979 resultados para psidium guajava extract


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Goiabas (Psidium guajava L.), variedade vermelha "Paluma", minimamente processadas por desidratação osmótica branda, foram acondicionadas em embalagens rígidas de polietileno tereftalato (PET) e estocadas à temperatura de 5ºC, com o objetivo de avaliar a influência da embalagem sob atmosfera modificada e do processo de desidratação osmótica na vida-de-prateleira do produto. Goiabas sem o tratamento osmótico, acondicionadas nas embalagens de PET e em ar atmosférico, foram utilizadas como controle. Durante a estocagem foram avaliadas a perda de peso, a contaminação microbiológica, as características físico-químicas do produto e as concentrações de O2 e CO2 no interior das embalagens. As goiabas foram submetidas também a uma análise sensorial de aceitação, acompanhada da avaliação da intenção de compra do produto pelo consumidor. Verificou-se que a combinação da temperatura de estocagem, da embalagem sob atmosfera modificada passiva e do processo de desidratação osmótica proporcionou às goiabas minimamente processadas uma vida-de-prateleira de 24 dias, resultando num produto mais estável à contaminação microbiológica e com características sensoriais superiores às amostras controle, apresentando, também, melhor aceitação pelo consumidor.

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Na desidratação por imersão-impregnação há transferência de água e de compostos naturais do produto para a solução hipertônica, porém poucos trabalhos têm sido realizados para identificar e quantificar as perdas destes compostos. Sendo assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar as alterações nos teores dos minerais Na, K, Ca, Mg, Zn e Mn e de vitamina C em goiabas submetidas aos processos combinados de desidratação por imersão-impregnação (50 ºC por 2 horas) e secagem por convecção até teor de água de 20% b.u. Os solutos empregados foram: a sacarose, em soluções de 0,4 e 0,5 g.mL-1, e o açúcar líquido invertido, em soluções a 41% (p/p) e sem diluição. Utilizou-se ainda solução mista de sacarose a 0,3 g.mL-1 e sucralose a 0,2 g.L-1, além do tratamento controle, que consistiu apenas na secagem por convecção, empregando-se um nível de temperatura e velocidade do ar de secagem, 60 ºC e 1,25 m/s, respectivamente. O efeito das condições de armazenamento sobre a estabilidade do ácido ascórbico foi avaliado sob duas temperaturas, 7 e 25 ºC, durante 60 dias. Os resultados indicaram reduções de 20 a 64% no teor de minerais ao final da desidratação por imersão-impregnação e perdas não significativas de ácido ascórbico, exceto no tratamento com açúcar invertido sem diluição. A secagem por convecção promoveu perdas significativas de vitamina C, de 32 a 68%; os valores correspondentes para as perdas de vitamina C durante o armazenamento a 7 e 25 ºC foram de 58 a 82% e de 70 a 86%, respectivamente.

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Goiabas (Psidium guajava L.) cultivar Pedro Sato foram utilizadas para extração de pectina. Os frutos separados polpa e polpa com casca foram secos em estufa com circulação de ar. Amostras secas foram caracterizadas física e quimicamente. O planejamento composto central rotacional com quatro pontos axiais e três repetições no ponto central foi utilizado para determinar o rendimento de extração de pectina das farinhas de polpa e de polpa com casca de goiaba. A extração foi realizada em 4 g de farinha para 200 mL de solução de ácido cítrico em diferentes concentrações e em diferentes tempos de extração, a temperatura de 97 ºC. As pectinas obtidas nas melhores condições de extração foram caracterizadas. A extração de pectina com ácido cítrico e precipitação alcoólica forneceu rendimentos acima de 11% para a farinha de polpa e de polpa com casca de goiaba. As melhores condições de extração foram: concentração de ácido cítrico de 5 g.100 g-1 e tempo de extração de 60 minutos. As pectinas obtidas apresentaram-se de baixa esterificação e com teor de ácido galacturônico próximo ao padrão comercial (65%).

