Velocidade de emergência e crescimento inicial de cultivares de arroz irrigado influenciando a competitividade com as plantas daninhas

A utilização de cultivares de arroz com elevada habilidade competitiva constitui-se numa alternativa para minimizar os efeitos adversos das plantas daninhas sobre a produção das culturas; assim, a rapidez de emergência e a de crescimento inicial são características fisiológicas desejáveis, que aceleram a ocupação do espaço e a utilização dos recursos do meio por um cultivar, reduzindo dessa forma os efeitos competitivos das plantas daninhas. O objetivo deste trabalho foi de investigar variações nas velocidades de emergência e de crescimento inicial de plantas de diferentes cultivares de arroz irrigado. Para isso, foram conduzidos dois experimentos em vasos durante o verão de 1999/2000. Os cultivares avaliados foram: Bluebelle, BR IRGA 410, BRS Chuí, BRS Ligerinho, BRS Taim, CICA 8, EEA 406, El Paso L 144, EPAGRI 108, IAS 12-9 Formosa, IR 841, IRGA 417, IRGA 418, IRGA 421 e XL 6. Avaliou-se a velocidade de emergência até os 10 dias após a semeadura (DAS). A velocidade de crescimento inicial foi caracterizada pelas variáveis área foliar, estádio de desenvolvimento, estatura e fitomassa seca da parte aérea e do sistema radicular, determinadas em duas épocas: aos 14 e 24 DAS. Os cultivares Ligeirinho e IR 841 foram os que mais se destacaram quanto à velocidade de emergência; em contrapartida, os cultivares Formosa e XL 6 demonstraram lenta emergência. Considerando conjuntamente as quatro variáveis relativas ao crescimento inicial de plantas, os cultivares de maior destaque para crescimento inicial mais rápido na primeira avaliação (14 DAS) foram Ligeirinho, El Paso e IRGA 418, enquanto Formosa, Bluebelle e XL 6 foram os de menor crescimento. Na segunda determinação (24 DAS), posicionaram-se em destaque Chuí, El Paso e Ligeirinho, enquanto IR 841 e Formosa apresentaram os piores desempenhos em variáveis de crescimento inicial.

Contrast sensitivity to angular frequency stimuli is higher than that for sinewave gratings in the respective middle range

This study compares contrast thresholds for sinewave gratings, or spatial frequencies (1/CSF) with contrast thresholds for angular frequencies (1/aCSF) and for radial frequencies, or J0 targets (1/rCSF). Observers had to differentiate between one of these frequency stimuli and a stimulus at mean luminance within a forced-choice procedure. All measurements were made with the same equipment, methods and subjects. Our results show higher sensitivity to, or lower thresholds for, angular frequencies when compared to either sinewave gratings or J0 targets. Contrast values in arbitrary units, in the lower threshold range for angular frequencies, were about half those required to differentiate sinewave gratings from mean luminance in its most sensitive range

Inhibitory effects in the detection of 1 cpd jo targets superimposed to angular frequency stimuli or sinewave gratings

Independence among channels processing different aspects of spatial information, including orthogonal stimuli, has been generally assumed in the literature. We tested independence between the processing of jo targets and the processing of either vertical sinusoidal gratings or angular frequency stimuli with suprathreshold summation. We found the detection of a jo target at 1 cpd to be affected in an inhibitory fashion by either background angular frequencies in the range of 3-96 cycles or sinewave gratings in the range of 0.8-3.0 cpd. These results demonstrate interactions both among orthogonal stimuli and among channels processing vertical sinewave gratings and jo target stimuli. Our discussion focuses on the hypothesis of frequency decomposition in polar coordinates

