremos o fenômeno Verificando a necessidade de um processo interativo, complementar e multiprofissional. A SAE é parte de um processo que vem sendo desenvolvido ao longo do tempo por enfermeiros comprometidos em melhorar cada vez mais o cuidado prestado ao paciente, pois vislumbram a necessidade do cuidar interativo, complementar e multiprofissional.

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O objetivo foi implementar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), tendo como referencial a Teoria das Necessidades Humanas Básicas de Wanda de Aguiar Horta e o Diagnóstico de Enfermagem da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA), partindo da avaliação do conhecimento da equipe de enfermagem sobre a SAE e incluindo a sua participação nesse processo. É uma pesquisa-ação de cunho qualitativo, realizada na Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital da cidade de Brusque, Santa Catarina, de outubro de 2006 a março de 2007. Pode-se perceber que os profissionais da enfermagem sabem pouco sobre a SAE, porém possuem grande interesse em aprender e desenvolvê-la em sua prática diária. Conclui-se que foi possível realizar uma sistematização de assistência de fácil aplicação, através da utilização de impressos simples que forneceram todas as informações necessárias para o desenvolvimento qualificado do cuidado de enfermagem.

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O objetivo deste estudo foi analisar a qualidade assistencial na Divisão de Enfermagem Materno-Infantil do Hospital Universitário da USP, fundamentado no modelo Donabediano. Os dados foram obtidos em agosto de 2006, empregando-se um questionário, respondido por 55 sujeitos. A análise dos dados ocorreu segundo índices percentuais e testes específicos. O Alpha de Cronbach do instrumento foi 0,71, demonstrando confiabilidade. Na dimensão de estrutura, 98,2% dos enfermeiros consideraram adequado o local do carro de emergência e 63,6% apontaram dificuldades em participar das atividades educacionais. Em processo, 96,4% concordaram que o SAE é um instrumento de melhoria da qualidade, e 72,7% apontaram dificuldades na comunicação com os profissionais de saúde. Para resultado, 72,7% indicaram que a prescrição de enfermagem atende às necessidades dos usuários. A dimensão de estrutura obteve o pior escore, média de 38,5. Acredita-se que este estudo subsidie ações de melhoria da qualidade nas três dimensões, sobretudo, na de estrutura.

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Trata-se de pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva, com o objetivo geral de conhecer, considerando a perspectiva do técnico de enfermagem que atua em hospital universitário, as competências desenvolvidas durante sua formação para implementar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). A coleta e análise das informações ocorreram por meio de grupo focal, com técnicos de enfermagem e da análise de conteúdo. Emergiram duas categorias temáticas: A participação do técnico de enfermagem na SAE e As competências na formação do técnico de enfermagem. Cada qual recebeu duas sub-categorias: Concepção da SAE e (Des) Valorização da SAE, e Competência técnico-científica e Competência na relação interpessoal, respectivamente. Constatou-se que a SAE necessita ser compartilhada, discutida e divulgada entre os profissionais de enfermagem, para que eles se reconheçam protagonistas de sua metodologia e tomem ciência de que suas práticas determinam os resultados.

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O estudo objetivou reconhecer a autonomia e a vulnerabilidade do enfermeiro no processo de implantação e implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), através de revisão bibliográfica integrativa, mediante análise de conteúdo. Dentre os artigos pesquisados, selecionaram-se 40 em conformidade com o foco, publicados entre 1998 e 2008. Os resultados apresentaram duas categorias de significados principais: Benéficos Associados à Prática da SAE (ao paciente, para a profissão e para a instituição) e Fatores Determinantes para a Implantação/Implementação da SAE (competência do enfermeiro, formação e ensino, registro-instrumentos, infra-estrutura e compartilhamento-construção coletivos). Na integração de ambas, destacou-se a autonomia no agir com liberdade e responsabilidade, na tomada de decisão com base científica e na conquista do valor de seu trabalho social, bem como a vulnerabilidade expressa pelas relações interpessoais, no desgaste gerado pelo estresse profissional e no risco inerente à assistência.

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O objetivo deste trabalho foi analisar o conhecimento dos enfermeiros sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em um hospital de grande porte em Recife, Pernambuco. Realizou-se um estudo descritivo, exploratório e quantitativo. A população foi composta de 107 enfermeiros assistenciais com amostra de 73 (68%). A coleta de dados foi realizada em junho de 2008, através de um questionário semiestruturado preenchido pelos sujeitos. Verificamos que 50 (69%) não tinham conhecimentos sobre a SAE e especialmente sobre os diagnósticos de enfermagem. Constatamos ausência de formulários na maioria das unidades de internação. Os enfermeiros justificaram diversas razões para não trabalharem com a SAE, dentre elas, a sobrecarga de trabalho e escassez de formulários. Concluímos que existe a necessidade de maiores incentivos institucionais e políticos, de forma a permitir que o enfermeiro exerça a profissão com mais autonomia.