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A goiaba é um dos frutos tropicais de maior valor nutricional, rico em vitamina C e pró-vitamina A, possuindo uma excelente aceitação para consumo in natura, como também uma vasta aplicação industrial. A vitamina C, os carotenoides, as antocianinas e os compostos fenólicos são considerados substâncias com atividade antioxidante, e seu consumo regular tem ação protetora efetiva contra os processos oxidativos que naturalmente ocorrem no organismo. Este trabalho objetivou estudar a estabilidade da vitamina C, carotenoides totais, antocianinas totais e compostos fenólicos totais do suco tropical de goiaba não adoçado obtido pelos processos de enchimento a quente e asséptico durante 250 dias de armazenamento à temperatura ambiente (28 ± 2 ºC). Os resultados demonstraram que os conteúdos de carotenoides totais e os fenólicos totais não apresentaram variação durante o armazenamento, enquanto que a vitamina C apresentou redução.

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This work is aimed at evaluating the physicochemical, physical, chromatic, microbiological, and sensorial stability of a non-dairy dessert elaborated with soy, guava juice, and oligofructose for 60 days at refrigerated storage as well as to estimate its shelf life time. The titrable acidity, pH, instrumental color, water activity, ascorbic acid, and physical stability were measured. Panelists (n = 50) from the campus community used a hedonic scale to assess the acceptance, purchase intent, creaminess, flavor, taste, acidity, color, and overall appearance of the dessert during 60 days. The data showed that the parameters differed significantly (p < 0.05) from the initial time, and they could be fitted in mathematical equations with coefficient of determination above 71%, aiming to consider them suitable for prediction purposes. Creaminess and acceptance did not differ statistically in the 60-day period; taste, flavor, and acidity kept a suitable hedonic score during storage. Notwithstanding, the sample showed good physical stability against gravity and presented more than 15% of the Brazilian Daily Recommended Value of copper, iron, and ascorbic acid. The product shelf life estimation found was 79 days considering the overall acceptance, acceptance index and purchase intent.

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The elaboration of preserves through fruit processing is a promising alternative for their conservation. Such processing provides pleasant flavor due to the increase of sweetness and allows good conservation of the product for a prolonged time. Seeking quality and higher durability of fruit preserves, the purpose of this work was to evaluate the interference of potassium sorbate addition, and polypropylene, metallic and cellophane film packaging on the quality of guava (Psidium guajava L.) preserves during storage, through the physical, physiochemical and microbiological characteristics. The physical, physiochemical and microbiological analyses showed that the different types of packaging did not interfere in the stability of the guava preserves until the 5th month of storage - time being the factor that most influences the quality of the preserves when stored under temperature and humidity of 19.6 °C and 76.2%, respectively. The potassium sorbate caused an increase of the soluble solid levels and a decrease of the water activity. Regardless of the treatment, the preserves remained microbiologically stable during storage.

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Guava (Psidium guajava L.) is a highly perishable fruit due to its intense metabolism during ripening. Information on the enzyme activities that degrade pectic substances, as well as the amount of pectin, is very contradictory and not clearly defined. Thus, this study aimed to monitor the changes occurred in the fruit during ripening through histochemical, physical, and scanning microscopy processes. Guavas were picked at the half-mature stage and stored for 9 days at 22 ± 1 °C and 78 ± 1% RH. The analyses conducted on the day of harvest (0) and each day of storage (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, and 8 days) were: firmness and histochemical analyses (ferric chloride, lugol, comassie blue, vanillin hydrochloric, and ruthenium red) observed under an optic microscope and a scanning electron microscope. Ruthenium red showed a high amount of pectin in the cell wall on day zero as well as its decrease in the wall during ripening and its accumulation in the central area of the cell. Scanning microscopy showed loss of the cell structure during ripening. Those observations suggest that the pectin is the main polymer responsible for firmness maintenance in the guava fruit.