Narrow-band 1, 2, 3, 4, 8, 16 and 24 cycles/360º angular frequency filters

We measured human frequency response functions for seven angular frequency filters whose test frequencies were centered at 1, 2, 3, 4, 8, 16 or 24 cycles/360º using a supra-threshold summation method. The seven functions of 17 experimental conditions each were measured nine times for five observers. For the arbitrarily selected filter phases, the maximum summation effect occurred at test frequency for filters at 1, 2, 3, 4 and 8 cycles/360º. For both 16 and 24 cycles/360º test frequencies, maximum summation occurred at the lower harmonics. These results allow us to conclude that there are narrow-band angular frequency filters operating somehow in the human visual system either through summation or inhibition of specific frequency ranges. Furthermore, as a general result, it appears that addition of higher angular frequencies to lower ones disturbs low angular frequency perception (i.e., 1, 2, 3 and 4 cycles/360º), whereas addition of lower harmonics to higher ones seems to improve detection of high angular frequency harmonics (i.e., 8, 16 and 24 cycles/360º). Finally, we discuss the possible involvement of coupled radial and angular frequency filters in face perception using an example where narrow-band low angular frequency filters could have a major role.

Contrast sensitivity to angular frequency gratings is not higher than to Cartesian gratings

When contrast sensitivity functions to Cartesian and angular gratings were compared in previous studies the peak sensitivity to angular stimuli was reported to be 0.21 log units higher. In experiments carried out to repeat this result, we used the same two-alternative forced-choice paradigm, but improved experimental control and precision by increasing contrast resolution from 8 to 12 bits, increasing the screen refresh rate from 30 Hz interlaced to 85 Hz non-interlaced, linearizing the voltage-luminance relation, modulating luminance in frequencies that minimize pixel aliasing, and improving control of the subject's exposure to the stimuli. The contrast sensitivity functions to Cartesian and angular gratings were similar in form and peak sensitivity (2.4 cycles per visual degree (c/deg) and 32 c/360º, respectively) to those reported in a previous study (3 c/deg and 32 c/360º, respectively), but peak sensitivity to angular stimuli was 0.13 log units lower than that to Cartesian stimuli. When the experiment was repeated, this time simulating the experimental control level used in the previous study, no difference between the peak sensitivity to Cartesian and angular stimuli was found. This result agrees with most current models that assume Cartesian filtering at the first visual processing stage. The discrepancy in the results is explained in part by differences in the degree of experimental control.

Comparison of angular frequency contrast sensitivity in young and older adults

The aim of the present study was to measure contrast sensitivity curves for angular frequencies in the range between 2 and 96 cycles/360º in older human adult volunteers and to compare these measurements with the more usual contrast sensitivity functions for sine-wave gratings. All subjects were free of identifiable ocular disease and had normal acuity. We measured the contrast thresholds for young adults (N = 6; age range, 20-26 years) and older adults (N = 6; age range, 60-67 years) using the psychophysical forced-choice method. In this paradigm the volunteers had to choose the stimulus containing a test frequency at low contrast (e.g., either a sine-wave grating or an angular frequency stimulus), or another neutral stimulus at mean luminance (without any contrast). Older adults presented a loss in contrast sensitivity at high and medium angular frequencies compared to the young adults (i.e., from 8 to 96 cycles/360º). Contrary to expectation, contrast sensitivity at low angular frequencies, i.e., 2 and 4 cycles/360º, was better for the older group than for the younger group. On the other hand, contrast sensitivity for sine-wave gratings at 3 and 4 cpd was higher for young adults as expected. These results suggest age-related changes in the contrast sensitivity function for angular frequencies.

Escoamento de ar através de embalagens de polapa de frutas em caixas comerciais: efeito sobre os perfis de velocidade em túneis de congelamento

As variações nas velocidades do ar causadas pela resistência ao escoamento em função da quantidade de embalagens de polpa de frutas (100g), acondicionadas em caixas comerciais durante o processo de congelamento, foram avaliadas e as vazões estimadas, com base em um método de tratamento dos dados experimentais. As velocidades foram medidas antes da passagem do ar pelo empilhamento de caixas na câmara. As medições foram analisadas utilizando-se uma rotina de regressão não linear e as vazões determinadas pelo método de integração numérica dos perfis das velocidades ajustadas. O método apresentou estimação 10% superior à encontrada pelo método tradicional. Mantendo as condições operacionais do ventilador constantes, a vazão para arranjos de sete camadas resultou ser 62% inferior à de três camadas e, 50,9% inferior à de cinco camadas. Estes valores foram proporcionais à redução do espaço livre para escoamento do ar.