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Introduction: In a prior study, we demonstrated that ACVBP + consolidation was superior to 3 cycles of CHOP + radiotherapy in young patients (pts) with localized aggressive lymphoma (Reyes F et al. N Engl J Med 2005;352:1197). This randomized trial compared in these pts ACVBP vs. ACVBP + a short course of rituximab (R-ACVBP).Methods: untreated pts between 18 and 65y with stage I/II DLBCL and no adverse prognostic factors according to the aa-IPI were eligible. ACVBP consisted of 3 induction cycles given every 2 weeks: doxorubicin (75 mg/m2) day 1, cyclophosphamide (1.2g/m2) day 1, vindesine (2 mg/m2) day 1 and 5, bleomycin (10 mg) day 1 and 5, prednisone (60 mg/m2) day 1 to 5 followed by consolidation with metothrexate, ifosfamide, VP-16 and cytarabine. R-ACVBP consisted of the same regimen combined with 4 doses of rituximab (375 mg/m2) on day 1, 15, 29 and 43. Primary objective was EFS.Results: From 01/04 to 03/08, 223 pts were randomized, 113 in ACVBP and 110 in R-ACVBP arm. Characteristics were: median age 49y (18-65), stage I 63%, extranodal involvement 45%, bulky disease 4%. CR was 94% in ACVBP and 97% in ACVBP arm (ns). With a median follow-up of 43 months, the 3-y EFS was 82% (95% CI, 73% to 88%) in ACVBP and 93% (95% CI, 87% to 97%) in R-ACVBP group (P=0.0487). The 3-y PFS was 83% (95% CI, 74% to 89%) and 95% (95% CI, 89% to 98%) respectively (P=0.0205). OS did not significantly differ with a 3-y estimates of 97% (95% CI, 90% to 99%) for ACVBP and 98% (95% CI, 92% to 100%) for R-ACVBP (P=0.686). In multivariate analysis, a longer PFS was associated with R-ACVBP arm (P=0.0302) and lower b2-m level (P=0.0164). The same proportion of pts (27%) experienced at least 1 SAE in both groups. There were 4 deaths in each arm, with 1 treatment-related death in R-ACVBP (pneumocystis jiroveci pneumonia).Conclusion: the addition of only 4 doses of rituximab to ACVBP significantly improves EFS and PFS in younger pts with low-risk localized DLBCL.

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Melanin-based coloration exists in 2 types: black eumelanism and reddish-brown pheomelanism, which both have a strong heritable component. To test whether these 2 types of melanism are associated with alternative adaptations, we carried out a correlative study over 8 years and an experiment in a Swiss population of barn owls, Tyto alba. This species varies in coloration from reddish-brown to white and from lightly to heavily marked with black spots. Based on the fact that plumage coloration and spottiness are male- and female-specific secondary sexual characters, respectively, we examined whether the probability of breeding is associated with the degree of pheomelanism in males and of eumelanism in females. In males, recruited nestlings were significantly less reddish-brown than their nonrecruited nest mates. In females, individuals displaying larger black spots started to breed at a younger age and had a higher survival, and females with experimentally reduced plumage spottiness bred less often than control females. Therefore, in the barn owl, the degree of male pheomelanism is associated with the probability of being recruited in the local population, whereas the degree of female eumelanism correlates with age at sexual maturity, survival probability, and also the probability of skipping reproduction.