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In the present work the distribution of ions in aboveground plant parts was studied in order to establish the suitability of using radiocaesium as a tracer for the plant absorption of nutrients, such as potassium (K(+)) and ammonium (NH(4)(+)). We present the results for the distributions of (137)Cs, (40)K and NH(4)(+) from four tropical plant species: lemon (Citrus aurantifolia), orange (Citrus sinensis), guava (Psidium guajava) and chili pepper (Capsicum frutescens). Activity concentrations of (137)Cs and (40)K were measured by gamma spectrometry and concentrations of free NH(4)(+) ions by a colorimetric method. Similarly to potassium and ammonium, caesium showed a high mobility within the plants, exhibiting the highest values of concentration in the growing parts of the tree (fruits, new leaves, twigs, and barks). A significant correlation between activity concentrations of (137)Cs and (40)K was observed in these tropical plants. The K/Cs discrimination ratios were approximately equal to unity in different compartments of each individual plant, suggesting that caesium could be a good tracer for (40)K in tropical woody fruit species. Despite the similarity observed for the behaviour of caesium and ammonium in the newly grown plant compartments, (137)Cs was not well correlated with NH(4)(+). Significant temporal changes in the NH(4)(+) concentrations were observed during the development of fruits, while the (137)Cs activity concentration alterations were not of great importance, indicating, therefore, that Cs(+) and free NH(4)(+) ions could have distinct concentration ratios for each particular plant organ. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Psidium guajava ""Paluma"", a tropical tree species, is known to be an efficient ozone indicator in tropical countries. When exposed to ozone, this species displays a characteristic leaf injury identified by inter-veinal red stippling on adaxial leaf surfaces. Following 30 days of three ozone treatments consisting of carbon filtered air (CF - AOT40 = 17 ppb h), ambient non-filtered air (NF - AOT40 = 542 ppb h) and ambient non-filtered air + 40 ppb ozone (NF + O(3) - AOT40 - 7802 ppb h), the amounts of residual anthocyanins and tannins present in 10 P. guajava (""Paluma"") saplings were quantified. Higher amounts of anthocyanins were found in the NF + O(3) treatment (1.6%) when compared to the CF (0.97%) and NF (1.30%) (p < 0.05), and of total tannins in the NF + O(3) treatment (0.16%) compared to the CIF (0.14%). Condensed tannins showed the same tendency as enhanced amounts. Regression analyses using amounts of tannins and anthocyanins, AOT40 and the leaf injury index (LII), showed a correlation between the leaf injury index and quantities of anthocyanins and total tannins. These results are in accordance with the association between the incidence of red-stippled leaves and ozone polluted environments. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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O presente trabalho objetivou estudar as principais variáveis analíticas associadas aos métodos espectrofotométricos de quantificação do teor de taninos utilizando caseína e pó-de-pele, os reagentes de Folin-Denis e Folin-Ciocalteu, bem como a avaliação de diferentes tipos de PVPP (Divergan® F, Divergan® RS, Kollidon® CL e PVPP-P6755) na substituição dos substratos protéicos. Para tanto, dois métodos de análise, um espectrofotométrico e outro por CLAE foram desenvolvidos, utilizando os polifenóis catequina, ácido tânico, ácido gálico e pirogalol como substâncias de referência e rutina como flavonóide modelo. Para maiores inferências uma solução extrativa de folhas secas de Psidium guajava L também foi quantificada. A análise comparativa assinalou o uso vantajoso do reagente de Folin-Ciocalteu, em relação ao reagente de Folin-Denis. Em termos de reprodutibilidade, a caseína grau técnico (GT) mostrou-se superior à caseína purificada, embora essa última possua maior afinidade pelos polifenóis testados. Contudo, as análises por UV-VIS e por CLAE em comprimentos de onda de 280m e 352 nm, demonstraram que tanto a caseína GT quanto o pó-de-pele não são seletivos para complexar taninos, de acordo com as normas do ICH. Tanto o pó-de-pele quanto a caseína GT foram capazes de complexar polifenóis e rutina de maneira inespecífica. Isso foi evidenciado quando misturas de um único polifenol e rutina ou a fração flavonoídica de P. guajava foram testadas. A capacidade de complexação de polifenóis e rutina por parte da PVPP foi avaliada por UV-VIS, DSC e CLAE. Os melhores resultados foram observados para PVPP-P6755, no entanto com restrições. De maneira similar a caseína GT e pó-depele a PVPP-P6755 foram capazes de complexar de maneira inespecífica rutina e outros flavonóides do extrato de P. guajava. Uma validação plena para o caso específico de folhas de P. guajava é questionável. No entanto, o método baseado na utilização de PVPP mostrou-se passível de padronização utilizando 500,0 mg de pó de droga, 2,0 mL de reagente de Folin-Ciocalteu, tempo de leitura 30 min após adição desse reagente e quantificação em 760 nm. Sob essas condições, a análise comparativa demonstrou que 50,0 mg de PVPP foram, em termos analíticos, equivalentes a 100,0 mg de pó-de-pele ou a 750 mg de caseína GT.

