1000 resultados para máximo estado estável de lactato
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
The present study had as objective contribute to the characterization of beekeeping in the Pernambuco State and evaluate the physical-chemical quality of the honeys produced in the region. For this, was applied a directed formulary to the representative organ of beekeeping class aboutthe productives and technicals aspects of beekeepers. Was obtained 14 samples of honey by Apis mellifera africanized, stored in sterile plastic vessels was sent to the Beekeeping Products Quality Control Laboratory (CEA-UNITAU). Was observed that the most of beekeepers have of 50 to 100 hives (57,14%), 28,57% of 100 to 200 hives and 14,28% more than 500 hives, being that 85,71% produce 30 to 50 kg honey/hives/flowering. All use the standard hive Langstroth and 85,71% obtain their swarm by capture. About the physical-chemical quality of the honey, was observed that moisture content varied from 18,2% to 22,0%, with mean value of 19,80±1,11; the water activity varied from 0,70 to 0,84 aw, with mean value of 0,79±0,05 aw; the total acidity was 24,91±8,99 meq/kg and the average index of hydroxymethylfurfural was 16,32±17,88 meq/kg. The results obtained are according to the quality limits established by the brazilian legislation, excepted the water activity that exceeded the maximum limit of 0,65 aw. The datasobtained in this paper shows the development of beekeeping in Pernambuco State and the honey presents nice quality.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi estimar o valor econômico e a margem de comercialização da madeira em tora oriunda de áreas manejadas. Essa cadeia, além de produzir margem positiva, os valores são relativamente superiores aos gerados nas atividades que concorrem para o desmatamento na Amazônia para se estabelecerem. Adicionalmente, determinou-se o coeficiente médio de desdobramento de 37,3% (2,68 m3 de madeira em tora para cada 1,0 m3 de madeira serrada), o qual revelou baixo grau tecnológico das empresas. O valor econômico médio da extração e comercialização da madeira em pé no mercado local foi de R$ 23,48/m3, tendo um valor mínimo de R$ 9,06/m3 para as espécies da categoria C4 (madeira branca) e um máximo de R$ 55,63/m3 para as espécies da categoria C1 (madeira especial). Assim, para um fluxo de 30 anos e extração de 25 m3/ha nos planos de manejo das áreas de concessão florestal do Estado do Pará, gera-se um valor médio de R$ 587,00/ha, ou R$ 19,56/ha/ano. No fluxo de 30 anos, esse resultado é relativamente superior ao gerado pelas atividades de pecuária extensiva (em torno de R$ 180,00/ha) e das lavouras de grãos (em torno dos R$ 420,00/ha), principais responsáveis pelo desmatamento da Amazônia. Também, apresenta maior rentabilidade do que o reflorestamento com paricá, que gera R$ 192,26/ha. A margem de comercialização indicou que a sociedade tende a se apropriar de 14,3% do valor econômico gerado na cadeia da madeira oriunda dos contratos de concessão florestal.
Resumo:
[ES] Para determinar la validez del déficit acumulado de oxígeno (DMOA) como índice de capacidad anaeróbica, en 29 varones, estudiantes de Educación Física, se determinó el DMOA, la concentración de lactato en sangre capilar al finalizar un test supramáximo al 120 % VO2max, la potencia media y máxima desarrolladas en el test de Wingate y la masa muscular de las extremidades inferiores mediante absorciometría fotónica dual de rayos X. El DMOA correlacionó con la concentracción de lactato en sangre alcanzada al final del test de capacidad anaeróbica (r=0.43, p<0.05, n=28), con el trabajo realizado y con el VO2 acumulado en el test de capacidad anaeróbica (r=0.59, p<0.001, n=28 y r=0.56, p<0.01, n=29, respectivamente). La lactatemia al final del test de capacidad anaeróbica correlacionó con trabajo realizado en el test de capacidad anaeróbica en valores absolutos (r=0.49, p<0.01, n=27) y con el trabajo divido entre la masa muscular de las extremidades inferiores (r=0.65, p<0.001, n=26). No se observaron correlaciones significativas entre el DMOA y la potencia máxima, ni tampoco entre el DMOA y la potencia media desarrolladas en el test Wingate, ya sea expresadas en valores absolutos o referidos a la masa muscular de las piernas. Tampocó correlacionó la lactatemia alcanzada al final del test de capacidad anaeróbica con la potencia máxima ni con la potencia media desarrollada en el test de Wingate. Aunque conceptualmente el DMOA es el mejor no invasivo procedimiento para medir la capacidad anaeróbica, la ausencia de correlaciones con otras variables que se han mostrado útiles en la evaluación de las cualidades anaeróbicas limita su interés desde el punto de vista práctico.