860 resultados para marine spatial planning


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This paper explores the scope to bridge top-down and bottom-up perspectives on spatial planning by drawing on EU-funded action research in relation to rural settlement planning in Northern Ireland. The empirical work is located within a review of planning theory that exposes a long running tension between the technocratic stances of government planners and the aspirations of engaged citizens. It demonstrates the operation of a large group planning methodology that delivers community preference with environmental responsibility as a participatory input into planning policy formulation. Transferable insights into the dynamics of spatial planning are identified.

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This paper explores the interaction between rural development policy and spatial planning policies for rural housing within the context of the island of Ireland. It draws on research commissioned by the Northern Ireland Housing Executive for a high level review of its rural housing policy. The paper highlights issues of wider relevance comprising a strained relationship between rural communities and rural planning, and argues for the adoption of cultural, environmental and community values within the rural planning policy arena.

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This paper evaluates skills for managing ethno-religious diversity in the context of regeneration, spatial planning and the pursuit of sustainable communities. It draws on experiences in Northern Ireland to explore the type and range of skills required in a society emerging from prolonged conflict and residential segregation. The paper concludes by highlighting the need for a more direct political engagement with agnostic practice that challenges the technical reductionism implied in generic skills frameworks. Here, the implications for practice outside the region are identified.

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The public is typically in agreement with the renewable energy targets established in many national states and generally supports the idea of increased reliance on wind energy. Nevertheless, many specific wind power projects face significant local opposition. A key question for the wind energy sector is, therefore, how to better engage local people to foster support for specific projects. IEA Wind Task 28 on Social Acceptance of Wind Energy Projects aims to facilitate wind energy development by reviewing current practices, emerging ideas, and exchanging successful practices among the participating countries. It also aims to disseminate the insights of leading research to a nontechnical audience, including project developers, local planning officials, and the general public. The interdisciplinary approach adopted by Task 28 enables an in-depth understanding of the nature of opposition to wind projects and a critical assessment of emerging strategies for social acceptance. Task 28 has analyzed a range of key issues related to social acceptance of wind energy, including the impacts on landscapes and ecosystems, on standard of living and well-being, the implementation of energy policy and spatial planning, the distribution of costs and benefits, and procedural justice. It is clear that although wind energy has many benefits; however, specific projects do impact local communities. As such the concerns of the affected people have to be taken seriously. Moreover, as opposition is rarely without foundation, it is in the interests of developers and advocates to engage local people and to improve projects for the benefit of all.

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There is now a strong body of research that suggests that the form of the built environment can influence levels of physical activity, leading to an increasing interest in incorporating health objectives into spatial planning and regeneration policies and projects. There have been a number of strands to this research, one of which has sought to develop “objective” measurements of the built environment using Geographic Information Science (GIS) involving measures of connectivity and proximity to compare the relative “walkability” of different neighbourhoods. The development of the “walkability index” (e.g. Leslie et al 2007, Frank et al 2010) has become a popular indicator of spatial distribution of those features of the built environment that are considered to have the greatest positive influence on levels of physical activity. The success of this measure is built on its ability to succinctly capture built environment correlates of physical activity using routinely available spatial data, which includes using road centre lines as a basis of a proxy for connectivity.

This paper discusses two key aspects of the walkability index. First, it follows the suggestion of Chin et al (2008) that the use of a footpath network (where available), rather than road centre lines, may be far more effective in evaluating walkability. This may be particularly important for assessing changes in walkability arising from pedestrian-focused infrastructure projects, such as greenways. Second, the paper explores the implication of this for how connectivity can be measured. The paper takes six different measures of connectivity and first analyses the relationships between them and then tests their correlation with actual levels of physical activity of local residents in Belfast, Northern Ireland. The analysis finds that the best measurements appear to be intersection density and metric reach and uses this finding to discuss the implications of this for developing tools that may better support decision-making in spatial planning.

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This paper draws upon an analysis of regional spatial planning to highlight the centrality of ethics in praxis. In this context political liberalism is particularly helpful in developing a deeper understanding of the activities of those engaged in planning decision making. At the most basic level it demonstrates the importance of not only using shared liberal values as the foundation for public discourses but also achieving consensus through the development of an inclusive evidence base, derived from both lay and professional knowledge. Specifically, political liberalism provides a practical critique, enabling judgments to be made on problems which pervade operational planning practice and an evaluation to be conducted of the dynamic between and actions of participants.