Influência da velocidade de circulação do leite na adesão de Pseudomonas aeruginosa sobre aço inoxidável

A influência da velocidade de circulação do leite na adesão bacteriana de Pseudomonas aeruginosa foi avaliada em teste de uso simulado por meio de um modelo de circuito de processamento de leite. O circuito é composto por uma tubulação de aço inoxidável AISI 304, com 1,9 cm de diâmetro e 5,8 m de comprimento, além de um tanque de 25 L, utilizado como reservatório do produto e das soluções sanitizantes. O reservatório foi acoplado a uma bomba centrífuga de ½ HP, para impulsionar o alimento ou soluções de higienização pelo sistema equipado com cupons de prova em aço inoxidável nas formas cilíndrica, cotovelo 90º e T. As velocidades de circulação foram de 0,5, 1,0 e 1,5 m.s-1, correspondentes a fluxo turbulento com número de Reynolds de 14.000, 28.000 e 42.000, respectivamente. Quando se utilizou velocidade de 0,5 m.s-1, permaneceram aderidas à superfície 10,7% das células. Já nas velocidades e 1,0 e 1,5 m.s-1 as porcentagens de adesão foram de 5,36 e 4,9%, respectivamente, o que demonstra uma menor remoção de células aderidas à medida que o fluxo diminui, permitindo assim que mais células permaneçam aderidas na linha de produção, o que pode favorecer a formação de biofilmes.

Velocidade de hidratação em função de características do tegumento de sementes de soja de diferentes cultivares e localidades

A velocidade de hidratação de sementes de soja pode ser afetada pela permeabilidade do tegumento devido a variações de espessura e composição. O objetivo no presente trabalho foi avaliar a relação entre a velocidade de hidratação e a espessura e o teor de lignina do tegumento de sementes de soja de diferentes cultivares e locais de produção. Sementes de soja de diferentes cultivares e localidades de produção, caracterizadas inicialmente quanto ao teor de água, massa de cem sementes, dano mecânico, germinação e condutividade elétrica, foram avaliadas quanto à velocidade de hidratação, ao teor de lignina do tegumento e às espessuras da camada paliçádica, hipoderme, parênquima lacunoso e total deste tecido de cobertura. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado e as médias foram comparadas pelo teste Tukey (P<0,05) e pelo teste de correlação linear simples (r). A velocidade de hidratação foi avaliada em esquema fatorial 4 x 8 (cultivar x tempo de hidratação), para cada localidade de produção, ajustando-se curvas de respostas. Concluiu-se que a velocidade de hidratação de sementes de soja é afetada pela cultivar e local de produção e que se relaciona significativamente com a espessura do parênquima lacunoso.

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na contaminação de sementes de soja por fungos

A pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar a qualidade sanitária de sementes de soja cv. Coodetec 217, colhidas por duas colhedoras operando em velocidades e pontos de coleta distintos. O delineamento foi inteiramente casualizado, no esquema fatorial 2x2x2. Os tratamentos foram constituídos por duas máquinas Massey Ferguson (MF 2003 e MF 2004), duas velocidades (4 e 7 Km.h¹) e dois pontos de coleta (tanque graneleiro e saída do tubo de descarga). A sanidade foi avaliada pelo método do papel de filtro, com quatro repetições de 50 sementes. Houve interação significativa para os fatores colhedora e ponto de coleta para a incidência de Penicillium sp. e Fusarium sp., entre colhedora e velocidade para Aspergillus spp., e, entre velocidade e ponto de coleta para Penicillium sp.. A presença de fungos associados às sementes, principalmente, Cladosporium sp. e Fusarium sp., independe do tipo de colhedora. Uma menor contaminação fúngica é observada nas sementes coletadas na saída do tubo de descarga à 4 Km.h-1. Para Fusarium sp., Aspergillus spp., e Penicillium sp. existe uma dependência dos fatores sobre suas incidências nas sementes da cultivar analisada, sob as condições estudadas.