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Dada a escassez de informações na literatura e a importância do manejo adequado de resíduos orgânicos na agricultura, objetivou-se avaliar os efeitos da aplicação do resíduo da indústria processadora de goiabas em um Argissolo Vermelho-Amarelo, determinando-se as alterações provocadas na química do solo, no estado nutricional de goiabeiras e na produção de frutos. As doses de resíduo aplicadas no pomar foram estabelecidas em função dos teores de N no resíduo. O delineamento empregado foi o de blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo as doses do resíduo (moído) de 0, 9, 18, 27 e 36 t ha-1 (peso do material seco). Foram feitas três aplicações do resíduo: em 2006, 2007 e 2008. O resíduo da indústria processadora de goiabas promoveu aumento nos teores de P no solo; as goiabeiras apresentaram aumento dos teores de N, Ca, Mg e Mn; a produção de frutos foi alterada positiva e significativamente no terceiro ano do experimento.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A análise foliar de nitrogênio, comumente empregada em laboratórios de rotina, é destrutiva e nem sempre rápida, obstante para a tomada de decisão. Objetivou-se com a pesquisa estudar as medidas SPAD, em mudas de goiabeira (Psidium guajava L.) cultivada em solução nutritiva completa, observando-se as diferenças entre cultivares, épocas de amostragem e tipos de folhas avaliadas. O delineamento foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, em parcelas sub-subdivididas. Assim, foi utilizada como parcela as duas cultivares de goiabeira (Paluma e Século XXI), como subparcelas os tipos de folhas (+1, +2 e +3) e, cinco épocas de amostragem ao longo do período experimental (60, 75, 90, 105 e 120 dias, após o transplantio de mudas) Concluiu-se que a leitura SPAD em mudas de goiabeira é influenciada pela cultivar, tipo de folha e época de amostragem. O terceiro par de folhas mostrou-se mais adequado para avaliar o estado nutricional do nitrogênio nas mudas de goiabeira a partir da leitura SPAD. As cultivares de goiabeira apresentaram diferença na leitura SPAD apenas aos 60 e 90 dias após o transplantio, independentemente do tipo de folha.

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O presente trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento de mudas de goiabeira em resposta a doses e modos de aplicação de fertilizante fosfatado. As mudas de goiabeira foram transplantadas em conjuntos de vasos (sacos plásticos, 18 x 28 cm) geminados, contendo em cada lado 2,8 dm³ do subsolo de um Argissolo (P resina = 1 mg dm-3), de modo que a metade do sistema radicular ficasse em cada vaso. Usou-se um fatorial 2 x 3 x 2 + 1 (testemunha, sem fósforo), em 5 blocos casualizados. As doses de 70; 140 e 280 mg de P dm-3 de solo, na forma de superfosfato triplo, foram aplicadas de dois modos diferentes com relação ao solo (distribuído em todo o volume do solo ou localizado a 1/3 de profundidade) e dois modos diferentes com relação às raízes (dividindo-se a dose igualmente entre os dois vasos do conjunto ou aplicando-se a dose total em um único vaso). Cem dias após o transplante, verificou-se maior acúmulo de P e maior produção de matéria seca nas plantas que receberam adubação fosfatada. As mudas de goiabeira responderam positivamente à adubação fosfatada, sendo a dose próxima de 100 mg de P dm-3 de solo suficiente para o bom desenvolvimento das plantas. Doses acima de 200 mg de P dm-3 promoveram redução do crescimento das mudas de goiabeira. A disponibilização de fósforo à metade ou a todo o sistema radicular da goiabeira não afetou o suprimento desse nutriente às mudas e tampouco o seu desenvolvimento. A aplicação do adubo fosfatado distribuído em todo o volume de solo no vaso proporcionou maior desenvolvimento do sistema radicular e menor desenvolvimento da parte aérea das mudas de goiabeira, comparado à aplicação localizada do adubo a 1/3 de profundidade.

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A entrada de agentes fitopatogênicos em novas localidades através de mudas infectadas constitui uma das principais formas de disseminação. Meloidogyne enterolobii é uma espécie de nematoide altamente virulenta que tem causado sérios danos a plantas cultivadas no Brasil. Neste trabalho é relatada a primeira ocorrência de M. enterolobii em mudas de muricizeiro (Byrsonima cydoniifolia), uma planta nativa da Amazônia e em mudas de goiabeira (Psidium guajava), no Estado de Mato Grosso. Com base nos caracteres morfológicos do padrão perineal de fêmeas, região labial dos machos e no fenótipo isoenzimático de esterase, foi confirmado que a espécie encontrada tanto nas mudas de muricizeiro quanto nas de goiabeira é M. enterolobii.