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O tema desta tese relaciona-se com a qualificação das estratégias de desenvolvimento municipais. A emergência do planeamento territorial estratégico, como alternativa ou suplemento ao planeamento físico tradicional, reintroduziu o debate sobre a capacidade de o planeamento territorial influenciar trajectórias de desenvolvimento descentralizadas. A investigação segue, em termos teóricos e empíricos, duas linhas de inquirição: uma, relativa aos desafios colocados pelas premissas metodológicas e operativas da abordagem estratégica em planeamento territorial; a outra, diz respeito às implicações da actualização da agenda que acompanharam a emergência da abordagem estratégica, incidindo designadamente sobre a questão da competitividade territorial. A primeira lida com a validade intrínseca da abordagem estratégica e a forma como esta confronta as práticas tradicionais dominantes no planeamento territorial, em particular em Portugal. É feita uma análise do debate e dos resultados de experiências recentes em planeamento territorial estratégico e uma reflexão sobre a forma como estas podem influenciar o estabelecimento de novos referenciais para a intervenção dos sistemas de planeamento. A segunda pretende aprofundar o conhecimento sobre as competências necessárias ao planeamento, para a gestão de processos descentralizados de promoção da competitividade, e avaliar o alcance dos resultados obtidos até agora e as limitações associadas à concretização daquele objectivo. Argumenta-se que algumas das mais significativas exigências conceptuais da perspectiva estratégica de intervenção sobre o território são tratadas com ligeireza, ao mesmo tempo que, no contexto da definição de um quadro de avaliação do planeamento territorial estratégico, se espera contribuir para uma reavaliação do papel que cabe ao plano, enquanto instrumento de referência e de motivação para a acção em planeamento. Na outra parte da investigação, relativa à actualização da agenda de planeamento, é feita uma análise crítica da noção de competitividade Territorial. Usando contributos disciplinares da economia regional, da geografia económica, da sociologia económica e dos sistemas territoriais de inovação desenvolve-se um quadro conceptual que procura pôr em evidência a convergência entre as capacidades de uma prática qualificada de planeamento territorial estratégico e as necessidades e requisitos dos processos de desenvolvimento local. A análise de um conjunto de experiências municipais de concepção e implementação de planos estratégicos, representando realidades locais bastante heterogéneas em termos de dinâmica económica e de capacidades institucionais, é usada para avaliar alguns dos principais aspectos levantados em cada uma das linhas sob investigação.

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O argumento que compagina esta investigação sustenta que, no contexto actual de crescente complexidade dos problemas territoriais e de densidade de actores com interesses contraditórios e conflituantes, o desenvolvimento de metodologias de planeamento territorial promotoras da participação dos actores pode ser particularmente útil, possibilitando a construção de compromissos entre actores, alinhando as suas motivações e mobilizando os seus meios, gerando novas formas de “acção colectiva” em torno dos objectivos de planeamento. Procurou-se, assim: i) perceber o que é território, objecto da actividade do planeamento; ii) estabelecer um conceito de planeamento do território; iii) produzir um quadro de referência sobre planeamento territorial, com particular enfoque para o papel dos actores e participação e iv) desenvolver uma análise crítica de um conjunto de experiências de planeamento territorial, à luz do anterior quadro de referência. Do ponto de vista empírico, ambicionava-se examinar um conjunto de experiências de planeamento territorial onde a participação dos actores tivesse sido particularmente relevante, em diferentes contextos quanto ao entendimento dos objectivos de planeamento e sua concretização, com a particularidade de em ambas ter havido um forte envolvimento do investigador num duplo papel: investigador/cidadão e investigador/promotor do planeamento do território. Durante o trajecto de investigação percorrido, revisitaram-se as principais referências sobre a problemática do planeamento do território e suas metodologias, com enfoque particular nos actores e formas de participação. Assume-se a conceptualização do planeamento do território como uma actividade desenvolvida por um promotor público de planeamento (Estado), o qual, num determinado contexto e em defesa do interesse colectivo, define objectivos para um determinado objecto de planeamento (território, temática e escala). Para os cumprir, mobiliza os meios e actores necessários, produzindo um quadro de referência e identificando as acções, os palcos e os métodos para os alcançar. Identificaram-se seis famílias de metodologias de planeamento do território. Discutiu-se o conceito de actor em planeamento e propôs-se uma tipologia de actores, consoante meios, motivações e palcos. Em seguida, produziu-se uma conceptualização e tipologia de formas de participação dos actores, que vai para além da tradicional participação dos cidadãos. Concluiu-se com a sugestão de princípios de orientação metodológica para o planeamento territorial e participação dos actores. Os dados da análise empírica efectuada permitiram concluir que o papel dos diferentes actores e a forma como foram tidos em conta os seus meios disponíveis e as suas motivações foram determinantes nos resultados alcançados nos dois contextos analisados. Num conjunto de experiências, o envolvimento dos actores visou fortalecer o quadro social e institucional de apoio, o fomento à criação de plataformas de diálogo e colaboração, de valorização de diferentes formas de conhecimento (técnico-científico e “local”) e a mobilização para a construção de políticas ou para a validação do processo de decisão. Noutro conjunto de experiências, o entendimento da participação dos actores foi desvalorizado, produzido de forma burocrática, sem o devido reconhecimento das suas motivações e valorização dos meios disponíveis, sem um adequado envolvimento, o que conduziu a situações de elevada conflitualidade, fragilização e descredibilização do exercício de planeamento e a resultados que contrariam os objectivos inicialmente definidos. Neste contexto, parece pois confirmar-se a hipótese de que as metodologias de planeamento onde a participação dos actores é considerada de forma explícita, coerente e consequente, condicionam de forma clara o envolvimento e alinhamento dos actores e determinam os resultados do planeamento do território.

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The relevance of the relationship between evaluation and learning is widely acknowledged; as well as the importance of this learning process to support policy decision making and to judge the value of “what was done”, “how” and “with what results”. Although the activity of evaluation is not something new, but a field of knowledge with its own theories and practices, it is important to notice that there is great variability in the tradition and cultures of evaluation between countries. This paper presents and compares different conceptual and methodological frameworks created for the assessment of the European initiative Urban II, including the one that was used by the author in the context of an academic evaluation in the city of Porto. The comparative analysis of the results leads us to the recommendation for more democratic processes of evaluation and intervention, in order to improve their quality and accountability and promote the important goal of learning with this type of experimental initiatives.