La piedra angular : novela

UANL

Annealing inducedlowcoercivity,nanocrystallineCo–Fe–Si thin films exhibitinginversecosine angular variation

Co–Fe–Si based films exhibit high magnetic moments and are highly sought after for applications like soft under layer sinper pendicular recording mediatomagneto-electro-mechanical sensor applications.In this workt he effect of annealing on s tructural,morphologicaland magnetic propertiesofco–Fe–Si thin films wasinvestigated.compositional analysis using x-rayphotoelectron spectroscopy and secondary ion massspectroscopyrevealedanativeoxidesurfacelayerconsistingofoxidesofco,feandsionthe surface. The morphology of theas deposited films shows mound like structures conformingtothe Volmer–Webergrowthmodel.Nanocrystallisationofamorphous films upon annealing was observed by glancing anglex-raydiffraction and transmission electron microscopy.Theevolutionofmagnetic properties with annealing is explained using the Herzermodel.Vibrating sample magnetometry measurements carried out at various angles from01 to 901 to the applied magnetic field were employed to study the angula rvariation of coercivity.The angular variation fits the modified Kondorsky model. Interestingly,the coercivity evolution with annealing deduced frommagneto-opticalKerreffectstudies indicates areversetrendcomparedtomagetisationobservedinthebulk.Thiscanbeattributedtoa domain wallpinningatnativeoxidelayeronthesurfaceofthin films. Theevolutionofsurfacemagnetic properties iscorrelatedwithmorphologyevolutionprobedusingatomicforcemicroscopy.The morphology aswellasthepresenceofthenativeoxidelayerdictatesthesurfacemagneticproperties and this is corroborated by the apparent difference in the bulk and surface magnetic properties

Many-body theory of laser-induced ultrafast demagnetization and angular momentum transfer in ferromagnetic transition metals

An electronic theory is developed, which describes the ultrafast demagnetization in itinerant ferromagnets following the absorption of a femtosecond laser pulse. The present work intends to elucidate the microscopic physics of this ultrafast phenomenon by identifying its fundamental mechanisms. In particular, it aims to reveal the nature of the involved spin excitations and angular-momentum transfer between spin and lattice, which are still subjects of intensive debate. In the first preliminary part of the thesis the initial stage of the laser-induced demagnetization process is considered. In this stage the electronic system is highly excited by spin-conserving elementary excitations involved in the laser-pulse absorption, while the spin or magnon degrees of freedom remain very weakly excited. The role of electron-hole excitations on the stability of the magnetic order of one- and two-dimensional 3d transition metals (TMs) is investigated by using ab initio density-functional theory. The results show that the local magnetic moments are remarkably stable even at very high levels of local energy density and, therefore, indicate that these moments preserve their identity throughout the entire demagnetization process. In the second main part of the thesis a many-body theory is proposed, which takes into account these local magnetic moments and the local character of the involved spin excitations such as spin fluctuations from the very beginning. In this approach the relevant valence 3d and 4p electrons are described in terms of a multiband model Hamiltonian which includes Coulomb interactions, interatomic hybridizations, spin-orbit interactions, as well as the coupling to the time-dependent laser field on the same footing. An exact numerical time evolution is performed for small ferromagnetic TM clusters. The dynamical simulations show that after ultra-short laser pulse absorption the magnetization of these clusters decreases on a time scale of hundred femtoseconds. In particular, the results reproduce the experimentally observed laser-induced demagnetization in ferromagnets and demonstrate that this effect can be explained in terms of the following purely electronic non-adiabatic mechanism: First, on a time scale of 10–100 fs after laser excitation the spin-orbit coupling yields local angular-momentum transfer between the spins and the electron orbits, while subsequently the orbital angular momentum is very rapidly quenched in the lattice on the time scale of one femtosecond due to interatomic electron hoppings. In combination, these two processes result in a demagnetization within hundred or a few hundred femtoseconds after laser-pulse absorption.

La piedra angular para la incorporación de los medios audiovisuales, informáticos y nuevas tecnologías en los contextos educativos : la formación y el perfeccionamiento del profesorado.

Resumen tomado del autor