1000 resultados para protocolo OPRA


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El cambio de prolongador del equipo de Diálisis Peritoneal es una intervención competencia de la enfermería que debe ser cumplimentada siguiendo un protocolo que minimice el riesgo de contaminación y por tanto de la aparición de peritonitis. No existen recomendaciones claras y unánimes sobre cómo desinfectar las conexiones, ya que esto va a depender fundamentalmente de si el conector del catéter es de titanio o no y de cómo debe cebarse el nuevo prolongador. Objetivo: Conocer como se realiza el cambio de prolongador en las diferentes unidades nefrológicas del Estado con el fin de consensuar el procedimiento más adecuado. Material y método: Estudio descriptivo transversal realizado en febrero de 2008 a partir de un cuestionario estructurado y autocumplimentado de diseño propio del que garantizó su validez y fiabilidad. En la encuesta se recogió la experiencia de la persona encuestada en el campo de la DP, el sistema utilizado, y el cumplimiento de los ítems que se consideraron fundamentales para una buena praxis en el procedimiento del cambio de prolongador, basados en la literatura consultada y el las recomendaciones de los proveedores de los productos para DP. Resultados: Se obtuvieron 53 encuestas de enfermeras que manifestaron tener experiencia en DP entre 3 meses y 32 años. El grado de cumplimiento de las acciones necesarias para cambiar el prolongador (lavado de manos, preparación campo estéril, lavado del conector) fue entre un 95 y un 100%, mientras que los ítems desinfección de la conexión y drenaje de líquido peritoneal tras el cambio obtuvieron grados de cumplimentación entre un 28 y un 83%. Conclusiones: Nuestro estudio presenta limitaciones, ya que se trataba de hacer una prospección inicial sobre el tema, se debe profundizar en él y consensuar un protocolo válido de cambio de prolongador para cualquiera de los sistemas que ofrece la industria y definir muy claramente el proceso de desinfección del conector y la conveniencia o no de realizar un recambio peritoneal completo tras el cambio.

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No Laboratório de Fisiologia do Desenvolvimento e Genética Vegetal do CCA-UFSC, nos anos de 1993 a 1996, foram testadas 24 combinações de tratamentos envolvendo dois genótipos de abacaxizeiro (Ananas comosus (L.) Merr.), seis combinações dos fitorreguladores ácido naftalenoacético (ANA) e 6-benzilaminopurina (BAP), e os meios de cultura líquidos e geleificados, com o objetivo de estabelecer um protocolo regenerativo para a micropropagação do abacaxizeiro. A taxa de regeneração comportou-se de forma quadrática para a maioria das combinações testadas. O meio de cultura MS (Murashige & Skoog, 1962), líquido, adicionado de ANA (2,7 µM) e BAP (4,4 µM), proporcionou uma taxa média de regeneração de 19,7 brotos/explante. A magnitude do efeito genotípico exibido pelas cultivares utilizadas foi intermediária entre o efeito das combinações dos níveis de ANA e BAP (o maior) e o efeito da constituição física do meio de cultura. A melhor combinação de tratamentos foi testada em 17 acessos coletados no Estado de Santa Catarina, demonstrando-se a eficiência do protocolo regenerativo. A taxa média de regeneração foi de 15,3 brotos/explante, dos quais 40% apresentaram altura igual ou inferior a 3 cm. Brotos enraizados ou não, com altura igual ou superior a 3 cm, apresentaram valores médios de 95,5% de sobrevivência.

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O presente trabalho teve por objetivo estabelecer um protocolo de embriogênese somática para o mamoeiro (Carica papaya L.) cv. Baixinho de Santa Amália, grupo Solo. Foram utilizados quatro tipos de explantes e duas condições de cultivo, sendo as fases de indução de calos, indução e maturação de embriões somáticos, alongamento e enraizamento das plântulas avaliadas em diferentes meios de cultura. A combinação explante hipocótilo com folhas cotiledonares e meio de cultura ½MS + 10 mg L-1 de 2,4-D, sob condições de escuro, foi a mais favorável para a indução de calos friáveis. Os meios de cultura HMH com 0,2 mg L-1 de ANA e 2,0 mg L-1 de cinetina e ½MS foram adequados para a indução e maturação de embriões somáticos; o meio MS com 1 mg L-1 de GA3 foi adequado para o alongamento das plântulas; e o meio MS com 1 mg L-1 IBA, para o enraizamento. A eficiência das fases de indução de calos, indução de embriões, maturação de embriões, alongamento, enraizamento e aclimatação das plântulas foi de 100%, 98%, 44%, 42%, 50% e 80%, respectivamente. O protocolo estabelecido possibilita que o processo de embriogênese somática seja realizado em um período de 230 dias, com uma eficiência final de 7%, e pode ser utilizado em trabalhos de transformação genética do mamoeiro.

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Os meios semi-sólidos são os mais utilizados em trabalhos de micropropagação, mas há indícios de que o estado físico dos meios de cultura influencia a multiplicação dos cultivos. O objetivo deste trabalho foi estabelecer um protocolo para a multiplicação de material propagativo de batata em meio de cultura líquido. Explantes de batata da cultivar Eliza, com uma gema axilar, foram cultivados em seis diferentes meios de cultura, com (semi-sólido) ou sem (líquido) a adição do solidificante ágar. Após 21 dias de cultivo, o meio de cultura que proporcionou os melhores resultados para crescimento e taxa de multiplicação teve sua composição modificada com o objetivo de melhorar a eficiência de multiplicação de cinco cultivares em meio líquido. Foi também avaliada a necessidade de agitação dos cultivos em meio líquido. Houve ganho na eficiência de multiplicação in vitro da batata, quando se utiliza meio de cultura líquido. Os melhores resultados são obtidos quando o material é cultivado em meio constituído pelos sais de MS na concentração plena, acrescido de ácido pantotênico (5,0 mg L-1), tiamina (1,0 mg L-1), ácido giberélico (0,25 mg L-1) e sacarose (20 g L-1), sob agitação constante.