Distribui����o de Poisson e sistema de informa����es geogr��ficas: analisando secas mensais.

O objetivo deste documento �� mostrar o potencial da integra����o de um sistema de informa����es geogr��ficas (SIG) com um modelo de probabilidade, usando a distribui����o de Poisson, para espacializar vari��veis discretas. Modelos estat��sticos s��o ferramentas importantes no estudo de vari��veis ambientais, principalmente com a crescente import��ncia da valora����o do capital ambiental. A distribui����o do Poisson �� um bom modelo estat��stico para manejo de vari��veis discretas, pois mostra seu comportamento. Um passo posterior seria saber como essas vari��veis se comportam no espa��o, mostrando sua distribui����o espacial. Nesse caso, os sistemas de informa����es geogr��ficas (SIG) s��o bastante eficientes (Miranda, 2005). Para testar o uso de ambas as ferramentas e mostrar sua efici��ncia, este trabalho traz uma implementa����o espec��fica usando uma vari��vel ambiental discreta, secas mensais.

Produ����o de mudas de videira em regi��es tropicais e subtropicais do Brasil.

2003

Controle Biol��gico de tra��a-da-cera com Bacillus thuringiensis para a conserva����o de favos na apicultura sustent��vel e agricultura familiar.

As abelhas mel��feras efetuam numerosas e importantes atividades que favorecem a humanidade e, na agricultura familiar, contribuem para a sustentabilidade de sistemas de produ����o de base ecol��gica, favorecendo a poliniza����o dos cultivos, a produ����o de mel, p��len e pr��polis para alimenta����o da fam��lia e a gera����o de novas fontes de renda. Na apicultura, a conserva����o dos favos contra o risco de ataque e destrui����o pelas tra��as-da-cera �� assunto de interesse econ��mico e motiva����o de uma s��rie de estrat��gias pelos apicultores. Com o objetivo de avaliar a possibilidade de uso de formula����es comerciais de Bacillus thuringiensis como agente biol��gico de conserva����o natural de favos de cera de abelhas mel��feras, foi testada a mortalidade de lagartas de Galleria mellonella a diferentes concentra����es de B. thuringiensis e verificado o impacto destas concentra����es sobre Apis mellifera africanizadas em fase larval. Testes foram conduzidos em laborat��rio com lagartas de G. mellonella e a campo com larvas de A. mellifera africanizadas, em delineamentos completamente casualizados, com seis tratamentos e quatro repeti����es, em concentra����es pr��ximas da dose de campo recomendada para o produto comercial �� base de B. thuringiensis. Concluiu-se que a aplica����o de B. thuringiensis nas maiores concentra����es utilizadas apresenta efeito favor��vel ao controle de G. mellonella quando os favos s��o imersos no produto e que, por��m, as mesmas concentra����es apresentam efeito direto significativo sobre a mortalidade de larvas de A. mellifera.

Recomenda����o de aduba����o e calagem para bananeira no Estado do Amazonas (1�� aproxima����o).

Amostragem de solo. Corre����o da acidez do solo. Determina����o da necessidade de calc��rio. Aduba����o de plantio. Aduba����o de cobertura. Aduba����o do segundo ciclo em diante.

Suma��ma (Ceiba pentandra (L.) Gaerth).

Taxonomia e nomenclatura. Distribui����o geogr��fica. Caracter��sticas da esp��cie. Usos. Qualidade da madeira. M��todos de propaga����o. Reprodu����o sexuada. Germina����o. Produ����o de mudas. Reprodu����o assexuada. Manuten����o e cuidados posteriores. Preparo do solo e plantio. Espa��amento. Controle de plantas invasoras. Crescimento.

Uso de gesso, calc��rio e adubos para pastagens no cerrado.