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A novel function of NF-kappaB in the development of most ectodermal appendages, including two types of murine pelage hair follicles, was detected in a mouse model with suppressed NF-kappaB activity (c(IkappaBalphaDeltaN)). However, the developmental processes regulated by NF-kappaB in hair follicles has remained unknown. Furthermore, the similarity between the phenotypes of c(IkappaBADeltaN) mice and mice deficient in Eda A1 (tabby) or its receptor EdaR (downless) raised the issue of whether in vivo NF-kappaB regulates or is regulated by these novel TNF family members. We now demonstrate that epidermal NF-kappaB activity is first observed in placodes of primary guard hair follicles at day E14.5, and that in vivo NF-kappaB signalling is activated downstream of Eda A1 and EdaR. Importantly, ectopic signals which activate NF-kappaB can also stimulate guard hair placode formation, suggesting a crucial role for NF-kappaB in placode development. In downless and c(IkappaBalphaDeltaN) mice, placodes start to develop, but rapidly abort in the absence of EdaR/NF-kappaB signalling. We show that NF-kappaB activation is essential for induction of Shh and cyclin D1 expression and subsequent placode down growth. However, cyclin D1 induction appears to be indirectly regulated by NF-kappaB, probably via Shh and Wnt. The strongly decreased number of hair follicles observed in c(IkappaBalphaDeltaN) mice compared with tabby mice, indicates that additional signals, such as TROY, must regulate NF-kappaB activity in specific hair follicle subtypes.

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Background: Gout patients initiating urate lowering therapy have an increased risk of flares. Inflammation in gouty arthritis is induced by interleukin (IL)-1b. Canakinumab inhibits IL-1b effectively in clinical studies. This study compared different doses of canakinumab vs colchicine in preventing flares in gout patients initiating allopurinol therapy.Methods: In this 24 wk double blind study, gout patients (20-79 years) initiating allopurinol were randomized (1:1:1:1:1:1:2) to canakinumab s.c. single doses of 25, 50, 100, 200, 300 mg, or 150mg divided in doses every 4 wks (50þ50þ25þ25mg [q4wk]) or colchicine 0.5mg p.o. daily for 16 wks. Primary outcome was to determine the canakinumab dose giving comparable efficacy to colchicine with respect to number of flares occurring during first 16 wks. Secondary outcomes included number of patients with flares and C-reactive protein (CRP) levels during the first 16 wks.Results: 432 patients were randomized and 391 (91%) completed the study. All canakinumab doses were better than colchicine in preventing flares and therefore, a canakinumab dose comparable to colchicine couldn't be determined. Based on a negative binomialmodel, all canakinumab groups, except 25 mg, reduced the flare rate ratio per patient significantly compared to colchicine group (rate ratio estimates 25mg 0.60, 50mg 0.34, 100mg 0.28, 200mg 0.37, 300mg 0.29, q4wk 0.38; p_0.05). Percentage of patients with flares was lower for all canakinumab groups (25mg 27.3%, 50mg 16.7%, 100mg 14.8%, 200mg 18.5%, 300mg 15.1%, q4wk 16.7%) compared to colchicine group (44.4%). All patients taking canakinumab were significantly less likely to experience at least one gout flare than patients taking colchicine (odds ratio range [0.22 - 0.47]; p_0.05 for all). Median baseline CRP levels were 2.86 mg/L for 25 mg, 3.42 mg/L for 50 mg, 1.76 mg/L for 100 mg, 3.66 mg/L for 200 mg, 3.21 mg/L for 300 mg, 3.23 mg/L for q4wk canakinumab groups and 2.69 mg/L for colchicine group. In all canakinumab groups with median CRP levels above the normal range at baseline, median levels declined within 15 days of treatment and were maintained at normal levels (ULN¼3 mg/L) throughout the 16 wk period. Adverse events (AEs) occurred in 52.7% (25 mg), 55.6% (50 mg), 51.9% (100 mg), 51.9% (200 mg), 54.7% (300 mg), 58.5% (q4wk) of patients on canakinumab vs 53.7% of patients on colchicine. Serious AEs (SAE) were reported in 2 (3.6%; 25 mg), 2 (3.7%, 50 mg), 3 (5.6%, 100 mg), 3 (5.6%, 200 mg), 3 (5.7%, 300 mg), 1 (1.9%, q4wk) patients on canakinumab and in 5 (4.6%) patients on colchicine. 1 fatal SAE (myocardial infarction, not related to study drug) occurred in colchicine group.Conclusions: In this randomized, double-blind active controlled study of flare prevention in gout patients initiating allopurinol therapy, treatment with canakinumab led to a statistically significant reduction in flares compared with colchicine and was well tolerated.Disclosure statement: U.A., A.B., G.K., D.R. and P.S. are employees of and have stock options or bold holdings with Novartis Pharma AG. E.M. is a principal investigator for Novartis Pharmaceuticals Corporation. E.N. has received consulting fees from Roche. N.S. has received research grants from Novartis Pharmaceuticals Corporation. A.S. has received consultancy fees from Novartis Pharma AG, Abbott, Bristol-Myers Squibb, Essex, Pfizer, MSD, Roche, UCB and Wyeth. All other authors have declared no conflicts of interest.