Parte segunda del memorial ajustado del Pleyto, que pende en el Consejo sobre la thenuta del ducado de Gandia ... : [Texto impreso] entre el conde de Luna de Aragón, el conde de Benavente, el P. Ignacio Altamirano, Don Francisco Joseph de Borja, el marques de Alcañizas y en rebeldia del marques de Ariza

Sign.: A-Z2, 2A-2Z2, 3A-3Z2, 4A-4Z2, 5A-5Z2, 6A-6Z2, 7A-7Z2, 8A-8Z2, 9A-9Z2, 10A-10Z2, 11A-11Z2, 12A-12I2

RECONHECENDO-SE SEM-RELIGIÃO NAS PERIFERIAS DA CIDADE: LIBERDADE COMPARTILHADA COMO RESISTÊNCIA

Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

Retinoic acid induces sodium/iodide symporter gene expression and radioiodide uptake in the MCF-7 breast cancer cell line

The sodium/iodide symporter (NIS) stimulates iodide uptake in normal lactating breast, but is not known to be active in nonlactating breast or breast cancer. We studied NIS gene regulation and iodide uptake in MCF-7 cells, an estrogen receptor (ER)-positive human breast cancer cell line. All-trans retinoic acid (tRA) treatment stimulated iodide uptake in a time- and dose-dependent fashion up to ≈9.4-fold above baseline. Stimulation with selective retinoid compounds indicated that the induction of iodide uptake was mediated by retinoic acid receptor. Treatment with tRA markedly stimulated NIS mRNA and immunoreactive protein (≈68 kDa). tRA stimulated NIS gene transcription ≈4-fold, as shown by nuclear run-on assay. No induction of iodide uptake was observed with RA treatment of an ER-negative human breast cancer cell line, MDA-MB 231, or a normal human breast cell line, MCF-12A. The iodide efflux rate of tRA-treated MCF-7 cells was slow (t1/2 = 24 min), compared with that in FRTL-5 thyroid cells (t1/2 = 3.9 min), favoring iodide retention in MCF-7 cells. An in vitro clonogenic assay demonstrated selective cytotoxicity with 131I after tRA stimulation of MCF-7 cells. tRA up-regulates NIS gene expression and iodide uptake in an ER-positive breast cancer cell line. Stimulation of radioiodide uptake after systemic retinoid treatment may be useful for diagnosis and treatment of some differentiated breast cancers.

Miscellany. Lane collections pamphlets.

Binder's title.

Treatment of chemical warfare casualties /

Includes index.

Elsevier's Encyclopædia of organic chemistry /

Supplements to v. 14 issued 1951-69 (8 v.)

Aryliminopropadienone-C-amidoketenimine-amidinoketene-2-aminoquinolone cascades and the ynamine-isocyanate reaction

Imidoylketenes 11 and oxoketenimines 12 are generated by flash vacuum thermolysis of Meldrum's acid derivatives 9, pyrrolediones 17 and 18, and triazole 19 and are observed by IR spectroscopy. Ketenimine-3-carboxylic acid esters 12a are isolable at room temperature. Ketenes 11 and ketenimines 12 undergo rapid interconversion in the gas phase, and the ketenes cyclize to 4-quinolones 13. When using an amine leaving group in Meldrum's acid derivatives 9c, the major reaction products are aryliminopropadienones, ArN=C=C=C=O (15). The latter react with 1 equiv of nucleophile to produce ketenimines 12 and with 2 equiv to afford maIonic acid imide derivatives 16. N-Arylketenimine-C-carboxamides 12c cyclize to quinolones 13c via the transient amidinoketenes 11c at temperatures of 25-40 degrees C. This implies rapid interconversion of ketenes and ketenimines by a 1,3-shift of the dimethylamino group, even at room temperature. This interconversion explains previously poorly understood outcomes of the ynamine-isocyanate reaction. The solvent dependence of the tautomerism of 4-quinolones/4-quinolinols is discussed. Rotational barriers of NMe2 groups in amidoketenimines 12c and malonioc amides and amidines 16 (24) are reported.