A pecu��ria no Cerrado baseou-se, por muitos anos, na explora����o de pastagens nativas. Nas tr��s ��ltimas d��cadas, o crescimento acentuado do rebanho bovino na regi��o e o incremento de at�� cinco vezes na capacidade de suporte das pastagens deveu-se ao aumento da ��rea com grandes gram��neas forrageiras, provenientes do continente africano, especialmente as do g��nero Brachiaria e o Andropogon gayanus cv. Planaltina. Estabelecidas sem aduba����o ou com o efeito residual de modestas aduba����es da cultura do arroz, sem aduba����o de manuten����o e submetidas a manejo inadequado, extensas ��reas dessas pastagens encontram-se em variados graus de degrada����o. A aus��ncia de aduba����o de reposi����o durante d��cadas de extra����o dos nutrientes tornou necess��ria a recupera����o dessas pastagens com corre����o e aduba����o adequadas ao sistema de produ����o de cada propriedade. Para isso, em muitos casos, sao necess��rias aplica����es de calc��rio, gesso, macronutrientes (nitrog��nio, f��sforo, pot��ssio) e micronutrientes (zinco, cobre, boro, molibdenio, manganes). Nesta publica����o, s��o relatadas respostas de pastagens ao gesso, bem como crit��rios usados no diagn��stico da sua necessidade e na determina����o da dose desse insumo a ser aplicada no solo. S��o apresentadas ainda recomenda����es resumidas para corre����o com calc��rio e adubos.

Carbono da biomassa microbiana em solos de cerrado: comparacao dos metodos fumigacao-incubacao e fumigacao-extracao.

Dentre os metodos mais utilizados para determinacao do carbono da biomassa microbiana destacam-se: os de cloroformio-fumigacao-incubacao (CFI) e cloroformio-fumigacao-extracao (CFE). Trabalhos relatados na literatura tem comparado a eficiencia desses metodos em diversos locais. No entanto, para a regiao do cerrado nao existem informacoes a esse respeito. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiencia dos metodos CFE e CFI na determinacao do carbono da biomassa microbiana do solo (CBMS) em areas de cerrado sob cultura anual (rotacao soja-milho) e pastagem consorciada (Andropogon gayanus e Stylosanthes guianensis) e sob tres fitofisionomias - Mata de Galeria, Campo Sujo e Cerradao. Amostras de solo coletadas em duas profundidades, 0 a 5 cm e 5 a 20 cm, foram analisadas em quatro epocas: agosto de 1998, janeiro a agosto de 1999 e janeiro de 2000. Nas areas cultivadas, os resultados obtidos com os metodos CFE e CFI foram semelhantes independentemente dos tratamentos e das epocas amostradas; as pastagens consorciadas apresentaram maiores teores de CBMS do que as areas sob culturas anuais. A integracao profundidades x metodos foi significatica. Nao houve diferencas entre a profundidade 0 a 5 cm quando se utilizou o metodo CFI, mas as diferencas obtidas com o metodo CFE foram significativas. Os metodos CFI e CFE apresentaram as mesmas tendencias nas areas ativas, independentemente dos tratamentos, profundidades ou epocas analisados; a Mata de Galeria apresentou niveis de CBMS superiores aos do Cerradao e do Campo Sujo. As interacoes profundidades x metodos e epocas x metodos foram significativas devido ao fato de que as diferencas nos teores do carbono da bimassa microbiana, nas profundidades e epocas amostradas, foram mais acentuadas com o metodo CFE. Os resultados indicaram que os metodos CFI e CFE foram apropriados para determinacao da CBMS em solos de Cerrado sob cultivo e sob vegetacao nativa.

Crescimento e composicao quimica do capim Paspalum atratum cv pojuca.

O trabalho foi realizado em uma area de baixada, com solo Gleissolo haplico no Colegio Agricola de Bras��lia-DF, no periodo de outubro de 1998 a fevereiro de 1999. Foram avaliados o crescimento, o vigor da rebrotacao e a composicao quimica do capim Paspalum atratum cv. Pojuca aos 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 dias de idade, em tres periodos de crescimento (C1, C2, C3), defasados de sete dias. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com parcelas subdivididas com tres repeticoes. Aplicou-se a analise de variancia com regressao para analisar os efeitos de idade e, o teste de Tukey para estudar os efeitos de crescimento. A graminea apresentou padrao de desenvolvimento linear ao longo da estacao de crescimento. O vigor de rebrotacao nos crescimentos C1 e C2, mostrou resposta quadratica, enquanto no C3 mostrou resposta linear. O aumento da idade das plantas resultou no decrescimo do teor de proteina bruta, digestibilidade e concentracao de elementos minerais, porem, estiveram sempre acima do valor recomendado para forrageiras tropicais. A idade do corte e da utilizacao mais adequada, visando a conciliar producao e qualidade da forragem nessa graminea, esta em torno de 35 dias. Os teores de silica encontrados nas diferentes idades de crescimento, em geral estao acima de 5%, considerandos elevados para forrageiras tropicais.

Metodologia para o planejamento, implanta����o e monitoramento de projetos de assentamentos sustent��veis na Amaz��nia.

Esta publica����o tem como objetivo divulgar o procedimento metodol��gico que deve ser considerado em planejamento de assentamento rural na Amaz��nia.

Avalia����o de gen��tipos de mandioca para consumo in natura em diferentes ��pocas de colheita na Acre.

No Estado do Acre a cultura da mandioca apresenta expressiva import��ncia econ��mica e social, constituindo-se um dos produtos b��sicos da alimanta����o da popula����o. A maior demanda por mandioca, no Estado, �� para a fabrica����o de farinha, mas existe tamb��m um grande potencial para o seu consumo in natura. O objetivo deste trabalho foi avaliar gen��tipos de mandioca para consumo in natura em diferentes ��pocas de colheita no Estado do Acre.

Relat��rio de atividades 2011.

2012

Dend��: uma nova op����o agr��cola.

Dend��, uma nova op����o agr��cola. Fatores t��cnicos limitantes. Centro de Pesquisa. Programa de Pesquisa de Dend��. Abrang��ncia do Programa. Acordos de coopera����o internacional. Recursos humanos e financeiros. Resultados esperados. Difus��o e capacita����o. Quadro de pesquisadores do CNPSD. Equipe t��cnica no CNPSD.

Relat��rio de atividades 2013.

2014

Acervo da cole����o de refer��ncia de vertebrados do Pantanal - Embrapa Pantanal: Mam��feros.

O Pantanal �� a maior plan��cie alag��vel do mundo, com 140.000 km�� de extens��o, e est�� inserido na Bacia do Alto Paraguai, nos estado do Mato Grosso (35%) e Mato Grosso do Sul (65%), com pequenas por����es na Bol��via e no Paraguai. A regi��o �� conhecida pela abund��ncia e diversidade de fauna, al��m de ser considerado o ?bioma? cuja paisagem foi, at�� agora, a menos alterada no Brasil. A diversidade de vegeta����o �� influenciada por quatro biomas sul-americanos: Floresta Amaz��nica, Cerrado, Chaco e Mata Atl��ntica (AD��MOLI, 1981; ALHO et al., 1987; HARRIS et al., 2005). Apesar de estar bem conservado o Pantanal j�� sofre impactos ambientais vis��veis como assoreamento de rios, mudan��as no pulso de inunda����es, polui����o, e remo����o da vegeta����o nativa (HARRIS et al., 2005). Um dos maiores problemas para a conserva����o do Pantanal sempre foi o desmatamento nas regi��es de planalto circundante, nas ��ltimas 40 d��cadas, mas atualmente esse tipo de interven����o nos ecossistemas tem avan��ado para dentro da plan��cie inund��vel (MONITORAMENTO..., 2013).

Kit Embrapa de ordenha manual�� para caprinos leiteiros: instru����es de montagem e utiliza����o.

2014